PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Medicina
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorAlbuquerque, Andressa Adorno ept_BR
dc.creatorOliveira, Giovanna Resendept_BR
dc.date.accessioned2024-06-12T11:50:35Z-
dc.date.available2024-06-12T11:50:35Z-
dc.date.issued2024-05-27-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/7472-
dc.description.abstractIntroduction: Major depressive disorder (MDD), commonly referred to as depression, is currently the most prevalent mood disorder, often labeled as the “disease of modern society.” Adding to the severity of its symptoms is the fact that it is highly prevalent and debilitating. Despite significant advancements in various fields, its diagnosis remains challenging due to many factors. Thus, in an attempt to improve treatment response, the importance of pharmacogenetics emerges, as it aims to match the pharmacological profile of the medication to the patient's genetic profile to optimize prescription. Methodology: This is a systematic review of the literature. The search was carried out in the databases: PubMed and CAPES Periodicals. To direct the search, the descriptors: “pharmacogenetics”, “depression”, “Brazil” and “treatment-resistant depression” were used, through association with Boolean operators “AND”, as well as the following filters were applied: full text, in the last 10 years (2014-2024) and human, ultimately selecting 34 articles for this review. Results: Of the 34 articles selected, 15 aimed to answer whether pharmacogenetic tests affect the selection of antidepressant medications and 12 focused on the usefulness and clinical application of pharmacogenetics, as well as its cost-benefit. The remaining articles focused mainly on the most studied drugs and genes with the best results. Pharmacogenetic tests have significant potential to personalize and improve the treatment of depression, especially the remission rate and reduction of adverse drug interactions. However, the effectiveness of pharmacogenetic tests is not consistently significant across studies, and their benefits may depend on individual patient characteristics and the persistence of long-term effects. Studies with different professionals reveal concerns such as limited knowledge, impact on workflow and misinterpretation of results, but also highlight the usefulness of tests in patients with previous unsuccessful treatments. The use of pharmacogenetic testing in patients with multiple risk factors can prevent dangerous drug interactions and reduce medication costs and hospitalizations, despite the initial high cost. In the Brazilian context, implementation in the SUS faces financial and political challenges. Conclusion: Pharmacogenetics has significant potential to personalize and improve the treatment of depression, but there are still significant barriers to its implementation in clinical practice, requiring continued education of health professionals and the development of more research that demonstrates the effectiveness of adopting the genetic profile in the treatment of depression.pt_BR
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTranstorno depressivo maiorpt_BR
dc.subjectDepressãopt_BR
dc.subjectFarmacogenéticapt_BR
dc.titleFarmacogenética na personalização do tratamento da depressão: revisão sistemáticapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0009-0007-9932-5364pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0009-0001-1723-743Xpt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Antonio Márcio Teodoro Cordeiropt_BR
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-0645-3599pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4256300529988960pt_BR
dc.contributor.referee1Vilanova-Costa, Cesar Augusto Sam Tiagopt_BR
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-2704-2166pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5210581114650829pt_BR
dc.contributor.referee2Oliveira, Marcus Vinícius Paiva dept_BR
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-4355-0064pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1672599081652980pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: O transtorno depressivo maior (TDM), comumente denominado como depressão, é o transtorno de humor mais comum na atualidade, recebendo o título de “doença da sociedade moderna”. Somado à gravidade dos sintomas, está o fato de ser altamente prevalente e incapacitante. Embora muito avanço tenha sido feito em diversas áreas, seu diagnóstico ainda é dificultado por muitos fatores. Dessa forma, na tentativa de melhorar a resposta ao tratamento, emerge a importância da farmacogenética, uma vez que ela visa combinar o perfil farmacológico da medicação ao perfil genético do paciente para otimizar a prescrição. Metodologia: Trata-se de revisão sistemática da literatura. A busca foi realizada nas bases de dados: PubMed e Periódicos CAPES. Para direcionar a busca, foram utilizados os descritores farmacogenética (“pharmacogenetics”), depressão (“depression”), Brasil (“Brazil”) e depressão resistente ao tratamento (“treatment-resistant depression”), mediante a associação com os operadores booleanos “AND”, assim como foram aplicados os seguintes filtros: texto completo, nos últimos 10 anos (2014-2024) e humanos, selecionando, por fim, 34 artigos para esta revisão. Resultados: Dos 34 artigos selecionados, 15 objetivaram responder se os testes farmacogenéticos afetam a seleção de medicamentos antidepressivos e 12 tinha como foco a utilidade e aplicação clínica da farmacogenética, assim como seu custo-benefício. Os artigos remanescentes focavam, principalmente, nos medicamentos e genes mais estudados e com melhores resultados. Os testes farmacogenéticos têm potencial significativo para personalizar e melhorar o tratamento da depressão, especialmente, na taxa de remissão e redução de interações medicamentosas adversas. No entanto, a eficácia dos testes farmacogenéticos não é consistentemente significativa em todos os estudos, e seus benefícios podem depender das características individuais dos pacientes e da persistência dos efeitos a longo prazo. Estudos com diferentes profissionais revelam preocupações como conhecimento limitado, impacto no fluxo de trabalho e má interpretação dos resultados, mas também destacam a utilidade dos testes em pacientes com tratamentos anteriores sem sucesso. O uso de testes farmacogenéticos em pacientes com múltiplos fatores de risco pode prevenir interações medicamentosas perigosas e reduzir custos de medicamentos e hospitalizações, apesar do custo inicial elevado. No contexto brasileiro, a implementação no SUS enfrenta desafios financeiros e políticos. Conclusão: A farmacogenética tem potencial significativo para personalizar e melhorar o tratamento da depressão, mas ainda há barreiras significativas para sua implementação na prática clínica, sendo necessário a educação continuada dos profissionais de saúde e a elaboração de mais pesquisas que evidenciem a eficácia da adoção do perfil genético no tratamento da depressão.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Médicas e da Vidapt_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8328913577246957pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6123553404238361pt_BR
dc.degree.graduationMedicinapt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
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