PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Fisioterapia
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorChrisostomo, Jennyfer-
dc.date.accessioned2020-12-13T15:52:06Z-
dc.date.available2020-12-13T15:52:06Z-
dc.date.issued2020-12-10-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/523-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMãespt_BR
dc.subjectSíndrome congênita de Zika-
dc.subjectMicrocefalia-
dc.subjectZika vírus-
dc.titleCrianças com a síndrome congênita de Zika e suas mães: perfil sociodemográfico e clínicopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Ribeiro, Maysa Ferreira Martins-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6305488604604741pt_BR
dc.contributor.referee1Ortoni, Gabriela Eiras-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6537385630381974pt_BR
dc.contributor.referee2Prudente, Cejane Oliveira Martins-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6218135408293767pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: a síndrome congênita de Zika (SCZ) é caracterizada por um conjunto de sinais e sintomas apresentados por crianças cujas mães foram infectadas pelo Zika vírus durante a gestação, sendo a microcefalia o sinal mais marcante. Objetivo: descrever o perfil sociodemográfico e clínico das mães infectadas pelo Zika vírus durante a gestação e o perfil clínico das crianças com a SCZ. Métodos: estudo transversal descritivo, realizado em um centro de reabilitação em Goiânia-GO, participaram mães de crianças com SCZ. Utilizou-se os questionários de perfil sociodemográfico e clínico das mães e das crianças. Resultados: a amostra foi composta por 30 mães de crianças com SCZ. Houve predomínio de mulheres jovens e desempregadas, 56,7% possuíam renda mensal de até dois salários-mínimos, 80,0% recebiam benefícios do governo e 66,7% não possuíam plano de saúde. Além disso, 53,3% não planejaram a gravidez e a maioria (36,7%) descobriu a infecção até o quarto mês de gestação. A maioria das crianças era do sexo feminino (63,3%) e realizavam acompanhamento por uma equipe multidisciplinar. Quanto às alterações apresentadas destacaram-se a forma grave de microcefalia (63,3%), presença de crises convulsivas (53,3%), espasticidade (90,0%), irritabilidade (50,0%) e alterações visuais (73,3%). Conclusão: as mães eram, em maioria, solteiras, desempregadas, com baixa renda e pouca escolaridade. As crianças apresentam grave comprometimento, o que indica necessidade de acompanhamento especializado por longo prazo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Sociais e da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIApt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3627399264469817pt_BR
dc.degree.graduationFisioterapia-
dc.degree.levelGraduação-
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