PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Fisioterapia
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/3348
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantos, Beatriz Pereira dos-
dc.date.accessioned2021-12-17T17:44:00Z-
dc.date.available2021-12-17T17:44:00Z-
dc.date.issued2021-12-10-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/3348-
dc.description.abstractEM is a demyelinating disease that affects the central nervous system (CNS) and develops in an inflammatory and chronic way. It may have different clinical manifestations that will depend on the affected CNS region. Clinical manifestations, that can compromise the patient's gait and, consequently, his independence. Objective: To relate gait speed and performance on the Timed 25-foot Walk (T25WF) with hip, knee and ankle muscle strength. Methods: Analytical cross-sectional observational study, carried out at the Movement Analysis Service of the State Center for Rehabilitation and Readaptation Dr. Henrique Santillo (CRER). That evaluated individuals with a confirmed diagnosis of MS, of both genders, over 18 years of age, able to walk without any assistance. Lower limb muscle strength (MMII), gait speed and performance on the T25WF were measured. Results: The study included 50 individuals aged between 28 and 70 years, at different stages of the evolution of MS, time since diagnosis between 2 and 27 years. There was a moderate positive correlation between muscle strength and velocity for the hip and knee flexor, tibialis anterior and long finger extensor muscles. There was a moderate negative correlation between muscle strength and performance on the T25FW, for the hip flexor and abductor, knee flexor and extensor muscles, and tibialis anterior muscles. Conclusion: The results of this study suggest that muscle weakness in some groups of lower limbs of patients with MS impair gait speed and performance on the T25FW.pt_BR
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEsclerose múltiplapt_BR
dc.subjectMarchapt_BR
dc.titleImpactos da fraqueza muscular na marcha de pacientes com esclerose múltiplapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Corrêa, Paulo Fernando Lôbo-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-5845-7500pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3369292040653723pt_BR
dc.contributor.referee1Alcântara, Lívia Andreza de Macêdo Bezerra-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3480633362181570pt_BR
dc.contributor.referee2Bizinotto, Thailyne-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0001-8753-8337pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1121906075401072pt_BR
dc.description.resumoA EM é uma doença desmielinizante que atinge o sistema nervoso central (SNC) e se desenvolve de forma inflamatória e crônica. Pode apresentar diferentes manifestações clínicas que dependerão da região do SNC afetada. Manifestações clínicas que podem comprometer a marcha do paciente e consequentemente a sua independência. Objetivo: Relacionar a velocidade da marcha e o desempenho no Timed 25-foot Walk (T25WF) com a força dos músculos de quadril, joelho e tornozelo. Métodos: Estudo observacional transversal analítico, realizado no Serviço de Análise do Movimento do Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (CRER). Que avaliou indivíduos com diagnóstico confirmado de EM, de ambos os sexos, acima de 18 anos, capazes de realizar a marcha sem nenhum auxílio. Foi mensurado a força muscular de membros inferiores (MMII), a velocidade da marcha e o desempenho no T25WF. Resultados: Participaram do estudo 50 indivíduos com idades entre 28 a 70 anos, em diferentes fases da evolução da EM, tempo de diagnóstico entre 2 a 27 anos. Observou-se uma correlação positiva moderada entre a força muscular e a velocidade, para os músculos flexores de quadril e joelho, tibial anterior e extensor longos dos dedos. Houve correlação negativa moderada entre a força muscular e o desempenho no T25FW, para os músculos flexores e abdutores de quadril, flexores e extensores do joelho, e tibial anterior. Conclusão: Os resultados deste estudo sugerem que a fraqueza muscular em alguns grupos dos MMII de pacientes com EM prejudicam a velocidade da marcha e o desempenho no T25FW.