PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Fisioterapia
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dc.creator.Não consta na lista (Aluno)pt_BR
dc.date.accessioned2025-06-12T13:30:05Z-
dc.date.available2025-06-12T13:30:05Z-
dc.date.issued2025-06-10-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/8878-
dc.description.abstractIntroduction: Parkour is a contemporary physical practice that aims to move from one point to another quickly and fluently, with minimal energy expenditure. It is a modality with complex movements, which makes its practitioners more prone to injuries. Objective: To identify the prevalence and characteristics of musculoskeletal injuries and symptoms reported by Parkour athletes in the study. Methodology: Observational, cross-sectional and quantitative study with 105 Parkour practitioners. Participants answered an online questionnaire, the Morbidity Survey and the Nordic Musculoskeletal Questionnaire, to assess injuries and symptoms caused by Parkour, respectively. Results: The mean age of the participants was 25.51 years, weight was 71.07 kg, height was 1.73 m and BMI was 23.69 kg/m2. The mean value of musculoskeletal symptoms in 12 months was 6.29, totaling 660 symptoms reported, mainly in the ankles/feet (n=107, 16.21%). There were 206 musculoskeletal injuries reported (mean value=1.97), highlighting joint dislocations (19.42%), bruises (17.48%) and sprains (15.53%), predominantly in the ankle (20.77%), knee (14.49%) and foot (11.59%). Conclusion: We identified a high prevalence of musculoskeletal symptoms in the last 12 months and a moderate prevalence of injuries among Parkour practitioners, especially during training on the ground, on concrete surfaces. Landings and falls were the main injury mechanisms, and the most affected joints were ankles and feet, with symptoms showing a weak correlation with the number of injuries.pt_BR
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectParkourpt_BR
dc.subjectLesõespt_BR
dc.subjectSintomaspt_BR
dc.subjectDor Musculoesqueléticapt_BR
dc.titleLesões e sintomas osteomusculares em praticantes de Parkour - Estudo transversalpt_BR
dc.title.alternativeLesões e sintomas osteomusculares em praticantes de Parkour - Estudo transversalpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Casa Junior, Adroaldo Josépt_BR
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-6687-6556pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9017299245822543pt_BR
dc.contributor.referee1Souza, Lucilius Martins dept_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9387415723769698pt_BR
dc.contributor.referee2Alves, Dalley Césarpt_BR
dc.contributor.referee3Casa Junior, Adroaldo Josépt_BR
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0001-6687-6556pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9017299245822543pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: O Parkour é uma prática corporal contemporânea que visa deslocar-se de um ponto a outro de forma rápida e fluente, com um gasto mínimo de energia. É uma modalidade com movimentos complexos, propiciando seus praticantes a estarem sujeitos a lesões. Objetivo: Identificar a prevalência e as características das lesões e sintomas osteomusculares referidos pelos atletas de Parkour do estudo. Metodologia: Estudo observacional, transversal e quantitativo, com 105 praticantes de Parkour. Os participantes responderam em um questionário online o Inquérito de Morbidade Referida e Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares, para avaliar as lesões e sintomas provocados pelo Parkour, respectivamente. Resultados: A média de idade dos participantes foi de 25,51 anos, o peso de 71,07 kg, a altura de 1,73 m e o IMC 23,69 kg/m2. O valor médio de sintomas osteomusculares em 12 meses foi de 6,29, totalizando 660 sintomas referidos, principalmente nos tornozelos/pés (n=107, 16,21%). Houveram 206 lesões musculoesqueléticas referidas (valor médio=1,97), destacando-se as luxações articulares (19,42%), contusões (17,48%) e entorses (15,53%), predominantemente no tornozelo (20,77%), joelho (14,49%) e pé (11,59%). Conclusão: Identificamos prevalência alta de sintomas osteomusculares nos últimos 12 meses e moderada de lesões entre os praticantes de Parkour, especialmente durante treinos no solo, em superfícies de concreto. As aterrissagens e quedas foram os principais mecanismos lesivos, e as articulações mais acometidas foram tornozelos e pés, sendo que os sintomas apresentam fraca correlação com o número de lesões.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Sociais e da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.degree.graduationFisioterapiapt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
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