PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Medicina
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCavalcante, Lara da Silvapt_BR
dc.creatorPaula, Maria Clara Duarte Ept_BR
dc.date.accessioned2022-12-12T23:45:48Z-
dc.date.available2022-12-12T23:45:48Z-
dc.date.issued2022-10-20-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/4888-
dc.description.sponsorshipFAPEGpt_BR
dc.description.sponsorshipFINEPpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTP53pt_BR
dc.subjectCâncer cervicalpt_BR
dc.subjectEfeitos colateraispt_BR
dc.subjectTempo de seguimentopt_BR
dc.subjectRadiossensibilidadept_BR
dc.subjectRadiorresistênciapt_BR
dc.titleEstudo da radiossensibilidade no tratamento do câncer de colo de útero relacionada ao gene tp53: impacto do tempo de seguimento clínicopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Pinezi, Juliana Castro Douradopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7421017341262385pt_BR
dc.contributor.referee1Soares, Renata de Bastos Ascencopt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2129359947528992pt_BR
dc.contributor.referee2Pinezi, Juliana Castro Douradopt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7421017341262385pt_BR
dc.contributor.referee3Borges, Allisson Bruno Barcelospt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4635423382382041-
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: Após a radioterapia para câncer do colo do útero, o risco de complicações retais diminui após os primeiros dois anos de seguimento para 0,6%/ano, enquanto o risco de complicações no trato urinário para sobreviventes continua em 0,3%/ano, com um risco atuarial de 20 anos de complicações graves de 14,4%. MATERIAIS E MÉTODOS: Os autores analisaram retrospectivamente 50 pacientes submetidos à radioterapia pélvica para câncer do colo do útero entre 2000 e 2004 no Hospital Araújo Jorge, centro de referência em oncologia no Estado de Goiás, Brasil. Os dados clínicos foram coletados em dois momentos distintos de seguimento clínico e verificado se havia diferença entre os achados em relação aos efeitos colaterais. RESULTADOS: Após reavaliação em maior tempo de seguimento, 9 dos 46 pacientes evoluíram no grau de intensidade da cistite actínica (19,6%) em relação ao primeiro seguimento, de modo que o percentual de pacientes com efeitos colaterais grau ≥ 2 subiu para 34%, com dois pacientes com grau 4 (4%) e um paciente que evoluiu para grau 5 (2%). Foram avaliados os genótipos do códon 72 do gene TP53 e foram encontradas variantes determinando três genótipos distintos na amostra de pacientes. CONCLUSÃO: O tempo médio de seguimento pós-tratamento é fator decisivo na avaliação da radiossensibilidade das pacientes portadoras de câncer do colo do útero em estudos de radiogenômica.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Médicas e da Vidapt_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA::CLINICA MEDICA::CANCEROLOGIApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::GENETICApt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3738805171597475pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9119803680465448pt_BR
dc.degree.graduationMedicinapt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
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