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Sociais e da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.relation.referencesBERTOTTI, A. P. et al. O portador de Esclerose Múltipla e suas formas de enfrentamento frente à doença. Barbarói. Santa Cruz do Sul, n. 34, jan./jun., 2011. CERQUEIRA, A. C. R; NARDI, A .E. Depressão e esclerose múltipla: uma revisão de geral. Revista Brasileira de Neurologia. Rio de Janeiro, v. 47, n. 4, p.11-16, out./dez., 2011. CISTIA A. D. et al. Velocidade de marcha, força muscular e atividade mio elétrica em portadores de Esclerose Múltipla. Revista Neurociência. São Paulo, v. 15, n. 2, p. 102-107, mar. 2007. CORREA P. F. L. Análise Cinética dos Distúrbios da Marcha nos Pacientes com Esclerose Múltipla: Proposta de Categorização e Suas Possíveis Repercussões no Desempenho. 2017, 195f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Saúde)- Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2017. COUTINHO, T.; ARAÚJO, L.; PAIVA, M. Atuação Fonoaudiológica na Esclerose Múltipla Primariamente Progressiva – Relato de Caso. Movimenta. v. 6, n.4, p. 606-611, 2018. JUNQUEIRA, L. Anatomia palpatória e seus Aspectos clínicos. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2010. KENDALL, F. P. In: MARKOS IKEDA. Músculos, provas e funções. 2. ed. Barueri: Manole, 2007. Cap. 1, p.4-24. LIMA J. D. J. et al. Bipedalismo: uma breve revisão deste fator que distancia o ser humano dos demais primatas. Revista de Educação, Ciência e Tecnologia do IFRS. Rio Grande Do Sul. v. 4, n. 3, p. 213-222, jul./dez., 2017. MACHADO, S. Epidemiologia, fatores de risco, fisiopatogenia, formas clínicas, tratamento da fase aguda. Recomendações Esclerose Múltipla. 1. ed. São Paulo: Omnifarma, 2012. Cap. 1-2, p. 13-33. MORAES, F. et al. In: ALFREDO NASSER. Sociedade, saúde e meio ambiente. 1. ed. Aparecida de Goiânia. 2018. Cap. 41-70. MOREIRA M. A. et al. Esclerose Múltipla Estudo Descritivo de suas formas clínicas em 302 casos. Arquivos de Neuropsiquiatria. São Paulo, v. 58, n. 2B, p. 460-466, Jun., 2000. MORAIS, L.M; FARIA, C.D.C. Relação entre força e ativação da musculatura glútea e a estabilização dinâmica do joelho. Acta Fisiátrica, Belo Horizonte, v.24, n.2, 19 jul., 2017. OLIVEIRA, E.M.L.; SOUZA, N.A. Esclerose Múltipla. Revista Neurociências. São Paulo, v. 6, n. 3, p. 114-118, 1998. POLMAN CH, REINGOLD SC, BANWELL B, CLANET M, COHEN JA, FILIPPI M, et al. Diagnostic criteria for multiple sclerosis: 2010 revisions to the McDonald criteria. Annals of neurology.; v. 69, n. 2, p. 292-302, 2011. REIS R. S.; SILVA T. A. S. Abordagens de diagnóstico Laboratorial Descritas na Literatura para Esclerose Múltipla. 2018. 32f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina)- Centro Universitário São Lucas, Porto Velho, 2016. SILVA, D. F.; NASCIMENTO V. M. S. Esclerose Múltipla: imunopatologia, diagnóstico e tratamento – Artigo de revisão. Interfaces Científicas - Saúde e Ambiente. Aracaju, v. 2, n. 3, p. 81-90, jun., 2014. SILVA L. G. O. Identificação de fatores de risco para quedas em indivíduos com esclerose múltipla: uma revisão sistemática de estudos prospectivos. Fisioterapia & Pesquisa. Brasília, v.26, n. 2, p.439-449, jun., 2019. SIZINIO K. B. et al. In: LETICIA BISPO. Ortopedia e Traumatologia: Princípios e Prática. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017, Cap. 1, parte 1. SANTOS, M.A.R.; MUNHOZ, M.S.L.; PEIXOTO, M.AL.; HAASE, V.G.; RODRIGUES, J. L.; RESENDE, L.M.. Contribuição do Mismatch Negativity na avaliação cognitiva de indivíduos portadores de esclerose múltipla. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, v.72, n.6, p.800-807, 2006. TILBERY, C.P.; et al. Padronização da Multiple Sclerosis Functional Composite Measure (MSFC) na população brasileira. Arquivo de Neuro Psiquiatria. São Paulo, v. 63, n.1, Mar., 2005.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4784458319928332pt_BR
dc.degree.graduationFisioterapiapt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
Aparece nas coleções:TCC Fisioterapia

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
TCC - Beatriz Pereira dos Santos.pdf633,46 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

Ferramentas do administrador