PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Farmácia
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorBorges, Mayara Ribeiropt_BR
dc.date.accessioned2025-06-26T00:09:38Z-
dc.date.available2025-06-26T00:09:38Z-
dc.date.issued2025-05-30-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/9310-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTDAH. Terapia Cognitivo-Comportamental. Metilfenidato. Atomoxetina. Lisdexanfetaminapt_BR
dc.subjectLisdexanfetaminapt_BR
dc.titleTDAH: do diagnóstico aos efeitos adversos no tratamento medicamentoso: Uma Revisão integrativapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Salazar, Vania Cristina Rodríguezpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4379805944353428pt_BR
dc.contributor.referee1Nascente, Flávia Martinspt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5939059038842043pt_BR
dc.contributor.referee2Cardoso, Alessandra Marquespt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3814956224651565pt_BR
dc.description.resumoO Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) configura-se como uma condição neuropsiquiátrica prevalente em crianças e adolescentes, caracterizada por sintomas persistentes de desatenção, impulsividade e hiperatividade. Este trabalho teve como objetivo realizar uma revisão integrativa da literatura científica sobre os aspectos diagnósticos e os efeitos adversos associados ao tratamento medicamentoso do TDAH, com foco nos fármacos metilfenidato, lisdexanfetamina e atomoxetina. A coleta de dados foi realizada por meio de buscas nas bases PubMed, SciELO, Google Acadêmico, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Mendeley, contemplando publicações entre os anos de 2020 e 2025. Foram selecionados artigos que abordassem a eficácia, segurança e tolerabilidade desses medicamentos em populações pediátricas. Os estudos analisados indicaram que o metilfenidato, considerado a primeira linha terapêutica, apresenta resposta clínica rápida e elevada eficácia, embora esteja associado a efeitos adversos como insônia, anorexia e irritabilidade. A lisdexanfetamina demonstrou eficácia semelhante, porém com menor tolerabilidade e maior incidência de efeitos psiquiátricos. Já a atomoxetina, medicamento não estimulante, apresentou menor potencial de abuso e efeitos adversos mais leves, porém com eficácia inferior e início de ação mais lento. Conclui-se que o tratamento medicamentoso do TDAH deve ser individualizado, considerando o perfil clínico do paciente, idade, comorbidades e resposta prévia às intervenções. A presente revisão integrativa também evidenciou a carência de estudos longitudinais e comparativos diretos entre os fármacos, ressaltando a importância de futuras pesquisas que avaliem os impactos dessas medicações no desenvolvimento infantil a longo prazo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Médicas e da Vidapt_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.degree.graduationFarmáciapt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
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