Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/4983
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Cardoso, Lorena Reis | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-12-15T19:06:19Z | - |
dc.date.available | 2022-12-15T19:06:19Z | - |
dc.date.issued | 2022-12-07 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/4983 | - |
dc.description.abstract | La representación mediática de la mujer política colonial está cargada de elementos impuestos a la experiencia de esta mujer. El actual sistema impuesto a la sociedad se sostiene a través de una estructura hegemónica que garantiza un lugar privilegiado a los grupos dominantes y mantiene marginados a los grupos subordinados. Por lo tanto, las mujeres coloniales desaparecen de la sociedad global y son estereotípicamente representadas por los principales medios de comunicación. En América Latina, la experiencia de estas mujeres está marcada por la desigualdad, además de las consecuencias de la colonización, la introducción compulsiva del cristianismo y el autoritarismo derivado de la dictadura militar. En ese sentido, la vida política de Dilma Rousseff y Cristina Fernández estuvo marcada por los constantes juicios sobre su comportamiento, su apariencia e incluso su salud mental por parte de los medios. Así, el objetivo de este trabajo es comprender si la subalternidad está presente en la representación mediática de Dilma Rousseff y Cristina Fernández durante sus respectivos mandatos. El método utilizado será el estudio comparativo de políticas basado en estudios transversales y el programa Iramuteq. A partir de los resultados encontrados a través de las variables utilizadas, es posible constatar la presencia de subalternidad en la presentación mediática de estos dos líderes políticos. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Não recebi financiamento | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Pontifícia Universidade Católica de Goiás | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Subalternidade | pt_BR |
dc.subject | América latina | pt_BR |
dc.subject | Representação midiática | pt_BR |
dc.subject | Dilma Rousseff | pt_BR |
dc.subject | Cristina fernández | pt_BR |
dc.title | Com quantas reportagens se faz uma presidenta: uma análise comparativa da construção midiática em torno de Dilma Rousseff e Cristina Fernández | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Carvalho, Guilherme Augusto Batista | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5879805848453806 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Pietrafesa, Pedro Araújo | pt_BR |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4048337427692081 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Barros, Roberta Elaine de Souza Nascimento | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/7226509051447468 | - |
dc.description.resumo | A representação midiática da mulher política colonial é carregada de elementos impostos a vivência dessa mulher. O sistema atual em vigor na sociedade é sustentado através de uma estrutura hegemônica que garante um lugar privilegiado aos grupos dominantes e mantém marginalizados os grupos subalternos. Assim, as mulheres coloniais desaparecem da sociedade global e são representadas de forma estereotipada pela grande mídia. Na América Latina, a vivência dessas mulheres é marcada pela desigualdade, além das consequências da colonização, da introdução compulsiva do cristianismo e do autoritarismo – fruto da ditadura militar. Nesse sentido, a vida política de Dilma Rousseff e de Cristina Fernández foi marcada pelo constante julgamento pela mídia do seu comportamento, da sua aparência e até da sua saúde mental. Assim, o objetivo desse trabalho é entender se a subalternidade está presente na representação midiática de Dilma Rousseff e de Cristina Fernández durante os seus respectivos mandatos. O método utilizado será o estudo de política comparada a partir dos estudos em cortes transversais e o programa Iramuteq. A partir dos resultados encontrados através das variáveis utilizadas, é possível confirmar a presença da subalternidade na apresentação da mídia sobre essas duas líderes políticas. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Direito, Negócios e Comunicação | pt_BR |
dc.publisher.initials | PUC Goiás | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICA::COMPORTAMENTO POLITICO | pt_BR |
dc.degree.graduation | Relações Internacionais | pt_BR |
dc.degree.level | Graduação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | TCC Relações Internacionais |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|
COM QUANTAS REPORTAGENS SE FAZ UMA PRESIDENTA - LORENA REIS CARDOSO - Finalizado.pdf | 677,17 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.
Ferramentas do administrador