PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Agronomia
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dc.creatorRibeiro, João Pedro Sanchespt_BR
dc.date.accessioned2024-12-14T22:07:23Z-
dc.date.available2024-12-14T22:07:23Z-
dc.date.issued2024-12-06-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/8395-
dc.description.abstractThe study analyzes the social policies implemented in Brazil and the state of Goiás from 2003 to 2024, with a particular focus on the Bolsa Família Program (PBF), Continuous Cash Benefits (BPC), and the minimum wage valorization policy, as well as their impact on social inequality. Methodologically, the study begins by analyzing the economic dynamics of the period, primarily utilizing data on GDP, employment trends and unemployment rates to examine their relationship with social policies. Subsequently, it measures the correlation between changes in social inequality, as assessed by the Gini Index, and the considered social benefits, using Pearson's Correlation Coefficient. The study concludes that the significant economic and political transformations experienced by the country during the period directly influenced the formulation and effectiveness of these policies. From 2003 to 2013, Brazil witnessed economic growth accompanied by a substantial increase in the minimum wage and the expansion of income transfer programs, leading to a decrease in unemployment, growth in formal employment, and a sharp reduction in social inequality nationwide and in Goiás. However, beginning in 2014, economic and political crises constrained the State's ability to sustain these programs, resulting in increased inequality. From 2022 onwards, new strategies were implemented to reverse this scenario. The study further concludes that Goiás exhibited a similar dynamic but demonstrated greater resilience than Brazil during periods of crisis, due to its strong base in the commodity-exporting agribusiness sector.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPolíticas sociaispt_BR
dc.subjectDesigualdade socialpt_BR
dc.subjectBolsa famíliapt_BR
dc.subjectBenefício de prestação continuadapt_BR
dc.titlePolíticas sociais e distribuição de renda em goiás e no Brasil (2003 A 2022)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Castro, Sergio Duarte dept_BR
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-3951-6955pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4171116066387278pt_BR
dc.contributor.referee1Vieira, Jeferson de Castropt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0972106177221533pt_BR
dc.contributor.referee2Vaz, Eberpt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6430866668318081pt_BR
dc.description.resumoO trabalho analisa as políticas sociais implementadas no Brasil e no estado de Goiás no período de 2003 a 2024, especialmente os programas bolsa família (PBF), os Benefícios de Prestação Continuada (BPC) e a política de valorização do salário-mínimo, e seu impacto na desigualdade social. Metodologicamente, realiza inicialmente uma análise da dinâmica econômica do período, utilizando, sobretudo, os dados do PIB, a evolução do emprego e das taxas de desemprego, averiguando sua relação com as políticas sociais. Para, em seguida mensurar a correlação entre a evolução da desigualdade social, medida pelo Índice de Gini, e os benefícios sociais considerados, utilizando o Coeficiente de Correlação de Pearson. Conclui que as significativas transformações econômicas e políticas pelas quais o país passou no período impactaram diretamente a formulação e a efetividade dessas políticas. De 2003 a 2013, o Brasil experimentou crescimento econômico com forte valorização do salário-mínimo e expansão de programas de transferência de renda, o que resultou em uma diminuição do desemprego, aumento do emprego formal e queda acentuada da desigualdade social no país e em Goiás. Contudo, a partir de 2014, crises econômicas e políticas limitaram a capacidade do Estado de manter esses programas, resultando no aumento da desigualdade. A partir de 2022, novas estratégias, buscaram reverter esse cenário. Conclui, ainda, que em Goiás verificou-se basicamente a mesma dinâmica, contudo, o estado apresentou maior resiliência em relação ao Brasil nos momentos de crise, em razão de sua forte base no agronegócio exportador de commodities.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola Politécnicapt_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApt_BR
dc.degree.graduationAgronomiapt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
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