PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Fisioterapia
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dc.creatorTomé, Vinícius Dornelas-
dc.date.accessioned2022-06-08T11:22:30Z-
dc.date.available2022-06-08T11:22:30Z-
dc.date.issued2022-06-15-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/3788-
dc.description.abstractIntroduction: The professional or non-professional practice of soccer can predispose the athlete to injuries due to the significant physical demands. Soccer is characterized by intense physical contact, short, fast and non-continuous movements, such as acceleration, deceleration, jumps and abrupt changes direction. Objective: To compare the prevalence and characteristics of musculoskeletal injuries among professional and youth soccer athletes. Methods: This is an observational and comparative study in which 114 soccer athletes from Atlético Clube Goianiense participated (32 professionals and 82 from the basic categories). The variables were obtained from the medical records and recorded in the Data Storage Form. Results: 73 athletes with injuries were identified during the 2021 Season, corresponding to 64,03%, 24,7% being professionals and 75,3% from the base categories. There were 109 injuries, given that some athletes had 2 or more. Injuries occurred especially in midfielders (32,9%), forwards (28,8%) and wingers (19,2%). There was a high prevalence of injuries, the most frequent being muscle injuries (n=49), sprains (n=29), trauma (n=13) and tendon injuries (n=12), mainly affecting the ankle (n=31), posterior thigh (n=20) and knee (n=19). In the Under-17 and Under-20 base categories, there was a significantly higher number of athletes with 2 or more injuries. Conclusion: The occurrence of musculoskeletal injuries requires care, including the development and insertion of prevention programs in order to reduce their amount and severity, reducing functional limitation and withdrawal from sport.pt_BR
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFutebolpt_BR
dc.subjectFerimentos e lesõespt_BR
dc.subjectAtletaspt_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.titleEstudo comparativo das lesões musculoesqueléticas entre atletas de futebol profissionais e de categorias de basept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Casa Junior, Adroaldo José-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9017299245822543pt_BR
dc.contributor.referee1Borges, Sheila de Medeiros-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0944015844591046pt_BR
dc.contributor.referee2Andrade, Larissa Borim Di Borges-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1046142729469580pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A prática profissional ou não do futebol pode predispor o atleta a lesões devido à significativa exigência física. É um esporte caracterizado por intenso contato físico, movimentos curtos, rápidos e não contínuos, tais como, aceleração, desaceleração, saltos e mudanças abruptas de direção. Objetivo: Comparar a prevalência e características das lesões musculoesqueléticas entre atletas de futebol profissionais e de categorias de base. Métodos: Trata-se de um estudo observacional e comparativo em que participaram 114 atletas de futebol do Atlético Clube Goianiense (32 profissionais e 82 das categorias de base). As variáveis foram obtidas nos prontuários e registradas na Ficha de Armazenamento de Dados. Resultados: Foram identificados 73 atletas com lesões no decorrer da Temporada 2021, correspondendo a 64,03%, sendo que 24,7% eram profissionais e 75,3% das categorias de base. Foram 109 lesões, haja vista que alguns atletas apresentaram 2 ou mais. As lesões ocorreram especialmente em meio campistas (32,9%), atacantes (28,8%) e laterais (19,2%). Observou-se alta prevalência de lesões, sendo que as mais frequentes foram as musculares (n=49), entorses (n=29), traumas (n=13) e tendíneas (n=12), acometendo principalmente tornozelo (n=31), face posterior de coxa (n=20) e joelho (n=19). Nas categorias de base Sub-17 e Sub-20 verificou-se número significativamente maior de atletas com 2 ou mais lesões. Conclusão: A ocorrência das lesões musculoesqueléticas demanda cuidado, incluindo a elaboração e inserção de programas de prevenção com o intuito de diminuir o número e a gravidade das mesmas, reduzindo a limitação funcional e o afastamento do esporte.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Sociais e da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
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dc.degree.graduationFisioterapiapt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
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