PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Enfermagem
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorMelo, Jayni Rodrigues de Sousapt_BR
dc.date.accessioned2025-01-10T14:28:01Z-
dc.date.available2025-01-10T14:28:01Z-
dc.date.issued2024-12-13-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/8825-
dc.description.abstractThe study analyzes the temporal distribution of the rate of hospitalizations for intracranial trauma (IT) in Brazilian state capitals between 2014 and 2023, using data from the SUS Hospital Admissions System (SIH/SUS) available on DataSus. This is a descriptive and epidemiological study, which included all cases reported in the period, excluding duplicates and records of non-Brazilian residents. The data was organized into tables based on variables such as year of processing, type of care, number of hospitalizations, age group, gender, color/race and Brazilian capitals. As the secondary data is in the public domain, ethical approval was not required. The results indicate that São Paulo had the highest rate of hospitalizations, with 57%, followed by Recife, with 9%. The lowest rates were recorded in Macapá and Rio Branco. The years 2014 and 2016 recorded the highest rates in São Paulo, while Macapá had the lowest figures in 2015 and 2020. The majority of hospitalizations were urgent, with São Paulo and Recife standing out, while elective care was less frequent, with Campo Grande and João Pessoa standing out. The age group most affected was 20 to 29 years old, with the highest incidence in São Paulo and Recife, while children aged 10 to 14 had the lowest records. Most of the patients were brown, with Recife and São Paulo being the most common. Males predominated in hospitalizations, particularly in São Paulo and Recife, while the lowest proportions of female hospitalizations were observed in Macapá and Rio Branco. The study concludes that cases of hospitalization due to TI predominate among young individuals, in the most productive phase of life, with a higher incidence in large capitals and among brown men.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjecttraumatismo intracranianopt_BR
dc.subjectacidentes de transportept_BR
dc.titleDistribuição temporal da taxa de internação por traumatismo intracraniano nas capitais brasileiraspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Queiroz, Silvio José dept_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0346554851647086pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Santos, Laidilce Teles Zattapt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8017300574291511pt_BR
dc.contributor.referee1Mendonça, Lívia Machadopt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4091146753618991pt_BR
dc.description.resumoO estudo descreve a distribuição temporal da taxa de internações por traumatismo intracraniano (TI) nas capitais brasileiras, utilizando dados do Sistema de Internação Hospitalar do SUS (SIH/SUS) disponíveis no DataSUS. Trata-se de um estudo descritivo e epidemiológico, que incluiu todos os casos notificados no período de 2024 a 2023, excluindo duplicidades e registros de não residentes no Brasil. Os dados foram organizados em tabelas a partir de variáveis como ano de processamento, caráter de atendimento, número de internações, faixa etária, sexo, cor/raça e capitais brasileiras. Por serem dados secundários de domínio público, não foi necessária aprovação ética. Os resultados indicam que São Paulo apresentou a maior taxa de internações, com 57%, seguida por Recife, com 9%. As menores taxas foram registradas em Macapá e Rio Branco. Os anos de 2014 e 2016 registraram os maiores índices em São Paulo, enquanto Macapá teve os menores números em 2015 e 2020. A maioria das internações foi em caráter de urgência, destacando São Paulo e Recife, enquanto os atendimentos eletivos foram menos frequentes, com destaque em Campo Grande e João Pessoa. A faixa etária mais atingida foi de 20 a 29 anos, com maior incidência em São Paulo e Recife, enquanto crianças de 10 a 14 anos apresentaram os menores registros. A maior parte dos pacientes era de cor parda, com referência para Recife e São Paulo. O sexo masculino predominou nas internações, em particular em São Paulo e Recife, enquanto as menores proporções de internações femininas foram observadas em Macapá e Rio Branco. O estudo conclui que os casos de internação por TI predominam em indivíduos jovens, na fase mais produtiva da vida, com maior incidência em grandes capitais e entre homens de cor parda.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Sociais e da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.degree.graduationEnfermagempt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
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