PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Relações Internacionais
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/6579
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMendes, Fernanda Hofmann Bedapt_BR
dc.date.accessioned2023-12-12T17:24:45Z-
dc.date.available2023-12-12T17:24:45Z-
dc.date.issued2023-12-04-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/6579-
dc.description.abstractThe present work aims to examine how Iranian activists portray, through different media, the struggle for women's rights in the Islamic Republic of Iran, based on a distinction between exiled activists and those who continue to live in Iran. It questions whether these conditions impact in the forms of activism wielded by them. The work is based on Jordan's (2012) reading of activism, which indicates that individual identity and a sense of solidarity are necessary in the search for transgression among the people involved. This is a qualitative research, as the first chapter is based on a bibliographical review to understand Iranian history and the second chapter is based on the conceptual definitions of activism and the use of primary sources to evaluate the expressions and articulations of the activists studied, namely: a) Simin Behbahani, b) Shirin Ebadi, c) Narges Mohammadi, d) Vida Movahed, e) Masih Alinejad, f) Nazila Maroofian. The hypotheses that exiled activists and those residing in Iran have different ways of engaging with the cause and that social networks have been used with greater intensity by those in exile could be concluded positively with the results obtained in the research. It is concluded that there is a significant difference in the discourse of activists in exile, especially on social media, as when they are based outside of Iran, the possibility of censorship by the Iranian regime is lower.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIrãpt_BR
dc.subjectAtivismopt_BR
dc.subjectDireitos das mulherespt_BR
dc.subjectRedes sociaispt_BR
dc.titleA luta das ativistas exiladas e residentes do Irã contra a supressão de seus direitospt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Alarcon, Danillopt_BR
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-8541-4322pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5673401164447604pt_BR
dc.contributor.referee1Oliveira, Sabrina Moreira de Moraispt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1208236039705426pt_BR
dc.contributor.referee2Ferreira Neto, Maria Cristina Nunespt_BR
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-1194-0324pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7675989840241378pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho tem como objetivo examinar como as ativistas iranianas retratam, através de mídias distintas, a luta pelos direitos das mulheres na República Islâmica do Irã, a partir de uma distinção entre as ativistas exiladas e as que continuam vivendo no Irã. Indaga-se se essa condição impacta nas formas de ativismo. O trabalho parte da leitura de ativismo de Jordan (2012), que indica que é necessária a identidade individual e senso de solidariedade na busca por transgressão entre as pessoas envolvidas. Esta é uma pesquisa qualitativa, sendo o primeiro capítulo baseado em uma revisão bibliográfica para a compreensão da história iraniana e o segundo capítulo baseado nas definições conceituais do ativismo e no uso de fontes primárias para se avaliar as expressões e articulações das ativistas estudadas, a saber: a) Simin Behbahani, b) Shirin Ebadi, c) Narges Mohammadi, d) Vida Movahed, e) Masih Alinejad, f) Nazila Maroofian. As hipóteses de que as ativistas exiladas e as residentes no Irã têm formas diferentes de se engajar com a causa e que as redes sociais têm sido usadas com maior intensidade por aquelas que estão em exílio puderam ser concluídas positivamente com os resultados obtidos na pesquisa. Conclui-se que existe uma diferença significativa no discurso das ativistas em exílio, principalmente nas redes sociais, pois ao estarem baseadas fora do Irã, a possibilidade de censura pelo regime iraniano é menor.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Direito, Negócios e Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICA::POLITICA INTERNACIONALpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7809691703238320pt_BR
dc.degree.graduationRelações Internacionaispt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
Aparece nas coleções:TCC Relações Internacionais

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
TCC Fernanda - Versão final.pdf1,08 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

Ferramentas do administrador