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https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/8150
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Nunes, Graziela Fernandes | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-07-06T02:08:14Z | - |
dc.date.available | 2024-07-06T02:08:14Z | - |
dc.date.issued | 2024-06-24 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/8150 | - |
dc.description.abstract | Introduction: During the COVID-19 pandemic, so-called field hospitals were established, which were established as a means of rapid response to a crisis. The formation of teams by recently graduated professionals and the high demand for service may have contributed to increased stress among nursing professionals who worked there. Occupational stress can be defined as the result of a worker's inability to meet work expectations, reflected in harmful physical and psychological responses. Objective: To describe the stress level of nursing professionals who worked on the front lines of the COVID-19 pandemic in a field hospital. Methodology: This is a descriptive study, carried out with nursing professionals who worked in a field hospital to combat Covid-19 in the State of Goiás. Two data collection instruments were used: a sociodemographic and professional form and an assessment scale. Bianchi for stress level. Results: 42 nursing professionals participated in the research, 15 (35.7%) nurses and 27 (64.3%) nursing technicians. The majority of professionals were women (80.9%), aged between 30 and 40 years (38.1%). Regarding illness from Covid, 52.4% of professionals said they had become infected, the majority did not need hospitalization (95.2%). Nurses and nursing technicians had an average of between 3 and 6 in all domains of the Bianchi stress scale, which indicates medium-level stress. Conclusion: The nursing staff on the front line of the Covid-1 pandemic reported a medium level of stress. The results of this study highlight the need for ongoing interventions to manage stress among nursing professionals, especially in crisis situations such as the COVID-19 pandemic. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CAPES | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Pontifícia Universidade Católica de Goiás | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Estresse | pt_BR |
dc.subject | Enfermagem | pt_BR |
dc.subject | Covid-19 | pt_BR |
dc.title | Nível de estresse em profissionais de enfermagem atuantes na linha de frente da pandemia da covid-19 | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Alves, Sergiane Bisinoto | pt_BR |
dc.contributor.advisor1ID | https://orcid.org/0000-0001-8301-5408 | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/6917367052740128 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Vila, Vanessa da Silva Carvalho | pt_BR |
dc.contributor.referee1ID | https://orcid.org/0000-0002-1785-8682 | pt_BR |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5146388704821838 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Salgado, Thaís de Arvelos | pt_BR |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/3624541794293773 | pt_BR |
dc.description.resumo | Introdução: Durante a pandemia de COVID-19 foram estabelecidos os chamados hospitais de campanha, que foram estabelecidos como forma de resposta rápida a uma crise. A formação de equipes por profissionais recém-formados e a alta demanda de serviço, podem ter contribuído para o aumento do estresse dos profissionais de enfermagem que ali atuaram. O estresse ocupacional pode ser definido como o resultado da incapacidade do trabalhador em corresponder às expectativas do trabalho, refletido em respostas físicas e psíquicas prejudiciais. Objetivo: Descrever o nível de estresse dos profissionais de enfermagem que atuaram na linha de frente da pandemia de COVID-19 em um hospital de campanha. Método: Trata-se de um estudo transversal, realizado com profissionais de enfermagem que atuaram em um hospital de campanha para o enfrentamento da covid-19 no Estado de Goiás. Foram utilizados dois instrumentos de coleta de dados: formulário sociodemográfico e profissiográfico e escala de Bianchi para o nível de estresse. Resultados: Participaram da pesquisa 42 profissionais de enfermagem, sendo 15 (35,7%) enfermeiros e 27 (64,3%) técnicos de enfermagem. A maioria dos profissionais foi composta por mulheres (80,9%), com idade entre 30 a 40 anos (38,1%). Em relação ao adoecimento por Covid, 52,4% dos profissionais afirmaram ter se infectado, a maioria não precisou de hospitalização (95,2%). Enfermeiros e técnicos de enfermagem tiveram média entre 3 e 6 em todos os domínios da escala de Bianchi de estresse, o que indicam estresse em nível médio. Conclusão: A equipe de enfermagem da linha de frente da pandemia de Covid-1 relatou nível médio de estresse. Os resultados destacam a necessidade de intervenções contínuas para gerenciar o estresse entre os profissionais de enfermagem, especialmente em situações de crise como a pandemia de COVID-19. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Ciências Sociais e da Saúde | pt_BR |
dc.publisher.initials | PUC Goiás | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/0328611209748513 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Enfermagem | pt_BR |
dc.degree.level | Graduação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | TCC Enfermagem |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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tcc_grazi_final CORREÇÃO FINAL.pdf | relatório TCC | 1,02 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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