PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Enfermagem
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/3312
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCosta, Lizandra-
dc.date.accessioned2021-12-17T14:27:48Z-
dc.date.available2021-12-17T14:27:48Z-
dc.date.issued2021-12-14-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/3312-
dc.description.abstractINTRODUCTION: Perinatal mortality covers deaths that occur from the 22nd week of gestation and extend to the sixth day of the newborn's full life and are caused by potentially avoidable causes. The perinatal mortality rate is an important indicator of the quality of obstetric and neonatal care provided, which is why it is important for the reduction and prevention of perinatal mortality. OBJECTIVE: To calculate perinatal mortality rates in central-western Brazil, from 2015 to 2019 and to analyze the fetal and early neonatal components. METHOD: this is a retrospective cross-sectional study. Data were obtained from secondary databases, SIM and SINASC, available at DATASUS. RESULTS: The highest perinatal mortality rates found in the period in Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso and Mato Grosso do Sul were 10.70/1000, 11.05/1000, 11.78/1000 and 12.47/1000 , respectively. The results found are relatively low for the Midwest region, however, they can be reduced with qualified and preventive care actions. CONCLUSION: studies related to perinatal mortality are scarce and outdated, as are protocols and guidelines. The nurse is an important professional to identify, prevent and intervene to reduce these deaths, however, the factors that reflect on the outcomes permeate the biological and care factors, pointing to the need for more studies related to the topic.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectMortalidade perinatalpt_BR
dc.subjectÓbitos fetaispt_BR
dc.subjectÓbitos neonatais precocespt_BR
dc.titleTaxas de mortalidade perinatal da região Centro-Oeste do Brasil: um recorte dos últimos cinco anospt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Loreto, Rayana Gomes de Oliveira-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-9372-6745pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4940344652520125pt_BR
dc.contributor.referee1Rezende, Marina Aleixo Diniz-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-3069-9185pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9930276590228307pt_BR
dc.contributor.referee2Butrico, Gabriela Ferreira de Oliveira-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-0699-7222pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9131123593597138pt_BR
dc.description.resumoINTRODUÇÃO:A Mortalidade Perinatal abrange os óbitos que ocorrem a partir da 22ª semana de gestação e se estendem até o sexto dia vida completo do recém-nascido e são ocasionadas por causas potencialmente evitáveis. A taxa de mortalidade perinatal é um importante indicador da qualidade da assistência obstétrica e neonatal prestada, por isso é importante para a redução e prevenção da mortalidade perinatal. OBJETIVO: Calcular as taxas de mortalidade perinatal da região centro-oeste do Brasil, de 2015 a 2019 e analisar os componentes fetal e neonatal precoce. MÉTODO: trata-se de um estudo transversal retrospectivo. Os dados foram obtidos através de base de dados secundários, SIM e SINASC, disponibilizados no DATASUS. RESULTADOS: As maiores taxas de mortalidade perinatal encontradas no período em Goiás, Distrito-Federal, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul foram de 10,70/1000, 11,05/1000, 11,78/1000 e 12,47/1000, respectivamente. Os resultados encontrados mostram-se relativamente baixos para a região centro-oeste, entretanto, podem ser reduzíveis com ações de assistência qualificada e preventiva. CONCLUSÃO: os estudos relacionados a mortalidade perinatal são escassos e desatualizados, assim como os protocolos e diretrizes. O enfermeiro é um importante profissional para identificar, prevenir e intervir para redução dessas mortes, entretanto, os fatores que refletem nos desfechos, perpassam os fatores biológicos e assistenciais, apontando para a necessidade de haver mais estudos relacionados ao tema.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Sociais e da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpt_BR
