PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Enfermagem
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantos, Marcela Pires dospt_BR
dc.date.accessioned2024-12-17T20:47:54Z-
dc.date.available2024-12-17T20:47:54Z-
dc.date.issued2024-12-12-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/8569-
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectViolência obstétricapt_BR
dc.subjectPartopt_BR
dc.subjectPrevençãopt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.titlePrevenção da violência obstétrica no momento parturitvo: revisão integrativapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Matão, Maria Eliane Liégiopt_BR
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-1194-0324pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5338341797273457pt_BR
dc.contributor.referee1Resende, Elisangela Euripedespt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8905125258803981pt_BR
dc.contributor.referee2Assis, Isolina de Lourdes Riospt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5243018187474321pt_BR
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: A violência obstétrica afeta diretamente as mulheres durante a gestação, parto e pós-parto, caracterizando-se pelo desrespeito à autonomia e ao corpo feminino, manifestando-se por meio de abusos verbais, físicos, sexuais e intervenções desnecessárias. Seus impactos vão além da saúde física, gerando traumas emocionais, depressão e dificuldades na vida sexual, além de comprometer os direitos humanos e a qualidade de vida das mulheres e suas famílias. estudo busca compreender como os enfermeiros podem prevenir essa violência, promovendo um atendimento qualificado e ampliando o conhecimento sobre os direitos das mulheres nos serviços de saúde. Surgindo o seguinte questionamento: Como a literatura aborda a prevenção da violência obstétrica no momento parturitivo? OBJETIVO: Descrever como a literatura aborda a prevenção da violência obstétrica no momento parturitivo. ASPECTOS METODOLÓGICOS: Trata-se de um estudo de revisão de literatura do tipo integrativa, com abordagem qualitativa. Utilizando como fonte de dados as bases de dados Lilacs, Periódicos CAPES e BVS/BDENF, a pesquisa teve como foco em textos online no formato completo, publicados entre os anos de 2018 e 2023, no idioma português. A análise dos dados foi descritiva a partir da organização dos resultados em categorias conforme o assunto abordado. RESULTADOS: Os resultados destacaram percepções de profissionais da área da saúde e de mulheres com experiência parturitiva. São relatadas a compreensão e o papel dos profissionais na prevenção da violência obstétrica, assim como o conhecimento, saberes e percepção das mulheres que já tiveram filhos em relação a violência obstétrica. Além disso, mostram as práticas inadequadas adotadas no dia a dia, as quais se relacionam com a falta de preparo dos profissionais, a falta de conhecimento das parturientes sobre a violência obstétrica e somando aos preconceitos dos profissionais. Os assuntos abordados nos artigos selecionados possibilitaram o estabelecimento de seis categorias, a saber, 1) As práticas inadequadas dos profissionais da saúde no dia a dia; 2) Falta de preparo dos profissionais da saúde; 3) Preconceito dos profissionais em relação ao gênero, raça/etnia e de classe no oferecimento das boas práticas de assistência ao parto e a humanização do parto; 4) O papel dos profissionais da enfermagem na prevenção da VO; 5) Perfil de gestantes e puérperas que integraram as pesquisas acerca da VO; 6) Conhecimento de parturientes sobre VO a partir de suas vivencias no momento parturitivo. CONSIDERAÇÕES FINAIS: As práticas de violência obstétrica observadas nos diversos estudos não se restringem apenas à realização de intervenções e procedimentos invasivos, como o excesso de toques vaginais, uso abusivo de ocitocina, realização de episiotomia sem consentimento, aplicação da manobra de Kristeller e cesarianas de rotina. Promover um atendimento obstétrico baseado em evidências, com práticas humanizadas e centradas na paciente, é essencial para garantir respeito, segurança e apoio emocional, fortalecendo a autonomia feminina e assegurando uma experiência obstétrica de qualidade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Sociais e da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.degree.graduationEnfermagempt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
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