PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Fisioterapia
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/7649
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBarbotti, Júliapt_BR
dc.date.accessioned2024-06-18T13:54:15Z-
dc.date.available2024-06-18T13:54:15Z-
dc.date.issued2024-06-14-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/7649-
dc.description.abstractIntroduction: The occurrence of musculoskeletal injuries in highly competitive athletes, such as footvolley players, is frequent and disabling, producing direct implications for sporting performance and quality of life. Objective: To describe the prevalence of musculoskeletal injuries and their characteristics in non-professional footvolley players. Methodology: Cross-sectional and descriptive study, carried out with 62 non-professional footvolley players. Participants underwent the Referred Morbidity Survey to identify musculoskeletal injuries. Results: The average age of the participants was 25,2 (±6,3) years, and of the 62 interviewed, 23 (37,9%) did not have any injury and 39 (62,9%) had some type of injury. lesion. The most common injuries were low back pain, totaling 13 cases (22,9%), followed by pubalgia with 8 (14,0%), muscle strain 7 (12,3%), tendinopathy 5 (8,8%) and injuries ligamentous 5 (8,8%). Regarding the most affected anatomical sites, the lumbar spine had 12 cases (21,1%), knee 11 (19,3%) and hip 10 (17,5%). As for the injury mechanisms, the most cited were the chest with 15 occurrences (26,3%), snatching 13 (22,8%), plate 10 (17,5%) and head 10 (17,5%). Conclusion: We evidenced a moderate prevalence of musculoskeletal injuries in the non-professional athletes surveyed, occurring mainly in the lumbar spine and lower limbs.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEsportespt_BR
dc.subjectLesões do Esportept_BR
dc.subjectLesões Esportivaspt_BR
dc.subjectSistema Musculoesqueléticopt_BR
dc.titleLesões musculoesqueléticas em jogadores de futevôlei não profissionaispt_BR
dc.title.alternativeLesões musculoesqueléticas em jogadores de futevôlei não profissionaispt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Casa Junior, Adroaldo Josépt_BR
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-6687-6556pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9017299245822543pt_BR
dc.contributor.referee1Casa Junior, Adroaldo Josépt_BR
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0001-6687-6556pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9017299245822543pt_BR
dc.contributor.referee2Fantinati, Adriana Márcia Monteiropt_BR
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0001-7703-9390pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7375929351752829pt_BR
dc.contributor.referee3Oliveira, Larissa Mariana Veloso dept_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1002411477807507pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A ocorrência de lesões musculoesqueléticas em atletas de alta competição, como os jogadores de futevôlei, são frequentes e incapacitantes, produzindo implicações diretas no rendimento desportivo e na qualidade de vida. Objetivo: Descrever a prevalência de lesões musculoesqueléticas e suas características em jogadores não profissionais de futevôlei. Metodologia: Estudo transversal e descritivo, realizado com 62 praticantes de futevôlei de forma não profissional. Os participantes foram submetidos ao Inquérito de Morbidade Referida para identificar as lesões osteomusculares. Resultados: A média de idade dos participantes foi de 25,2 (±6,3) anos, sendo que dos 62 entrevistados, 23 (37,9%) não tiveram nenhuma lesão e 39 (62,9%) tiveram algum tipo de lesão. As lesões mais comuns foram a lombalgia, totalizando 13 casos (22,9%), seguida da pubalgia com 8 (14,0%), estiramento muscular 7 (12,3%), tendinopatia 5 (8,8%) e lesões ligamentares 5 (8,8%). Em relação aos sítios anatômicos mais acometidos, a coluna lombar teve 12 casos (21,1%), joelho 11 (19,3%) e quadril 10 (17,5%). Quanto aos mecanismos de lesão, os mais citados foram o peito com 15 ocorrências (26,3%), arrancada 13 (22,8%), chapa 10 (17,5%) e cabeça 10 (17,5%). Conclusão: Evidenciamos moderada prevalência de lesões musculoesqueléticas nos atletas não profissionais pesquisados, ocorridas principalmente na coluna lombar e membros inferiores.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Sociais e da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.degree.graduationFisioterapiapt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
Aparece nas coleções:TCC Fisioterapia

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
TCC JULIA BARBOTTI.pdf276,82 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

Ferramentas do administrador