PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Ciências Aeronáuticas
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/5145
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorQueiroz, Artur Vaz dept_BR
dc.date.accessioned2022-12-17T22:56:35Z-
dc.date.available2022-12-17T22:56:35Z-
dc.date.issued2022-12-07-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/5145-
dc.description.abstractTo enable a customer to board an airline aircraft, there is, for sure, a prior process of acquiring and presenting the airline ticket. As different technologies were incorporated into this process, airline tickets were also transformed. Based on this brief observation, this research aims to present the evolution of airline tickets over the decades, considering the technologies that have been used to transform the process as a whole. In order to achieve this objective, a qualitative and basic methodology was chosen, considering that it is a descriptive research, with bibliographic and documental procedures. From the method adopted, it was possible to verify that, since the first airline – which used seaplanes at the time (1914), St. Petersburg-Tampa Airboat Line –, the company manager already organized the ticket sales process, stipulating the amount to be charged, flight times and special flight conditions. It should be added that the first air ticket was auctioned in 1914 at a cost of US$ 400.00 (or US$ 11,920.48 today). Throughout the history of airline tickets, they were printed and filled out manually (1920s to 1950s): part of the ticket (receipt) was kept by the customer, and another was handed over to the pilot (late 1920s). It was also observed that the ticket reservation process, especially in the 1940s and 1950s, was archaic, confusing and time-consuming. The airlines had a giant panel on which an operator would assemble all the orders that arrived, until there were no new orders. But, at the end of the 1950s, computers modified this system, making it faster. The pioneer in this use was American Airlines, which initially adopted punch cards and then used the huge IBM computer. Certainly, computers (end of the 1950s) and the internet allowed for significant changes in the process of selling and issuing airline tickets: filling in was no longer manual and became digital; there was an increase in bar codes; applications on smartphones were created to issue e-tickets, even visualized through QR Codes, until recognition by facial biometrics was recently created. In addition, the online service of airlines and travel agencies has been consolidated over time, providing more convenience and comfort to the customer. It is concluded that all these transformations have brought companies and customers agility, practicality and security in issuing air tickets. In order to confirm the relevance of these transformations, field research is suggested which, in the end, proposes encouraging the use of e-tickets or biometric facial recognition, replacing the physical ticket.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPassagem aéreapt_BR
dc.subjectAvanços tecnológicospt_BR
dc.subjectE-ticketpt_BR
dc.subjectReconhecimento facialpt_BR
dc.subjectAirline ticketspt_BR
dc.subjectTechnological advancementspt_BR
dc.subjectFacial recognitionpt_BR
dc.titleA evolução das passagens aéreas no Brasil: do recibo ao reconhecimento facialpt_BR
dc.title.alternativeThe evolution of airline tickets in Brazil: from receipt to facial recognitionpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Tammyse Araújo dapt_BR
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-9066-266Xpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0800459643290316pt_BR
dc.contributor.referee1Costa, Nagi Hanna Salmpt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6524271583615685pt_BR
dc.contributor.referee2Monteiro, Raul Francépt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2159323915030061pt_BR
dc.description.resumoPara que um cliente possa embarcar em uma aeronave de linha aérea, há, naturalmente, um processo prévio de aquisição e apresentação da passagem aérea. Na medida em que diferentes tecnologias foram sendo incorporadas nesse processo, os bilhetes aéreos também foram se transformando. Partindo desta breve constatação, esta pesquisa tem como objetivo apresentar a evolução das passagens aéreas ao longo das décadas, considerando as tecnologias que foram sendo utilizadas para transformar o processo como um todo. Para o alcance desse objetivo, optou-se pela metodologia de abordagem qualitativa e de natureza básica, considerando que se trata de uma pesquisa descritiva, com procedimentos bibliográficos e documentais. Do método adotado, foi possível verificar que, desde a primeira empresa aérea – que utilizava hidroaviões à época (1914), a St. Petersburg-Tampa Airboat Line –, o gestor da companhia já organizava o processo de venda de passagens, estipulando o valor a ser cobrado, os horários dos voos e as condições especiais de voo. Acrescenta-se que o primeiro bilhete aéreo foi leiloado, em 1914, ao custo de US$ 400.00 (ou US$ 11.920,48, atualmente). No decorrer da história das passagens aéreas, elas foram impressas e preenchidas manualmente (décadas de 1920 a 1950): uma parte do bilhete (recibo) ficava com o cliente e outra entregue ao piloto (final da década de 1920). Também se observou que o processo de reservas das passagens, sobretudo nas décadas de 1940 e 1950, era arcaico, confuso e demorado. As empresas aéreas tinham um painel gigante em que um operador ia montando todos os pedidos que chegavam, até que não houvesse novos pedidos. Mas, ao final da década de 1950, os computadores modificam esse sistema, tornando-o mais rápido. A pioneira nesse uso foi a American Airlines, que inicialmente adotou cartões perfurados e depois utilizou o imenso computador da IBM. Por certo, computadores (fim da década de 1950) e a internet permitiram mudanças significativas no processo de venda e emissão das passagens aéreas: o preenchimento deixou de ser manual e passou a ser digital; houve o incremento de códigos de barras; aplicativos em smartphones foram criados para emissão de e-ticket, visualizado, inclusive, por meio de QR Code, até que se tenha chegado recentemente ao reconhecimento por biometria facial. Além disso, o serviço online das empresas aéreas e das agências de turismo foram se consolidando com o tempo, permitindo mais comodidade e conforto ao cliente. Conclui-se que todas essas transformações trouxeram para empresas e clientes agilidade, praticidade e segurança na emissão e aquisição do bilhete aéreo. Para se confirmar a relevância dessas transformações, sugere-se uma pesquisa de campo que, ao final, proponha o incentivo ao uso de e-ticket ou reconhecimento biométrico facial, em substituição ao bilhete físico.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola Politécnicapt_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4726805523280965pt_BR
dc.degree.graduationCiências Aeronáuticaspt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
Aparece nas coleções:TCC Ciências Aeronáuticas

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
AER2084.2022.2.A25.TCC Artur Vaz de Queiroz.pdf1,1 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

Ferramentas do administrador