PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Enfermagem
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorNery, Elisa Vivian Castro dos Santos-
dc.date.accessioned2021-12-17T15:08:55Z-
dc.date.available2021-12-17T15:08:55Z-
dc.date.issued2021-12-13-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/3322-
dc.description.sponsorshipFAPEGpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectViolência sexualpt_BR
dc.subjectTransfobiapt_BR
dc.subjectTravestispt_BR
dc.subjectMulheres transexuaispt_BR
dc.titlePrevalência de violência sexual contra mulheres trans e travestis da região metropolitana de Goiânia, Goiáspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Santos, Paulie Marcelly Ribeiro dos-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-0056-364Xpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7092622257221733pt_BR
dc.contributor.referee1Marques, Lorena Aparecida de Oliveira Araújo-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1655462345908495pt_BR
dc.contributor.referee2Andrade, Glenda Batista de Almeida-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0889849028088916pt_BR
dc.description.resumoObjetivo: Identificar a ocorrência de violência sexual contra mulheres transexuais e travestis da região metropolitana de Goiânia, Goiás. Metodologia: trata-se de um estudo observacional, transversal e analítico. A população foi composta por mulheres transgêneras (mulheres transexuais e travestis) residentes ou em trânsito na região metropolitana de Goiânia, Goiás. Foi utilizado o método de amostragem Respondent Driven Sampling – RDS e para a coleta de dados, foi utilizado um questionário estruturado. Na análise, utilizou-se os programas estatísticos SPSS versão 15.0 for Windows. Resultados: Foram entrevistadas 284 mulheres transgêneras, das quais 49% (140/284; IC 95%:125-160) foram vítimas de violência sexual. Quanto as características sociodemográficas, não se observou diferença entre o grupo de mulheres vítimas e não vítimas. Já as mulheres que sofreram rejeição familiar relacionado ao gênero (p=0,012), que iniciaram a vida sexual com idade <= 12 anos (p=0,05) e sofreram violência homofóbica (p=0,00) apresentaram maior frequência de abuso sexual. Conclusão: Através do estudo foi possível identificar que quase metade das mulheres transgêneras foram vítimas de violência sexual e que é necessário maior atenção para essa população, especialmente, para essa temática.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Sociais e da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::EPIDEMIOLOGIApt_BR
dc.degree.graduationEnfermagempt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
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