PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Enfermagem
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Brenda Adriana Pedroso-
dc.creatorDamasceno, Luanna Sousa-
dc.date.accessioned2020-12-16T11:07:46Z-
dc.date.available2020-12-16T11:07:46Z-
dc.date.issued2020-10-29-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/909-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectInfarto agudo do miocárdiopt_BR
dc.subjectLife qualitypt_BR
dc.subjectAcute coronary syndromept_BR
dc.titleAvaliação da qualidade de vida relacionada a saúde após infarto agudo do miocárdiopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Butrico, Gabriela Ferreira de Oliveira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9131123593597138pt_BR
dc.contributor.referee1Loreto, Rayana Gomes de Oliveira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4940344652520125pt_BR
dc.contributor.referee2Siqueira, Isabela Silva Levindo de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7878108817111161pt_BR
dc.description.resumoAs doenças cardiovasculares estão dentre as maiores taxas de mortalidade no mundo e estima-se que 17,7 milhões de pessoas morreram por doenças cardiovasculares em 2015, representando 31% de todas as mortes em nível global (OPAS, 2017; NASCIMENTO et al., 2018). Dentre as patologias das DCV, a Síndrome Coronariana Aguda (SCA), destaca-se por compreender as manifestações clínicas compatíveis com isquemia miocárdica e podem ser divididas em dois grupos: SCA com supradesnivelamento do segmento ST (SCACSST) que se divide em Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) com supra ST e SCA sem supradesnivelamento do segmento ST (SCASSST). Já este último divide-se em dois subtipos: angina instável e IAM sem supra de ST (TESTON et al., 2016). Anualmente ocorrem cerca de 300 mil infartos, provocando uma média de 80 mil mortes. No ano de 2013, o Distrito Federal registrou 662 mortes por infarto agudo (BRASIL, 2015). Estudos feitos com a população brasileira demonstram que a maior ocorrência de IAM se dá na faixa entre 60 e 80 anos, sendo mais prevalente em homens e apesar da prevalência de IAM ainda ser no sexo masculino, estudos apontam que houve um aumento da incidência de infarto nas mulheres, nos últimos anos. Isso se dá pelo fato de as mulheres estarem modificando o estilo de vida, estão acumulando mais funções, como trabalho fora do lar e ainda cuidados de casa e da família. Esse ritmo acelerado a expõe a muito estresse e favorece hábitos pouco saudáveis como, má alimentação e sedentarismo, assim levando a obesidade e outros agravos (ABS, 2017). A aterosclerose vem sendo a principal causa de IAM, caracterizada pelo depósito de gordura, cálcio e outros elementos nas paredes das artérias, reduzindo seu calibre e trazendo um déficit sanguíneo aos tecidos irrigados por elas . Ela acontece de forma lenta e progressiva, tendo necessidade de haver obstrução de pelo menos 75% do calibre de uma artéria para que surjam os primeiros sintomas (SBACV, 2016). Após o episódio de IAM, os indivíduos podem sofrer impactos na sua qualidade de vida, uma vez que ocorrem mudanças importantes e limitações em seu cotidiano. Para evitar novos episódios de infarto como também de outras patologias cardiovasculares é necessário mudar obrigatoriamente os hábitos de vida (GOIS; SANTOS; GOIS, 2017). Para a Organização Mundial da Saúde, o conceito de qualidade de vida, qualidade de vida é “a percepção do indivíduo de sua inserção na vida, no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações”. O evento súbito do infarto pode acarretar evidências e problemas nos indivíduos e na família. Esses problemas podem comprometer e gerar mudanças de hábitos de vida para se adequar a exigência que o paciente irá apresentar após o IAM. Sendo assim, os cuidadores necessitam de apoio social a cada fase da doença, assim, eles iram melhor atender as necessidades do paciente e auxiliar uma melhor recuperação (VARGAS et al., 2017). Avaliar o impacto na qualidade de vida relacionado a saúde após um evento de síndrome coronariana, mais especificamente o IAM, é fundamental e deve ser estimado clinicamente para que os profissionais possam escolher entre diferentes tratamentos e adequar o melhor para prognóstico benéfico e favorável (SOUZA et al., 2008). Ao sofrer IAM, a pessoa, obrigatoriamente, necessita modificar hábitos de vida, provocando mudanças no seu cotidiano, elas necessitam realizar práticas que antes talvez não realizasse. Essas ações repercutem em sua vida e geram mudanças que incluem alterações nos hábitos alimentares, eliminação do tabagismo, prática regular de exercícios, manutenção do tratamento medicamentoso, mudanças essas que alteram o estilo de vida dessas pessoas (SCHERER et al., 2011) Nesse contexto os profissionais da saúde podem contribuir com inúmeras ações no sentido de melhor adesão dos indivíduos ao tratamento e melhora na qualidade de vida e de saúde. Estudos relatam que o apoio social é fator que auxilia para o enfrentamento da doença e para a recuperação do paciente cardíaco (SCHERER et al, 2011). Este estudo é de grande importância uma vez que poderá contribuir para identificar a qualidade de vida dos pacientes que sofreram Infarto Agudo do Miocárdio, assim avaliando estratégias de intervenção no processo de reabilitação do indivíduo. Assim sendo, por considerar o impacto do IAM na qualidade de vida relacionada à saúde e que as sequelas da doença possam piorar ao longo tempo, elegemos a seguinte pergunta norteadora: Há mudança na qualidade de vida de pessoas que sofreram episódio de Infarto Agudo do Miocárdio?pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Sociais e da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM::ENFERMAGEM MEDICO-CIRURGICApt_BR
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dc.degree.graduationEnfermagempt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
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