dc.relation.referencesALBUQUERQUE, M.V. et al. Desigualdades regionais na saúde: mudanças observadas no Brasil de 2000 a 2016. Ciência & Saúde Coletiva [online]. 2017, v. 22, n. 4.pp. 1055-1064. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1413-81232017224.26862016>. Acesso em: 22 set. 2021. BERNARDINO, F. B. S. et al. TENDÊNCIA DA MORTALIDADE NEONATAL NO BRASIL DE 2007 A 2017. Revista Ciência & Saúde Coletiva. [periódico na internet]. Disponível em: http://www.cienciaesaudecoletiva.com.br/artigos/tendencia-da-mortalidade-neonatal-no-brasil-de-2007-a-2017/17935?id=17935. Acesso em 23 out. 2021. BARROS, R.P, HENRIQUES, R. e MENDONÇA, R. Desigualdade e pobreza no Brasil: retrato de uma estabilidade inaceitável. Revista Brasileira de Ciências Sociais [online]. 2000, v. 15, n. 42, pp. 123-142. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0102-69092000000100009>. Acesso em: 22 set. 2021. BARROS, P.S. AQUINO, É.C. SOUZA, MR. Mortalidade fetal e os desafios para a atenção à saúde da mulher no Brasil. Revista de Saúde Pública. 2019; v.53:12. Disponível em: http://www.rsp.fsp.usp.br/wp-content/uploads/articles_xml/1518-8787-rsp-53-12/1518-8787-rsp-53-12-pt.x51180.pdf. Acesso em: 17 out. 2021. BRASIL. Ministério da Saúde. Indicadores de mortalidade. Taxa de mortalidade neonatal precoce. 2012. Disponível em: hthttp://tabnet.datasus.gov.br/cgi/idb2012/c0101b.htm. Acesso em: 24 out. 2021. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. Síntese de Evidências para Políticas de Saúde: reduzindo a mortalidade perinatal. – 3. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2016. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sintese_evidencias_politicas_mortalidade_perinatal_3ed.pdf. Acesso em: 25 set. 2021. BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico. – 5. ed. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_tecnico_gestacao_alto_risco.pdf. Acesso em: 11 ago. 2021. BRASIL, Ministério da Saúde. Departamento de Ciência e Tecnologia. Síntese de evidências para políticas de saúde: mortalidade perinatal. — Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sintese_evidencias_politicas_mortalidade_perinatal_3ed.pdf. Acesso em: 15 ago. 2021. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Manual de vigilância do óbito infantil e fetal e do Comitê de Prevenção do Óbito Infantil e Fetal. – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sintese_evidencias_politicas_mortalidade_perinatal_3ed.pdf. Acesso em: 05 ago. 2021. BRASIL, Ministério da Saúde. Banco de dados do Sistema Único de Saúde-DATASUS. Disponível em: http://www.datasus.gov.br. Acesso em: 8 de mar. 2021. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS n. 2.351, de 5 de outubro de 2011. Altera a Portaria nº 1.459/GM/MS, de 24 de junho de 2011, que institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Rede Cegonha. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 6 out. 2011. Seção 1, p. 58. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2351_05_10_2011.html. Acesso em: 09 nov. 2021. BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres. Ministério da Saúde, Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa – Brasília : Ministério da Saúde, 2016. 230 p. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolos_atencao_basica_saude_mulheres.pdf. Acesso em: 20 nov. 2021. BORGES, D.C. et al. FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À MORTALIDADE PERINATAL: UM ESTUDO DE CASO-CONTROLE. Arquivos Catarinenses de Medicina, [S.l.], v. 48, n. 3, p. 56-66, set. 2019. Disponível em: <http://www.acm.org.br/acm/seer/index.php/arquivos/article/view/511/360>. Acesso em: 28 set. 2021. CAMARGO, A.B.M. A Natimortalidade e a Mortalidade Perinatal em São Paulo. São Paulo em Perspectiva; v. 22, n. 1, p.30-47, jan.-jun. 2008. Disponível em: http://produtos.seade.gov.br/produtos/spp/v22n01/v22n01_03.pdf. Acesso em: 25 set. 2021. COSTA, G.N.da. Mortalidade perinatal, determinantes biológicos, de atenção à saúde materno infantil e socioeconômicos: uma análise das desigualdades entre os bairros do Recife. 2008. 158 f. Tese (Doutorado em Saúde Pública) - Fundação Oswaldo Cruz, Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Recife, 2008. