PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Medicina
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/6056
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBorges, Pedro Gabriel de Lima Carneiropt_BR
dc.creatorFreire, Ricardo Silvapt_BR
dc.date.accessioned2023-06-27T17:40:45Z-
dc.date.available2023-06-27T17:40:45Z-
dc.date.issued2023-05-22-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/6056-
dc.description.abstractThe use of cannabis has been reported for millennia in religious rituals, recreational use, and medicinal purposes, taking various forms. In Brazil, its use originated with African slaves and spread throughout the country, undergoing modifications over time. Starting in 1924, marijuana began to be persecuted and prohibited. The discovery of the endocannabinoid system, which is present throughout the body and reacts to compounds derived from cannabis, changed the scientific perception of the plant. Currently, a considerable portion of the world population uses marijuana daily for various purposes, while medical prescription is still infrequent, despite the various evidence of its benefits. This study observed a population of 237 individuals, predominantly young, with the majority being white and mixed-race respondents, from a higher socioeconomic class, with higher education and positive self-perception of health. Our study showed that a significant portion of the respondents had tried marijuana at some point of their lives, around 83.8%, and 61% reported improvements in comorbidities with cannabis use. The most frequent form of use was smoking for recreational purposes. Most participants knew people who used marijuana for medicinal purposes, approximately 72.5%. Additionally, 91% of participants who affirmed the benefits of cannabis in the medical field had completed or incomplete higher education. It became evident the need to plan policies that facilitate access to cannabis-based medications without excessively burdening the product, as well as to educate the population about the potential benefits of cannabis as a therapeutic option for numerous comorbidities.pt_BR
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMaconha medicinalpt_BR
dc.subjectUso popularpt_BR
dc.titleUso de cannabis pela população: conhecimento acerca do uso e seus riscos/benefíciospt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Blanch, Graziela Torrespt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8106735874828106pt_BR
dc.contributor.referee1Freiria-Oliveira, Andre Henriquept_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0152151142555605pt_BR
dc.contributor.referee2Bernardes, Vanilce Vilmarpt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6599372314925401pt_BR
dc.description.resumoO uso da cannabis é relatado há milênios em rituais religiosos, usos recreativos e fins medicinais, sendo feito de formas diversas. No Brasil, o uso teve origem com os escravos africanos e se disseminou por todo o país, passando por modificações ao longo da história. A partir de 1924, a maconha passou a ser perseguida e proibida. A descoberta do sistema endocanabinoide, que está presente em todo o corpo e reage aos compostos derivados da cannabis mudou a percepção científica sobre a planta. Atualmente, uma parcela considerável da população mundial faz uso diário de maconha para diversos fins, 5 enquanto a prescrição medicinal ainda é pouco frequente, apesar das diversas evidências dos benefícios de seu uso. Este estudo observou uma população de 237 pessoas, predominantemente jovem, com maioria de respondentes de cor branca e parda, de classe econômica alta, com escolaridade superior e autopercepção positiva sobre a saúde. Nosso estudo mostrou que uma parcela significativa dos entrevistados já experimentou maconha em algum momento da vida, cerca de 83,8%, e 61% relataram melhorias nas comorbidades com o uso da cannabis. Desse, a forma de uso mais frequente foi fumada para fins recreativos. A maioria dos participantes conhecia pessoas que utilizavam a maconha para fins medicinais, cerca de 72,5%. Além disso, 91% dos participantes que afirmaram que a cannabis tem benefícios na área médica possuíam ensino superior completo ou incompleto. Ficou evidente a necessidade de planejar políticas que facilitem o acesso a medicamentos à base de cannabis sem onerar excessivamente o produto, além de esclarecer à população os potenciais benefícios da cannabis como uma opção terapêutica para inúmeras comorbidades.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Médicas e da Vidapt_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.degree.graduationMedicinapt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
Aparece nas coleções:TCC Medicina

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
TCC_Final.pdf1,42 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

Ferramentas do administrador