PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Fisioterapia
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Campo DCValorIdioma
dc.contributorAutora: Lara Berquó Pires Macielpt_BR
dc.creator.Não consta na lista (Aluno)pt_BR
dc.date.accessioned2025-06-12T13:57:38Z-
dc.date.available2025-06-12T13:57:38Z-
dc.date.issued2025-06-10-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/8882-
dc.description.abstractIntroduction: Migraine, also known as migraine headache, is a type of headache that occurs intermittently. It is a neurological, genetic, and disabling condition, more prevalent in women. Objective: To describe the pain, quality of life, and symptoms of depression in individuals with migraine. Methodology: This is a cross-sectional, observational, and quantitative study conducted with 102 individuals with a medical diagnosis of migraine. The SF-36 Quality of Life Questionnaire was used to assess quality of life; the Visual Analog Scale (VAS) was used to quantify pain; and the Beck Depression Inventory was used to assess depression. Data were collected remotely. Results: Among the participants, 91 were women (89.2%) and 68 regularly used medication (66.7%). Regarding pain, the participants' average VAS score was 7.31, compatible with intense pain, while the Beck Depression Inventory average score was 13.25, indicating mild to moderate depressive symptoms. With respect to the SF-36 domains, considering that higher scores correspond to better quality of life, “functional capacity” showed the highest average score (77.60), while the lowest scores were observed in the domains of “pain” (45.31), “vitality” (46.76), and “emotional aspects” (45.75), revealing a decline in quality of life in these areas. Conclusion: The study identified intense pain and mild to moderate depressive symptoms, with a significant negative impact on quality of life.pt_BR
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMigrâneapt_BR
dc.subjectDorpt_BR
dc.subjectQualidade de Vidapt_BR
dc.subjectSintomas Depressivospt_BR
dc.titleAvaliação da dor, qualidade de vida e sintomas de depressão de pessoas com enxaquecapt_BR
dc.title.alternativeAvaliação da dor, qualidade de vida e sintomas de depressão de pessoas com enxaquecapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Casa Junior, Adroaldo Josépt_BR
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-6687-6556pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9017299245822543pt_BR
dc.contributor.referee1Casa Junior, Adroaldo Josépt_BR
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0001-6687-6556pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9017299245822543pt_BR
dc.contributor.referee2Ramos, Gabrielly Craveiropt_BR
dc.contributor.referee3Borges, Sheila de Medeirospt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A enxaqueca, também conhecida como migrânea, é uma cefaleia que ocorre de forma intermitente. É uma condição neurológica, genética e incapacitante, mais prevalente em mulheres. Objetivo: Descrever a dor, qualidade de vida e sintomas de depressão de pessoas com enxaqueca. Metodologia: Estudo transversal, observacional e quantitativo, realizado com 102 pessoas com diagnóstico médico de enxaqueca. Utilizou-se o Questionário de Qualidade de Vida SF-36 para avaliar a qualidade de vida; a Escala Visual Analógica (EVA) para quantificar a dor; e o Inventário de Depressão de Beck para avaliar a depressão. Os dados foram coletados de forma remota. Resultados: Dentre os participantes, 91 eram mulheres (89,2%) e 68 faziam uso regular de medicamentos (66,7%). Em relação a dor, o escore médio da EVA dos participantes foi de 7,31, compatível com dor intensa, enquanto que no Inventário de Depressão de Beck foi de 13,25, indicando sintomas de depressão de leve a moderado. No que se refere aos domínios do SF-36, considerando que maiores escores correspondem a superior qualidade, a “capacidade funcional” apresentou a maior média (77,60), enquanto que os menores escores foram observados nos domínios “dor” (45,31), “vitalidade” (46,76) e "aspectos emocionais" (45,75), evidenciando declínio na qualidade de vida nesses aspectos. Conclusão: O estudo identificou nos enxaquecosos, dor intensa e sintomas depressivos leves a moderados, com impacto negativo significativo na qualidade de vida.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Sociais e da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.degree.graduationFisioterapiapt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
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