Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/8999
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Gobbi, Isabela Carvalho | pt_BR |
dc.creator | Tolêdo, Maria Lúcia Batista | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2025-06-18T14:28:02Z | - |
dc.date.available | 2025-06-18T14:28:02Z | - |
dc.date.issued | 2025-05-28 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/8999 | - |
dc.description.abstract | Introduction/Objective: Cervical cancer (CC) is one of the most prevalent malignant neoplasms among women worldwide. In Brazil, CC is the third most common type of cancer among women, behind breast cancer and colorectal cancer. The main risk factor for cervical cancer is persistent infection with high-oncogenic risk Human Papillomavirus (HPV). More than 200 HPV genotypes have been described, and single infections, as well as co-infections with multiple genotypes, are described in precursor lesions and cervical cancer. However, studies on the clinical significance and prognosis of co- infections with multiple genotypes present divergent results. Therefore, this study aims to evaluate the clinical significance of the association between coinfection with multiple HPV genotypes and the prognosis of cervical cancer. Methodology: This is a systematic literature review, which used the PubMed and Medline databases. The descriptors used in the search included “multiple HPV infections AND prognosis; multiple HPV infections AND lesion severity”. The abstracts of the articles were read in order to find those that best responded to the objectives proposed by this review. The review was conducted in accordance with PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta Analyses) and the protocol was submitted for registration in PROSPERO (International Prospective Register of Systematic Reviews), under number CRD42024582763. The search date was 08/17/2024, and primary and descriptive studies that investigated the clinical significance of co-infections by multiple HPV types and their impact on the prognosis of cervical cancer were included. Results: Of the 152 studies identified, 21 met the inclusion criteria. All investigated invasive CCU, with 12 also investigating CIN2 and CIN3. These studies were developed in hospitals, universities and research institutes in several countries. In total, 60,089 women were analyzed, of which 5,504 presented invasive CC, with 5,100 HPV-positive cases. Thus, 18 studies differentiated the histological types of squamous cell carcinomas (SCC) and adenocarcinomas (AD), 11 evaluated FIGO staging and eight evaluated survivals. The studies used PCR to amplify HPV viral DNA, complemented by different genotyping methods to identify viral GEtypes. The tests applied detected between 14 and 38 types of HPV, including high and low oncogenic risk variants. The overall prevalence of multiple co-infections in the studies was 20%, ranging from 0% to 81%. Three studies demonstrated a significant association between multiple coinfections and survival, evidenced by a significant reduction in overall survival, cancer-specific survival, and progression-free survival. Furthermore, significant associations were found between multiple infections and increased tumor size, lymph node involvement, and higher rate of recurrence and distant metastases, resulting in a worse prognosis. These findings discussed the clinical importance of multiple HPV coinfections as a prognostic factor, highlighting the relevance of this variable to guide treatment and monitoring strategies in patients with CC. Conclusion: This review showed that multiple HPV coinfections can be associated with worse clinical outcomes in CC, such as shorter survival and greater resistance to treatment. Although not decisive, our results highlight the importance of evaluating the profile of co-infections by multiple types of HPV in the risk stratification of cervical cancer. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Não recebi financiamento | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Pontifícia Universidade Católica de Goiás | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Câncer do colo do útero | pt_BR |
dc.subject | Papilomavirus Humano | pt_BR |
dc.subject | HPV | pt_BR |
dc.subject | múltiplos tipos | pt_BR |
dc.title | ASSOCIAÇÃO ENTRE A COINFECÇÃO COM MÚLTIPLOS TIPOS DE PAPILOMAVIRUS HUMANO (HPV) E O PROGNÓSTICO DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO | pt_BR |
