PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Fisioterapia
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/7719
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMorais, Pedro Guimarães dept_BR
dc.date.accessioned2024-06-20T14:09:26Z-
dc.date.available2024-06-20T14:09:26Z-
dc.date.issued2024-06-13-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/7719-
dc.description.abstractABSTRACT Introduction: Urinary incontinence (UI) is a significant health condition that affects diverse populations, including athletes and women at different stages of life. Objective: this study aims to identify the prevalence of UI in women who play handball and investigate the association between urinary symptoms and sociodemographic variables and sports practice. Methods: A descriptive cross-sectional study was carried out with a quantitative approach. The sample consisted of 30 women who had been practicing handball for at least 6 months. Two instruments were used for data collection: a sociodemographic questionnaire and the “International Consultation on Incontinence Questionnaire-Short Form” (ICIQ-SF) questionnaire. Results: Of the 30 participants, 36.7% reported urine loss and those who experience urine loss, 54.5% do so once a week or less and 81.8% notice that they lose a small amount of urine, while 18.2% % report losing a moderate amount. There was no association between urine loss and the other variables. Conclusion: In this study, UI was present in a mild to moderate form in 36.7% of the participants. Despite urinary loss being present, many of the women studied reported little interference from this event on their quality of life. Sports, including handball, are classified into risks according to the intensity of impact on the pelvic floor, influencing the onset of UI. The importance of continuing research on female athletes is highlighted, aiming to deepen our understanding of urinary incontinence and develop more effective and personalized interventions.pt_BR
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIncontinência urináriapt_BR
dc.subjectmulherespt_BR
dc.titleSintomas de perda urinária em mulheres praticantes de handebolpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Patricia Leite Alvarespt_BR
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6824-7654pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5859011402550546pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Patricia Leite Alvarespt_BR
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6824-7654pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5859011402550546pt_BR
dc.contributor.referee2Ramos, Gabrielly Craveiropt_BR
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-8681-3007pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0843253368761190pt_BR
dc.contributor.referee3Sardinha, Ludmilla Cardoso-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4622644479546832-
dc.description.resumoRESUMO Introdução: A incontinência urinária (IU) é uma condição de saúde significativa que afeta diversas populações, incluindo atletas e mulheres em diferentes estágios da vida. Objetivo: este estudo visa identificar a prevalência de IU em mulheres praticantes de handebol e investigar a associação entre os sintomas urinários e variáveis sociodemográficas e da prática esportiva. Métodos: Foi realizado um estudo transversal descritivo com abordagem quantitativa. A amostra consistiu em 30 mulheres que praticavam handebol há no mínimo 6 meses. Foram utilizados dois instrumentos para coleta de dados: um questionário sociodemográfico e o questionário “International Consultationon Incontinence Questionnaire-Short Form” (ICIQ-SF). Resultados: Das 30 participantes, 36,7%relataram perda de urina e quem tem perda de urina 54,5% o faz uma vez por semana ou menos e 81,8% percebe que perde uma pequena quantidade de urina, enquanto 18,2% relatam perder uma quantidade moderada. Não houve associação da perda de urina com as outra variáveis. Conclusão: Neste estudo a IU se fez presente de forma leve a moderada em 36,7% das participantes. Apesar da perda urinária estar presente, muitas das mulheres estudadas relataram baixa interferência deste evento na qualidade de vida. As modalidades esportivas, incluindo o handebol, estão classificadas em riscos de acordo com a intensidade de impacto no assoalho pélvico, influenciando no aparecimento da IU. Destaca se a importância da continuidade da pesquisa em mulheres atletas, visando a aprofundar nossa compreensão da incontinência urinária e desenvolver intervenções mais eficazes e personalizadas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Sociais e da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.degree.graduationFisioterapiapt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
Aparece nas coleções:TCC Fisioterapia

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
TCC FINAL PEDRO MORAIS .pdf366,01 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

Ferramentas do administrador