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/3885. Acesso em: 03 nov. 2021. CUNHA, A. C.B.; LEMOS, L. F. S. Morte na maternidade: como profissionais de saúde lidam com a perda. Psicologia em Estudo, Rio de Janeiro, v. 20, n.1, p. 13-22, jan/mar. 2015. Disponível em: http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/PsicolEstud/article/view/23885/pdf_2 Acesso em: 8 mar. 2021. FEITOSA, F. E. L.; PAIVA, J. P. Protocolo Óbito Fetal. Ceará, 2020. Disponível em: http://www2.ebserh.gov.br/documents/214336/1109086/PRO.OBS.021+-+REV1+%C3%93BITO+FETAL.pdf/ad7448b1-2d25-4fa5-994f-5d9f9e056e83. Acesso em: 12 mar. 2021. FRANÇA, E.; LANSKY, S. Mortalidade infantil no Brasil. In: REDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÕES PARA A SAÚDE. Informe de situação e tendências: demografia e saúde. Brasília, 2009. Disponível em: https://www.paho.org/bra/dmdocuments/277LIVRO_Informe_de_Situacao_livreto_WEB.pdf. Acesso em: 04 abril. 2021. HULLEY, S.B. et al. Delineando a pesquisa clínica. 4ª ed. Porto Alegre: ARTMED editora, 2015. IBIAPINA, F.P. Óbito fetal no Brasil: distribuição espacial e espaço-temporal (2001-2014). Tese (Doutorado em Saúde Coletiva associação ampla UECE/UFC/UNIFOR) – Centro de Ciências da Saúde, Universidade de Fortaleza. Fortaleza – CE, p. 142. 2017. Disponível em: https://uol.unifor.br/oul/conteudosite/F10663420180629090551398520/Dissertacao.pdf. Acesso em: 03 nov. 2021. LANSKY, S.; FRANÇA, E.; LEAL, M. C. Mortalidade perinatal e evitabilidade: revisão da literatura. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v.36, n.6, p.759-772, dezembro. 2002. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rsp/v36n6/13534.pdf. Acesso em: 21 mar. 2021. LANSKY, S. et al., Pesquisa Nascer no Brasil: perfil da mortalidade neonatal e avaliação da assistência à gestante e ao recém-nascido. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 30, supl. 1, p. S192-S207, 2014 . Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2014001300024&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 12 mai. 2021. LAURENTI, R.; BUCHALLA, C.M; COSTA JR., M.L. Estudo da morbidade e da mortalidade perinatal em maternidades. I. Descrição do projeto e resultados gerais, Brasil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 18, n. 6, dez. 1984. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rsp/a/xQKVvpjY3ZQXmX4HjZF7Dzy/?lang=pt&format=pdf Acesso em: 07 out. 2021. MIGOTO, M.T et al. Mortalidade neonatal precoce e fatores de risco: estudo caso-controle no Paraná. Revista Brasileira de Enfermagem [online]. 2018, v. 71, n. 5, pp. 2527-2534. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0586. Acesso em: 24 out. 2021. OLIVEIRA, L.R., RIZZATO, A.B.P., MAGALDI, C. Saúde materno-infantil: visão crítica dos determinantes e dos programas assistenciais. Revista de Saúde Pública [online]. 1983, v. 17, n. 3, pp. 208-220. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0034-89101983000300003>. Acesso em: 16 out. 2021 VIANA, A. L. d'A. et al. Sistema de saúde universal e território: desafios de uma política regional para a Amazônia Legal. Caderno de Saúde Pública. 2007, v. 23 suplem. 2, p. 1-15, 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/mnZKCNmWwgG7qCMzfVLWvKy/?lang=pt#ModalArticles. Acesso em 15 out. 2021. VIEIRA, T.M.M. et al. MORTALIDADE PERINATAL E DIFERENÇAS REGIONAIS NO ESTADO DO PARANÁ. Cogitare Enfermagem, [S.l.], v. 20, n. 4, dez. 2015. ISSN 2176-9133. Disponível em: <https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/42626/26750>. Acesso em: 22 set. 2021. TANAKA, A.C.D'A. Saúde materna e saúde perinatal: relações entre variáveis orgânicas, socioeconômicas e institucionais. 1987. Tese (Doutorado em Serviços de Saúde Pública) - Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1987. Disponível em: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6135/tde-26072016-182540/publico/DR_167_Tanaka_1986.pdf. Acesso em: 03 nov. 2021. TRAVASSOS, C.; OLIVEIRA, E.X. G.; VIACAVA, F. Desigualdades geográficas e sociais no acesso aos serviços de saúde no Brasil: 1998 e 2003. Ciência & Saúde Coletiva [online]. 2006, v. 11, n. 4, pp. 975-986. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S1413-81232006000400019>. Acesso em: 22 set. 2021. WISE, PH. Efficacy and justice: The importance of medical research and tertiary care to social disparities in infant mortality. Journal of Perinatology, 1999. v,19 n.6 p.24 -27. Disponivel em: https://doi.org/10.1038/sj.jp.7200255. Acesso em: 12 out. 2021.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2576965805713093pt_BR
dc.degree.graduationEnfermagempt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
Aparece nas coleções:TCC Enfermagem

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
Lizandra_rag.pdf262,39 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

Ferramentas do administrador