dc.title.alternative | ASSOCIAÇÃO ENTRE A COINFECÇÃO COM MÚLTIPLOS TIPOS DE PAPILOMAVIRUS HUMANO (HPV) E O PROGNÓSTICO DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Saddi, Vera Aparecida | pt_BR |
dc.contributor.advisor1ID | https://orcid.org/0000-0001-9949-9988 | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7496804650895441 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Saddi, Vera Aparecida | pt_BR |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7496804650895441 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Ribeiro, Andrea Alves | pt_BR |
dc.description.resumo | mulheres de várias partes do mundo. No Brasil, o CCU é o terceiro tipo de câncer mais incidente entre as mulheres, atrás do câncer de mama e do câncer de cólon e reto. O principal fator de risco para o CCU é a infecção persistente pelo Papilomavírus Humano (HPV) de alto risco oncogênico. Mais de 200 genótipos de HPV já foram descritos e infecções simples, bem como coinfecções com múltiplos genótipos, são descritas em lesões precursoras e no câncer do colo de útero. Entretanto, estudos sobre o significado clínico e prognóstico das coinfecções com múltiplos genótipos apresentam resultados divergentes. Esse estudo tem como objetivo avaliar o significado clínico da associação entre a coinfecção com múltiplos genótipos de HPV e o prognóstico do câncer do colo do útero. Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática da literatura, que utilizou as bases de dados PubMed e Medline. Os descritores usados na busca incluíram “multiple HPV infections AND prognosis; multiple HPV infections AND lesion severity”. Os artigos tiveram os resumos lidos, a fim de buscar os que melhor respondiam aos objetivos propostos por esta revisão. A revisão foi conduzida de acordo com o PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta Analyses) e o protocolo foi submetido ao PROSPERO (International Prospective Register of Systematic Reviews), sob o número CRD42024582763. A busca foi feita em 17/08/2024 e foram incluídos estudos primários e descritivos que investigaram o significado clínico das coinfecções por múltiplos tipos de HPV e seu impacto no prognóstico do câncer de colo uterino. Resultados: Dos 152 estudos identificados, 21 preencheram os critérios de inclusão e todos investigaram CCU invasor, sendo que 12 também investigaram NIC2 e NIC3. Esses estudos foram desenvolvidos em hospitais, universidades e institutos de pesquisa em diversos países. Ao todo, foram analisadas 60.089 mulheres, das quais 5.504 apresentaram CCU invasor, com 5.100 casos HPV positivos. Assim, 18 estudos diferenciaram os tipos histológicos de carcinomas de células escamosas (CE) e adenocarcinomas (AD), 11 avaliaram estadiamento FIGO e oito avaliaram sobrevida. Os estudos utilizaram PCR para amplificação do DNA viral do HPV, complementada por diferentes métodos de genotipagem para identificação dos tipos virais. Os testes aplicados detectaram entre 14 e 38 tipos de HPV, incluindo variantes de alto e baixo risco oncogênico. A prevalência geral de coinfecções múltiplas nos estudos foi de 20%, variando 0% à 81%. Três estudos demonstraram uma associação significativa entre coinfecções múltiplas e sobrevida, evidenciada por redução significativa na sobrevida global, sobrevida específica por câncer e sobrevida livre de progressão. Além disso, foram encontradas associações significativas entre infecções múltiplas e aumento do tamanho tumoral, comprometimento linfonodal e maior taxa de recorrência e metástases à distância, resultando em pior prognóstico. Esses achados reforçam a importância clínica das coinfecções múltiplas por HPV como fator prognóstico, destacando a relevância dessa variável para orientar estratégias de tratamento e monitoramento em pacientes com CCU. Conclusão: Nessa revisão foi discutido o papel das coinfecções múltiplas por HPV associadas aos desfechos clínicos no CCU, como menor sobrevida e maior resistência ao tratamento. Os achados, embora não decisivos, ressaltam a importância de avaliar o perfil de coinfecções por múltiplos tipos de HPV na estratificação de risco do câncer do colo do útero. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Ciências Médicas e da Vida | pt_BR |
dc.publisher.initials | PUC Goiás | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE | pt_BR |
dc.degree.graduation | Medicina | pt_BR |
dc.degree.level | Graduação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | TCC Medicina |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|
2025-1 TCC MARIA LÚCIA E ISABELA.pdf | 466,12 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.
Ferramentas do administrador