PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Fisioterapia
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/8883
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributorAutor: Gabriel da Silva Landim Oliveirapt_BR
dc.creator.Não consta na lista (Aluno)pt_BR
dc.date.accessioned2025-06-12T14:01:44Z-
dc.date.available2025-06-12T14:01:44Z-
dc.date.issued2025-06-10-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/8883-
dc.description.abstractIntroduction: Ageing is a natural, universal and inevitable process, and its impacts can only be mitigated by maintaining physical fitness, cognition and quality of life. Objective: To compare static and dynamic balance, fall risk, handgrip strength and quality of life between sedentary elderly people and those who practice weight training. Methodology: Comparative and observational study with 20 bodybuilders (n=10) and sedentary (n=10) people. The participants were submitted to the Quality of Life of the Elderly Questionnaire (WHOQOL-OLD), the Berg Balance Scale and Dynamometry. Results: There were no statistically significant differences between the groups in terms of total quality of life score. Left hand grip strength showed a significant difference (p=0.03), with a higher proportion of weak strength in the sedentary group and a predominance of normal strength in the weight training group. The weight training group tended to have better scores on the Berg Balance Scale and in quality of life domains such as “Sensory Functioning” and “Social Participation”. Conclusion: The regular practice of weight training may be associated with maintaining muscle strength in the elderly and possibly contribute to better functional performance and perceived quality of life, even without obtaining broad statistical significance.pt_BR
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSedentarismopt_BR
dc.subjectMusculaçãopt_BR
dc.subjectForça de Preensão da Mãopt_BR
dc.subjectEquilíbrio Posturalpt_BR
dc.subjectQualidade de Vidapt_BR
dc.titleEstudo comparativo do equilíbrio, risco de queda, força de preensão manual e qualidade de vida entre idosos sedentários e praticantes de musculaçãopt_BR
dc.title.alternativeEstudo comparativo do equilíbrio, risco de queda, força de preensão manual e qualidade de vida entre idosos sedentários e praticantes de musculaçãopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Casa Junior, Adroaldo Josépt_BR
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-6687-6556pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9017299245822543pt_BR
dc.contributor.referee1Casa Junior, Adroaldo Josépt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9017299245822543pt_BR
dc.contributor.referee2Borges, Sheila de Medeirospt_BR
dc.contributor.referee3Ramos, Gabrielly Craveiropt_BR
dc.description.resumoIntrodução: O envelhecimento constitui um processo natural, universal e inevitável, sendo possível apenas atenuar seus impactos por meio da manutenção do condicionamento físico, da cognição e da qualidade de vida. Objetivo: Comparar o equilíbrio estático e dinâmico, risco de queda, força de preensão manual e a qualidade de vida entre idosos sedentários e praticantes de musculação. Metodologia: Estudo comparativo e observacional, com 20 praticantes de musculação (n=10) e sedentários (n=10). Os participantes foram submetidos ao Questionário de Qualidade de Vida do Idoso (WHOQOL-OLD), Escala de Equilíbrio de Berg e Dinamometria. Resultados: Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos em relação ao escore total de qualidade de vida. A força de preensão manual esquerda apresentou diferença significativa (p=0,03), com maior proporção de força fraca no grupo sedentário e predominância de força normal no grupo musculação. O grupo musculação apresentou tendência a melhores escores na Escala de Equilíbrio de Berg e em domínios da qualidade de vida, como “Funcionamento do Sensório” e “Participação Social”. Conclusão: A prática regular de musculação pode estar associada à manutenção da força muscular em idosos e, possivelmente, contribuir para um melhor desempenho funcional e percepção de qualidade de vida, mesmo sem obter significância estatística ampla.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Sociais e da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.degree.graduationFisioterapiapt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
Aparece nas coleções:TCC Fisioterapia

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
Gabriel TCC.pdf433,24 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

Ferramentas do administrador