PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Medicina
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/8208
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMartins, Marcus Vinicius Gomespt_BR
dc.creatorLira, Murilo Dionísio Parreirapt_BR
dc.date.accessioned2024-12-06T22:51:18Z-
dc.date.available2024-12-06T22:51:18Z-
dc.date.issued2024-10-18-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/8208-
dc.description.abstractThis study aimed to assess the impacts of low air humidity on respiratory health and quality of life among university students in the Central-West region of Brazil. The research focused on respiratory symptoms such as nasal congestion and runny nose, as well as aspects related to physical well-being. This cross-sectional study included a sample of 548 students over the age of 18 enrolled in regional institutions, with data collected during the winter of 2024. The methods included the use of structured questionnaires based on the WHOQOL-100 and SF-36 scales, with descriptive analyses performed using tools such as Excel and Google Forms. Key findings indicated that 67.7% of students experienced some degree of discomfort due to dry eyes, and 50.5% reported moderate to severe nasal congestion. Additionally, 58.8% reported respiratory difficulties. Only 10.4% considered their environment healthy, and 36.1% rated their health as "relatively poor," while 15.3% classified it as "poor." Just 8.6% reported having sufficient energy for daily activities, and 48.7% expressed dissatisfaction with their ability to perform daily tasks. These results underscore the need for public policies and preventive measures, such as environmental monitoring and the use of humidifiers, to mitigate the adverse effects of low humidity on students' health and well-being.pt_BR
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBaixa umidadept_BR
dc.subjectSaúde respiratóriapt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectEstudantes universitáriospt_BR
dc.subjectCentro-Oeste brasileiropt_BR
dc.subjectLow humiditypt_BR
dc.titleEstudo transversal sobre os impactos climáticos da baixa umidade na qualidade de vida e saúde respiratória de estudantes universitários do Centro-Oeste.pt_BR
dc.title.alternativeImpactos climáticos da baixa umidade na qualidade de vida e saúde respiratória de estudantes universitários do Centro-Oeste.pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Strozzi, Danielpt_BR
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-3851-5635 --
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0210791202713793pt_BR
dc.contributor.referee1Bueno, Lourival Mendespt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8252110131576811pt_BR
dc.contributor.referee2Tuma, Juliane Araújopt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7272281672162157pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho de conclusão de curso objetivou analisar os impactos da baixa umidade do ar na saúde respiratória e na qualidade de vida de estudantes universitários da região Centro-Oeste do Brasil. O estudo contemplou sintomas respiratórios, como congestão nasal e coriza, além de aspectos relacionados à disposição física. A pesquisa, de natureza transversal, abrangeu uma amostra de 548 estudantes maiores de 18 anos matriculados em instituições da região, com coleta de dados realizada durante o inverno de 2024. Os métodos incluíram o uso de questionários estruturados baseados nas escalas WHOQOL-100 e SF-36, com análises descritivas realizadas utilizando ferramentas como Excel e Google Forms. Entre os principais sintomas mencionados, 67,7% dos estudantes relataram algum grau de incômodo com olhos secos, e 50,5% destacaram congestão nasal com incômodo moderado a intenso. Além disso, 58,8% dos participantes relataram dificuldades respiratórias. A percepção do ambiente foi considerada saudável por apenas 10,4% dos entrevistados. Em termos de autoavaliação da saúde e da qualidade de vida, 36,1% consideraram sua saúde "relativamente ruim" e 15,3% a avaliaram como "ruim". Apenas 8,6% relataram possuir energia suficiente para as atividades diárias, e 48,7% manifestaram insatisfação com sua capacidade de desempenhar as atividades cotidianas. Os achados destacam a necessidade de políticas públicas e medidas preventivas que incluam o monitoramento ambiental e o uso de umidificadores em ambientes fechados para mitigar os efeitos adversos da baixa umidade sobre a saúde e o bem-estar dos estudantes.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Médicas e da Vidapt_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2320294089787746pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2315707599793087pt_BR
dc.degree.graduationMedicinapt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
Aparece nas coleções:TCC Medicina

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
TCCREPOSITORIO_Final.pdf835,28 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

Ferramentas do administrador