PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Fonoaudiologia
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dc.creatorPrado, Suzy Gomes de Britopt_BR
dc.date.accessioned2024-06-28T14:16:38Z-
dc.date.available2024-06-28T14:16:38Z-
dc.date.issued2024-06-25-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/8087-
dc.description.abstractABSTRACT: Introduction: Dysphagia is a disorder that affects the ability to transport food or liquids from the mouth to the stomach. Objective: to identify the perception of nursing technicians about dysphagia and the interaction with the speech therapist. Methodology: Cross-sectional, descriptive, quantitative study, with data obtained through a questionnaire on the perception of nursing technicians in relation to dysphagia and its interaction with Speech Therapy at the Hospital and Santa Casa de Misericórdia de Goiânia, GO. The SPSS Statistics 20.0 (Statistical Package for the Social Sciences) was used for statistical analysis, and the Chi-square and G tests were applied, with a value of p≤0.05. Results: A total of 20 nursing technicians participated. The majority were female (90%), between 34 and 41 years of age (50%) and 18 and 33 (40%), with work time between 2 and 6 years (65%) and more than 7 years (35%). 65% learned about dysphagia during the course and 35% did not have this content. 70% recognized signs and symptoms of dysphagia and 30% did not know how to do so. 80% claimed that the proper position of the dysphagic patient during the administration of the diet would be sitting. 80% reported that they reported cases of swallowing disorders to the nurse. 65% do not work with the speech therapist and 35% do. 60% have never been guided by a speech therapist, and 40%, yes. 70% would like to receive guidance and 30% maybe. Conclusion: It is important to sensitize the team participating in the study so that comprehensive care can be provided to dysphagic patients.pt_BR
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDisfagiapt_BR
dc.subjectDysphagiapt_BR
dc.subjectTécnico em enfermagem-
dc.subjectNursing technician-
dc.subjectSpeech-language pathology and audiology-
dc.titlePercepção dos técnicos em enfermagem frente aos pacientes com risco para disfagia e sua interação com o fonoaudiólogopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Dantas, Lucy Janept_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3264813553791571pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Angela Silveira Guerrapt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0123313283249111pt_BR
dc.contributor.referee2Fernandes, Sandra de Freitas Paniagopt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7724891897580919pt_BR
dc.description.resumoRESUMO: Introdução: A disfagia é um distúrbio que afeta a capacidade de transportar alimentos ou líquidos da boca até o estômago. Objetivo: identificar a percepção dos técnicos de enfermagem sobre a disfagia e a interação com o fonoaudiólogo. Metodologia: Estudo transversal, descritivo, quantitativo, com dados obtidos por meio de um questionário sobre a percepção dos técnicos de enfermagem em relação à disfagia e sua interação com a Fonoaudiologia no Hospital e Santa Casa de Misericórdia de Goiânia, GO. Para a análise estatística utilizou-se o SPSS Statistics 20.0 (Statistical Package for the Social Science) e aplicou-se os testes do Qui-quadrado e o G, com valor considerado significativo de p≤0,05. Resultados: Participaram 20 técnicos de enfermagem. A maioria era do sexo feminino (90%), entre 34 e 41 anos de idade (50%) e 18 e 33 (40%), com tempo laboral entre 2 e 6 anos (65%) e mais de 7 anos (35%). 65% aprenderam sobre disfagia durante o curso e 35% não tiveram este conteúdo. 70% reconheciam sinais e sintomas de disfagia e 30% não sabiam fazê-lo. 80% alegaram que a posição adequada do paciente disfágico durante a administração da dieta seria sentada. 80% relataram que comunicam os casos de alteração da deglutição ao enfermeiro. 65% não atuam juntamente com o fonoaudiólogo e 35%, sim. 60% nunca foram orientados por um fonoaudiólogo, e 40%, sim. 70% gostariam de receber orientações e 30%, talvez. Conclusão: É relevante a sensibilização da equipe participante do estudo para que seja realizada uma assistência integral ao paciente disfágico.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Sociais e da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FONOAUDIOLOGIApt_BR
dc.audience.educationlevelSpeece language pathology and audiology-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3446653690164201pt_BR
dc.degree.graduationFonoaudiologiapt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
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