PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Medicina
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantana, Karoline Garciapt_BR
dc.creatorChater, Michel Sebbapt_BR
dc.date.accessioned2024-06-20T17:18:33Z-
dc.date.available2024-06-20T17:18:33Z-
dc.date.issued2024-05-28-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/7726-
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectdoação de órgãospt_BR
dc.subjectrecusa familiarpt_BR
dc.titleCAUSAS DE RECUSA FAMILIAR NA DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES EM GOIÁSpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Pinho, Fábia Maria Oliveirapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8975833325248465pt_BR
dc.contributor.referee1Faria, Leila Márcia Pereira dept_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0943323037991711pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: O maior obstáculo para aumentar o número de transplantes está na escassez de órgãos. A doação de órgãos é autorizada pelas famílias de potenciais doadores. A recusa familiar ainda apresenta elevados índices, o que impacta na efetivação de doações. Objetivo: Descrever os motivos de recusa apresentados por familiares de doadores em morte encefálica (ME) em Goiás. Material e método: Trata-se de um estudo descritivo, transversal e retrospectivo. Os dados foram obtidos na Central Estadual de Transplantes em Goiás, de janeiro de 2018 a dezembro de 2022. Resultados: Dentre as 2.216 notificações de ME realizadas em Goiás, no período, foram feitos 1.341 diagnósticos de ME (61% de doadores elegíveis). A taxa média anual de potenciais doadores, em Goiás, foi de 63pmp, ficando acima da média nacional (56pmp). Dos 1.341 doadores elegíveis, efetivaram-se 413 doações (31%). A taxa média anual de doadores efetivos ficou em 12pmp, em Goiás e 16pmp, no Brasil. Foram realizadas 1.321 entrevistas com familiares, onde 489 (37%) aceitaram doar e 832 (63%) negaram a doação. Das 832 entrevistas que resultaram em não doação, os principais motivos foram 26% por doador contrário à doação em vida, 23% por manter integridade do corpo, 21% por receio na demora do processo e 19% dos familiares eram contrários à doação. Discussão e conclusões: A principal causa de não doação de órgãos é a não autorização familiar, sendo o motivo mais frequente o doador, em vida, ser contrário à doação, seguido do medo da desfiguração do corpo. É um árduo desafio para as equipes de saúde reduzir essa elevada recusa familiar, principalmente no Brasil em que as diferenças sociais, econômicas, educacionais e culturais influenciam na doação de órgãos de um estado para o outro. O caminho é conscientizar a população da importância da doação, assim como em países europeus em que a conscientização é feita desde a infância, e explicar com clareza todo o processo de ME e recomposição do corpo, porém sem desrespeitar a autonomia da pessoa em vida.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Médicas e da Vidapt_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.degree.graduationMedicinapt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
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