PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Relações Internacionais
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dc.creatorSantos, Michelly Luz dospt_BR
dc.date.accessioned2022-06-23T19:11:20Z-
dc.date.available2022-06-23T19:11:20Z-
dc.date.issued2022-06-09-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/4206-
dc.description.abstractCooperation is a foreign policy tool and was widely used by Brazilian foreign policy (PEB) so that it could achieve legitimacy and credibility in the international scenario. The traditional north-south cooperation, in which Brazil was the only recipient of cooperation, was no longer able to meet the needs of Brazil at the time of its development. The PEB was built with the idea of promoting solidarity between the countries of the South and, at the same time, increasing Brazil's ability to influence global affairs, based on a diversification of its external relations, both political and economic. In addition, one of the objectives of the PEB was to increase Brazil's projection on the international scene, Brazil wanted recognition and to be seen as a solidary country capable of offering cooperation. Relations with Africa, which were largely developed in previous governments in terms of approximation and creation of cultural ties, would only be directed towards commercial relations. By expanding relations with the countries of the global south, Brazil would also increase its projection on the international scene and would come to be seen as a solidary country and, even if in development, it had great potential as a country that could offer cooperation. The question of this work is to analyze whether the presidency of the Community of Portuguese Speaking Countries (CPLP), on the part of Brazil, represented an opportunity to improve the cooperation strategy for development from 2016 to 2018. To understand the role of Africa in Brazilian foreign policy agenda, when it was important and what Brazil's gains from this relationship. Brazil did not present continuity in relations with African countries due to the new direction of Temer's foreign policy and the inertia of the Dilma government in relation to Africa. The research consists of a qualitative research with information on the topic collected in books, articles and theses, speeches, official documents, among others. The research will carry out a bibliographic review in which classic authors of international relations and other authors in the disciplines of International Cooperation and International Politics will be studied.pt_BR
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCooperaçãopt_BR
dc.subjectPolítica externapt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleA cooperação internacional para o desenvolvimento como instrumento de política externa: o caso da liderança brasileira no biênio 2016-2018pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Carvalho, Guilherme Augusto Batistapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5879805848453806pt_BR
dc.contributor.referee1Alarcon, Danillo-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5673401164447604pt_BR
dc.contributor.referee2Pietrafesa, Pedro Araújo-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4048337427692081pt_BR
dc.description.resumoA cooperação é uma ferramenta de política externa e foi amplamente usada pela política externa brasileira (PEB) para que pudesse conseguir legitimidade e credibilidade no cenário internacional. A cooperação tradicional norte-sul em que o Brasil era unicamente receptor de cooperação não estava mais conseguindo atender as necessidades do Brasil em seu momento de desenvolvimento. A PEB foi construída pensando em promover a solidariedade entre os países do Sul e, ao mesmo tempo, aumentar a capacidade de influência do Brasil nos assuntos globais, a partir de uma diversificação de suas relações externas, tanto políticas como econômicas. Além disso, um dos objetivos da PEB era aumentar a projeção do Brasil no cenário internacional, o Brasil queria reconhecimento e ser visto como país solidário e capaz de ofertar cooperação. As relações com a África que foram amplamente desenvolvidas nos governos anteriores em termos de aproximação e criação de laços culturais, iriam ser direcionadas apenas a relações comerciais. Ao ampliar relações com os países do sul global, o Brasil também aumentaria sua projeção no cenário internacional e passaria a ser visto como um país solidário e mesmo que em desenvolvimento tinha grande potencial como país que poderia oferecer cooperação. A pergunta deste trabalho é analisar se a presidência da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), por parte do Brasil, representou uma oportunidade para o aprimoramento da estratégia de cooperação para o desenvolvimento de 2016 a 2018. Entender qual o papel da África na agenda de política externa brasileira, em que momentos ela foi importante e quais os ganhos do Brasil com essa relação. O Brasil não apresentou uma continuidade nas relações com os países africanos pelo novo direcionamento da política externa de Temer e a inércia do governo Dilma em relação à África. A pesquisa consiste em uma pesquisa qualitativa com informações do tema coletadas em livros, artigos e teses, discursos, documentos oficiais entre outros. A pesquisa fará uma revisão bibliográfica em que serão estudados autores clássicos das relações internacionais e demais autores nas disciplinas de Cooperação Internacional e Política Internacional.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Direito, Negócios e Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICA::POLITICA INTERNACIONAL::POLITICA EXTERNA DO BRASILpt_BR
dc.degree.graduationRelações Internacionaispt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
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