PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Fisioterapia
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/5651
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorNeves, Vinicius Sodrépt_BR
dc.date.accessioned2023-06-18T00:40:10Z-
dc.date.available2023-06-18T00:40:10Z-
dc.date.issued2023-06-16-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/5651-
dc.description.abstractIntroduction: The occurrence of musculoskeletal injuries in high-level athletes, such as soccer players, is very common and disabling, directly impacting sports performance and quality of life. Objective: To describe the prevalence of musculoskeletal injuries and their characteristics in non-professional soccer players. Methodology: Cross-sectional and descriptive study with 182 non-professional soccer practitioners. Participants underwent a Reported Morbidity Survey to identify injuries. Results: The mean age of the participants was 25,2 years, with 100% reporting at least one injury, of which 83 (45,6%) reported only one injury, while 99 (54,4%) reported two or more. Regarding field position, forwards were the most affected with 92 injuries (50,5%). The most common injuries were dislocations with 70 cases (22,5%), muscle strains 49 (15,8%), muscle contractions 47 (15,1%) and ligament injuries 34 (10,9%). Regarding the most affected anatomical sites, the thigh had 103 cases (33,1%), ankle 68 (21,9%), knee 43 (13,8%) and leg 36 (8,4%). The most cited injury mechanisms were direct trauma with 61 occurrences (19,6%), sprain 51 (16,4%), overuse and sprinting with 49 (15,8%) each. Conclusion: We found a high prevalence of musculoskeletal injuries in the non-professional athletes surveyed, with the lower extremities being the most affected.pt_BR
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFutebolpt_BR
dc.subjectLesões esportivaspt_BR
dc.subjectSistema musculoesqueléticopt_BR
dc.titleLesões musculoesqueléticas em jogadores de futebol não profissionaispt_BR
dc.title.alternativeLesões musculoesqueléticas em jogadores de futebol não profissionaispt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Casa Junior, Adroaldo Josépt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9017299245822543pt_BR
dc.contributor.referee1Sousa, Kemil Rochapt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9564619570530938pt_BR
dc.contributor.referee2Inumaru, Suely Maria Satoko Moriyapt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0157298444127804pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A ocorrência de lesões musculoesqueléticas em atletas de alta competição, como os jogadores de futebol, é muito frequente e incapacitante, produzindo implicações diretas no rendimento desportivo e na qualidade de vida. Objetivo: Descrever a prevalência de lesões musculoesqueléticas e suas características em jogadores não profissionais de futebol. Metodologia: Estudo transversal e descritivo, com 182 praticantes de futebol de forma não profissional. Os participantes foram submetidos ao Inquérito de Morbidade Referida para identificar as lesões. Resultados: A média de idade dos participantes foi de 25,2 anos, 100% dos pesquisados apresentaram pelo menos uma lesão, sendo que, 83 (45,6%) relataram apenas uma lesão, enquanto 99 (54,4%) duas ou mais. Em relação à posição em campo, os atacantes foram os mais acometidos com 92 lesões (50,5%). As lesões mais comuns foram as luxações com 70 casos (22,5%), estiramentos musculares 49 (15,8%), contratura muscular 47 (15,1%) e lesões ligamentares 34 (10,9%). Em relação aos sítios anatômicos mais acometidos, a coxa com 103 casos (33,1%), tornozelo 68 (21,9%), joelho 43 (13,8%) e perna 36 (8,4%). Quanto aos mecanismos de lesão, os mais citados foram o trauma direto com 61 ocorrências (19,6%), entorse 51 (16,4%), overuse e arrancada com 49 (15,8%) cada. Conclusão: Evidenciamos elevada prevalência de lesões musculoesqueléticas nos atletas não profissionais pesquisados, sendo que os membros inferiores foram os mais acometidos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Sociais e da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.degree.graduationFisioterapiapt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
Aparece nas coleções:TCC Fisioterapia

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
ARTIGO VINICIUS SODRÉ.pdf694,39 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

Ferramentas do administrador