PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Fisioterapia
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dc.creator.Não consta na lista (Aluno)pt_BR
dc.date.accessioned2025-06-11T11:49:23Z-
dc.date.available2025-06-11T11:49:23Z-
dc.date.issued2025-05-10-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/8873-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTraumatismos em atletaspt_BR
dc.subjectatletaspt_BR
dc.subjectlesões esportivaspt_BR
dc.subjectvoleibolpt_BR
dc.titleLesões osteomusculares em profissionais da Superliga A de voleibol masculinopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Oliveira, Valéria Rodrigues Costa dept_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9102054302073200pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Souza, Lucilius Martins dept_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9387415723769698pt_BR
dc.contributor.referee1Basso Filho, Marco Antoniopt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7621741330480372pt_BR
dc.description.resumoObjetivo: Descrever a prevalência e características das lesões osteomusculares apresentadas por atletas da Superliga A de voleibol. Método: Estudo transversal e analítico, realizado com 26 atletas voleibol profissional de duas equipes goianas participantes da Superliga A. Os jogadores foram submetidos ao questionário IMR (Inquérito de Morbidade Referida). O nível de significância adotado foi de 5% (p < 0,05). Resultados: Os atletas apresentaram 67 lesões, o que corresponde a uma prevalência moderada. As lesões mais relatadas foram estiramentos musculares (19,4%), entorses (17,9%), tendinopatias (14,9%) e luxações (14,9%); as regiões anatômicas com maior prevalência foram joelho (25,4%) e tornozelo (19,4%). Os mecanismos de ocorrência mais frequentes foram ataque (23,9%) e bloqueio (17,9%), e a ocorrência das lesões em sua maioria, foram durante os treinos (73,1%). Conclusão: A moderada prevalência de lesões relatadas pelos atletas indica que mesmo quando assistidos por uma equipe e tendo um treino estruturado, ainda são expostos aos riscos de lesões. Esse cenário reforça a importância de programas de aquecimento e acompanhamento de profissionais qualificados.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Sociais e da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.degree.graduationFisioterapiapt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
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