PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Fisioterapia
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Tipo: Trabalho de Conclusão de Curso
Título: Eletroterapia sobre as disfunções do assoalho pélvico e qualidade de vida na incontinência urinária feminina
Autor(es): Zarth, Brenner Oliveira
Primeiro Orientador: Viana, Fabiana Pavan
metadata.dc.contributor.referee1: Cascalho, Lorena de Andrade
metadata.dc.contributor.referee2: Martins, Letícia Gomes
Resumo: Incontinência urinária de esforço é comum, potencialmente incapacitante condição na qual o sujeito se queixa do vazamento involuntário de urina ao esforço, espirrar ou tossir. A eletroestimulação é amplamente utilizada no tratamento, mas não há consenso na literatura quanto aos parâmetros de tratamento mais eficazes. Objetivo: Investigar o efeito da eletroterapia na incontinência urinária feminina. Metodologia: A busca foi conduzida na Biblioteca Virtual de saude (BVS), onde foi pesquisado nas bases de dados da Literatura Internacional em Ciências da Saúde (MEDLINE), Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e Science Direct. A busca foi realizada no período de agosto de 2021 a fevereiro de 2022 e foram selecionados estudos publicados no período de 2006 a 2021. Foram incluídos artigos artigos indexados nos referidos bancos de dados, publicados na íntegra e de acesso gratuito que relatam a temática referente. Resultados: Nos estudos observados a idade média das mulheres foram de 18 a 55 anos, a qual foram avaliadas pelo teste do absorvente (pad test), teste de qualidade de vida, teste urodinâmico, diário miccional, perineometria e biofeedback. Tendo os protocolos de tratamento, somente eletroterapia e associada com exercícios perineais, a intensidade dos exercícios foram de leve, moderada a intenso, a frequência variou de uma vez por semana até três vezes por semana, e a duração foi de 20 a 30 minutos, de até 12 minutos e acima de 30 minutos. Houve melhoria significativa nos sintomas. O King's Health Questionnaire (KHQ) revelaram melhora sintomática em quase todos os parâmetros, como limitação de papéis, limitação pessoal, física, relacionamento pessoal, sono/energia, emoções. Conclusão: Verificou que a maioria estava com 18 e 55 anos. Os protocolos utilizados foram eletroestimulação intravaginal e de superfície, exercícios para o assoalho pélvico, cones vaginais, biofeedback, corrente interferencial. Os efeitos da eletroterapia sobre as disfunções do assoalho pélvico na IU feminina foram eficazes para o controle da IU e sem diferenças com os exercícios perineais associados ou não. Observou melhora na IUE com eletroterapia e não foi visto diferenças significativas da eletroterapia isolada ou associada ao exercício para o assoalho pélvico. Porém, os estudos devem ser melhor elaboradas, com o objetivo de comprovar a eficácia somente da eletroterapia isolada. Houve melhoria significativa nos sintomas, como limitação de papéis, limitação pessoal, física, desempenho de tarefas, relacionamento pessoal, sono/energia, emoções da QV. Recomenda-se a realização de exercícios para a musculatura perineal em domicílio, para que se possa melhorar a musculatura e não perder força durante o tempo, e assim, obter melhora da qualidade de vida das mulheres. Descritores: incontinência urinária de esforço, terapia por estimulação elétrica.
Palavras-chave: Incontinência urinária de esforço
Terapia estimulação elétrica
CNPq: CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE
Idioma: por
País: Brasil
Editor: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Sigla da Instituição: PUC Goiás
metadata.dc.publisher.department: Escola de Ciências Sociais e da Saúde
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
URI: https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/4346
Data do documento: 14-Jun-2022
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