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https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/8955
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Marçal, Ana Beatriz Zuliani | pt_BR |
dc.creator | Bandeira, Mariana Freitas de Menezes | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2025-06-17T13:47:33Z | - |
dc.date.available | 2025-06-17T13:47:33Z | - |
dc.date.issued | 2025-05-30 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/8955 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Pontifícia Universidade Católica de Goiás | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | telemedicina | pt_BR |
dc.subject | nefrologia | pt_BR |
dc.title | USO DA TELECONSULTA POR NEFROLOGISTAS NO TERRITORIO BRASILEIRO | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Resende, Aline Lázara | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0437379814315427 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Santos, Luciana da Ressurreição | pt_BR |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0521486924332980 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Gigonzac, Marc Alexandre Duarte | pt_BR |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/5243589379211142 | pt_BR |
dc.description.resumo | Introdução: A teleconsulta, definida como uma consulta médica não presencial, surgiu como uma estratégia para otimizar a assistência médica por meio das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação. No Brasil, sua regulamentação foi consolidada em diversas especialidades, incluindo a nefrologia. Objetivo: Avaliar como os nefrologistas têm utilizado a teleconsulta na assistência a saúde, bem como caracterizar o perfil epidemiológico dos nefrologistas que utilizam a teleconsulta em sua rotina profissional e a percepção deles a respeito da qualidade, remuneração, responsabilidades, vantagens e desvantagens da teleconsulta. Materiais e métodos: Estudo observacional transversal, baseado na aplicação de um questionário via Google Forms aos indivíduos que constituem a população do estudo, sendo esses membros vinculados a sociedade brasileira de nefrologia. O presente estudo contou com a participação de 69 nefrologistas, os quais foram obtidos os dados demográficos e questionamentos acerca da teleconsulta. Resultados: Os resultados encontrados em relação as idades dos participantes teve sua maioria na faixa etária entre 39 e 50 anos, com 40,58%. Em relação ao gênero, teve prevalência de nefrologistas do sexo feminino, sendo 59%. A maioria relatou ter entre 11 a 15 anos de profissão, sendo esses correspondentes a 25%. Quanto à cidade de atuação dos participantes, a maioria atua em cidades acima de 500 mil habitantes, sendo as regiões do Brasil mais prevalentes Sudeste, seguida da região Centro-Oeste. Ao analisar a frequência de realização da teleconsulta no último ano, 67% responderam que realizaram. Ao comparar a proporção de teleconsultas em relação ao total de consultas, 78% dos participantes relataram que elas correspondem a até 10%. O serviço predominante na realização das teleconsultas é o privado, correspondendo a 78% de forma exclusiva e 17% nos setores privado e público. Em relação a qualidade das teleconsultas, evidenciou-se que 100% dos participantes consideram a consulta tradicional superior. Quanto à remuneração, a maioria dos nefrologistas não tem retorno financeiro diferente entre as modalidades de atendimento. Quanto à responsabilidade intrínseca, foi encontrado que a maioria não relata diferença entre as modalidades. Em relação ao posicionamento dos profissionais, a maioria deles afirmou que a teleconsulta constitui uma alternativa viável à consulta presencial, sendo esses 63,8%. Ao serem questionados acerca das vantagens e desvantagens, destacou-se o fácil acesso e ausência de exame físico, respectivamente. Conclusão: O estudo evidenciou que apesar da teleconsulta ser uma inovação relevante na assistência à saúde, seu uso deve ser realizado de forma complementar à consulta presencial. A consolidação dessa prática requer, além de regulamentações e recursos tecnológicos, uma atenção às variáveis sociodemográficas dos profissionais de saúde. Assim, é necessária uma abordagem multifatorial, promovendo a teleconsulta como uma ferramenta eficiente, de qualidade e com cuidado contínuo para toda a população. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Ciências Médicas e da Vida | pt_BR |
dc.publisher.initials | PUC Goiás | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA | pt_BR |
dc.degree.graduation | Medicina | pt_BR |
dc.degree.level | Graduação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | TCC Medicina |
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Arquivo | Tamanho | Formato | |
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tcc 3 teleconsulta.pdf | 528,45 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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