PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Medicina
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/3012
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorGodoi Neto, Lafaiete de-
dc.creatorGomes, Leonardo Magalhães-
dc.date.accessioned2021-12-16T02:59:46Z-
dc.date.available2021-12-16T02:59:46Z-
dc.date.issued2019-05-21-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/3012-
dc.description.abstractThe objective of this study was to describe the occurrence and the profile of the reported cases of gestational and congenital syphilis in the state of Goiás, Brazil, from 2013 to 2018. This is a descriptive study with data from the Live Birth Information System (Sinasc) and the Notification of Injury Information System (Sinan). In the period evaluated, there were 7,070 cases of syphilis in pregnant women and 2,351 cases of congenital syphilis (SC) reported and confirmed in the State of Goiás. The incidence rates of SC were increased from 2013 to 2018, from 2.75 to 4.55 per 1,000 live births; the municipality of Goiânia-GO concentrated 61.2% of notifications; (71.38%), schooling up to Incomplete High School (36.70%), prenatal (93.3%), diagnosis of syphilis in the pre- (56.10%) and partners of untreated mothers (77.10%). It is concluded that it is necessary to adopt new strategies for the effectiveness of prenatal care provided and consequently reduce the incidence of congenital syphilis in the state of Goiás.pt_BR
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.relationRecursos dos próprios autores.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSífilispt_BR
dc.subjectSífilis congênitapt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectGestantespt_BR
dc.titleEpidemiologia da sífilis gestacional e congênita no estado de Goiás no período de 2013 a 2018pt_BR
dc.title.alternativeEpidemiology of gestational and congenital syphilis in the state of Goiás from 2013 to 2018pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Rocha Sobrinho, Hermínio Maurício da-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-7521-3700pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5573574130526137pt_BR
dc.contributor.referee1Mesquita, Mauro Meira de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4122681206881250pt_BR
dc.contributor.referee2Neves, Roberpaulo Anacleto-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5716596406151624pt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste estudo foi descrever a ocorrência e o perfil dos casos notificados de sífilis gestacional e congênita no estado de Goiás, Brasil, no período de 2013 a 2018. Trata-se de um estudo descritivo, com dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) e do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAD). No período avaliado, verificou-se 7.070 casos de Sífilis em gestantes e 2.351 casos de Sífilis Congênita (SC) notificados e confirmados no estado de Goiás. As taxas de incidência de SC foram crescentes do ano de 2013 ao de 2018, de 2,75 a 4,55 por 1.000 nascidos vivos; o município de Goiânia-GO concentrou 61,2% das notificações; predominaram, como características maternas, idade de 20-39 anos (71,38%), escolaridade até o Ensino Médio Incompleto (36,70%), realização de pré-natal (93,3%), diagnóstico da sífilis no pré-natal (56,10%) e parceiros de mães não tratados (77,10%). Conclui-se que se faz necessária a adoção de novas estratégias para efetividade da assistência pré-natal prestada e consequente redução da incidência da sífilis congênita no estado de Goiás.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Médicas, Farmacêuticas e Biomédicaspt_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApt_BR
