PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Serviço Social
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorDourado, Sâmela Rodriguespt_BR
dc.date.accessioned2023-06-20T12:23:18Z-
dc.date.available2023-06-20T12:23:18Z-
dc.date.issued2021-06-27-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/5728-
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPrograma Jovem Aprendizpt_BR
dc.subjectInserção ao mercado de trabalhopt_BR
dc.subjectLei 10.097/2000pt_BR
dc.titleA especificidade adolescência e idade adulta volatizada pela Lei 10.097/2000 que institui o Programa Jovem Aprendizpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Machado, Maria Conceição Sarmento Padialpt_BR
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-1639-9581pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6444580196034819pt_BR
dc.contributor.referee1Neves, Denise Carmen de Andradept_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1646779275185882pt_BR
dc.contributor.referee2Bento, Marly Machadopt_BR
dc.description.resumoO Objeto de estudo da presente pesquisa é analisar a lei do aprendiz 10.097 em vigor desde 19 de dezembro de 2000, perpassando pelo artigo 428 e 433 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e, também, a lei 11.180/2005. Portanto, tem por finalidade pesquisar a alteração ocorrida na Lei 10.097 no que diz respeito a faixa etária imposta pelo programa jovem aprendiz, de 14 aos 24 anos de idade, colocando adolescentes e adultos na mesma condição de “jovem aprendiz” sendo que a adolescência e a vida adulta são permeadas por especificidades em relação ao trabalho. O aprendiz tanto é um adolescente em busca de uma formação e aprendizado, como um adulto de 18 a 24 anos que almeja um trabalho remunerado com salário para sua manutenção e de seus familiares. A pesquisa busca romper o entendimento de que para um adolescente de até 18 anos de idade, na condição de aprendiz, receber meio salário-mínimo trabalhando quatro horas por dia é um bom começo para adaptação ao mercado de trabalho, entretanto, para um jovem-adulto acima de 18 anos de idade, será que meio salário-mínimo consegue suprir suas necessidades de adulto? A pesquisa qualitativa tem como fundamento, Santos (1999), Costa (1990), legislação como a Constituição Federativa do Brasil (1988), Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei do Aprendiz nº 10.097/2000 e Relatório Diário de Campo do Estágio. Assim, este trabalho expõe que o tratamento igual entre adolescentes e jovens-adultos sem considerar suas especificidades pode prejudicá-los e, ademais, busca contribuir com uma possível reflexão trazendo a historicidade dos fatos, vivências e acontecimentos que hoje faz refletimos sobre a atual realidade que o programa oferece a esses jovens-adultos e como ela pode ser melhorada e/ou reformulada para que os mesmos possam ter o respectivo respeito que a idade protagonizada define.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Sociais e da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.degree.graduationServiço Socialpt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
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