PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Relações Internacionais
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/6089
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorXavier, Eduardo Gabriel Moncadapt_BR
dc.date.accessioned2023-06-28T00:00:45Z-
dc.date.available2023-06-28T00:00:45Z-
dc.date.issued2023-06-13-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/6089-
dc.description.abstractThe foreign policy of "responsible pragmatism" during Ernesto Geisel's government (1974-1979) resumed the principles of Independent Foreign Policy (PEI), aiming to be more assertive and pragmatic in its implementation. The Lusophone Africa - Angola, Guinea-Bissau, Cape Verde, Mozambique, and São Tomé and Príncipe - became one of the interests for the government to pursue its plan of inserting Brazil into the international arena. This study aims to investigate the reasons why President Geisel decides to pursue an external agenda towards the Third World, especially the Lusophone African countries, despite the ideology of the hardline differing from that of the newly independent countries, which were intended to be diplomatically engaged. The research methodology is qualitative, supported by the use of primary sources - speeches, interviews, and telegrams - and secondary sources - articles, books, and dissertations - to describe the historical phenomena of the delimited period in order to achieve the objective of the study.pt_BR
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPragmatismo responsávelpt_BR
dc.subjectPolítica externa brasileirapt_BR
dc.subjectÁfrica lusófonapt_BR
dc.subjectErnesto Geiselpt_BR
dc.titlePragmatismo responsável: a política externa do governo de Ernesto Geisel (1974-1979) na África lusófonapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Ferreira Neto, Maria Cristina Nunespt_BR
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-1194-0324pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7675989840241378pt_BR
dc.contributor.referee1Franco, Geisa Cunhapt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5662802935734031-
dc.contributor.referee2Alarcon, Danillo-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0001-8541-4322-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5673401164447604-
dc.description.resumoA política externa do “pragmatismo responsável” no governo de Ernesto Geisel (1974-1979) retomou os princípios da Política Externa Independente (PEI) visando ser mais assertiva e pragmática na sua aplicação. A África lusófona - Angola, Guiné-Bissau, Cabo Verde, Moçambique e São Tomé e Príncipe - tornou-se, no período, um dos interesses para o governo realizar seu plano de inserção do Brasil no meio internacional. O presente trabalho investiga as razões pelas quais o presidente Geisel decidiu perseguir uma agenda externa em direção ao Terceiro Mundo, especialmente aos países africanos lusófonos, apesar da ideologia da linha dura diferenciar-se da dos países recém-independentes, os quais se pretendia engajar diplomaticamente. A metodologia de pesquisa é qualitativa, subsidiada pelo uso de fontes primárias – discursos, entrevistas e telegramas - e secundárias – artigos, livros e dissertações - para descrever os fenômenos históricos do período delimitado, a fim de alcançar o objetivo do trabalho.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Direito, Negócios e Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.degree.graduationRelações Internacionaispt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
Aparece nas coleções:TCC Relações Internacionais

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
RAGTCC MONCADA- Eduardo Gabriel.pdf4,41 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

Ferramentas do administrador