dc.relation.referencesARAÚJO, E. C. et al. Importância do pré-natal na prevenção da Sífilis Congênita. Revista Paraense de Medicina, v. 20, n. 1, p. 47-51. 2006. ARAÚJO, C. L. et al. Incidência da sífilis congênita no Brasil e sua relação com a estratégia saúde da família. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 46, n. 3, p. 479-486, jun. 2012. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Programa Nacional de DST/AIDS. Diretrizes para controle da sífilis congênita: manual de bolso. Brasília: Ministério da Saúde. 2006. BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Boletim epidemiológico – Sífilis. Brasília: Ministério da Saúde, 2017. BRASIL, Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para atenção integral às pessoas com infecções sexualmente transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde; 2015. BOWEN, V.; SU, J.; TORRONE, E.; KIDD, S.; WEINSTOCK, H. Increase in incidence of congenital syphilis: United States of America, 2012-2014. MMWR Morb Mortal Wkly Rep. v. 64, n. 44, p. 1241-5, 2015. CAVALCANTE, P.A.M.; PEREIRA, R.B.L.; CASTRO, J.G.D. Sífilis gestacional e congênita em Palmas, Tocantins, 2007-2014. Epidemiol. Serv. Saude, Brasília, v. 26, n. 2, p. 255-264, 2017. CARVALHO, I.S.; BRITO, R.S. Sífilis congênita no Rio Grande do Norte: estudo descritivo do período 2007-2010. Epidemiol Serv Saude. v. 23, n. 2, p. 287-94, 2014. CAMPOS, A. L. A. et al. Epidemiologia da sífilis gestacional em Fortaleza, Ceará, Brasil: um agravo sem controle. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 26, n. 9, p. 1747-1755, set. 2010. CHAVES J et al. Sífilis congênita: análise de um hospital do interior do estado do RS. Revista da AMRIGS. [Internet]; v. 58, n. 3, 2014. DOMINGUES, R. M. S. M.; LEAL, M. C. Incidência de sífilis congênita e fatores associados à transmissão vertical da sífi lis: dados do estudo Nascer no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 32, n. 6, p. 1-12, jun. 2016. DONALÍSIO, M. R.; FREIRE, J. B.; MENDES, E. T. Investigação da sífilis congênita na microrregião de Sumaré, Estado de São Paulo, Brasil-desvelando a fragilidade do cuidado à mulher gestante e ao recém-nascido. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 16, n. 3, p. 165173, 2017. FERREIRA, A. G; GOMES, L. A; MEDEIROS, R. C. T; LEONIDAS, R. A. M; MEDEIROS, J. P. Perfil dos Casos de Sífilis Congênita no Município de Natal / RN no Período de 2007 a 2015. Rev. Saúde em Foco, Teresina, v. 5, n. 1, art. 1, p. 3-27, jan./jun.2018. GRUMACH, A.S.; MATIDA, L.H.; HEUKELBACH, J. et al. A (des)informação relativa à aplicação da penicilina na rede dos sistema de saúde do brasil: o caso da sífilis. DST – J Bras Doenças Sex Transm. v.19, n (3-4), p. 120-127, 2007. HOLANDA, M. T. C. G et al. Perfil epidemiológico da sífilis congênita no Município do Natal, Rio Grande do Norte - 2004 a 2007. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 20, n. 2, p. 203-212, 2011. LAFETÁ, K. R. G et al. Sífilis materna e congênita, subnotificação e difícil controle. Rev.bras. epidemiol. [Internet]; v. 19, n. 1, 2016. Lima MG, Santos RFR, Barbosa GJA, Ribeiro GS. Incidência e fatores de risco para sífilis congênita em Belo Horizonte, Minas Gerais, 2001-2008. Cien Saude Colet. v.18, n. 2, p. 499-506, 2013. LIMA, V. C et al. Perfil epidemiológico dos casos de sífilis congênita em um município de médio porte no nordeste brasileiro. Journal of Health & Biological Sciences, v. 5, n. 1, p.56-61, 2017. LINS, C. D. M. Epidemiologia da sífilis gestacional e congênita no extremo setentrional da Amazônia. Dissertação de mestrado. Boa Vista (RR): Universidade Federal de Roraima. 2014. MOREIRA, K. F. A et al. Perfil dos casos notificados de sífilis congenita. Cogitare enferm, [Internet]; v. 22, n. 2, 2017. NONATO, S. M; MELO, A. P. S.; GUIMARÃES, M. D. C. Sífilis na gestação e fatores associados à sífilis congênita em Belo Horizonte-MG, 2010-2013. Epidemiol. Serv. Saúde. [Internet]; v. 24, n. 4, 2015. REZENDE, E. M. A; BARBOSA, N. B. A sífilis congênita como indicador da assistência de pré-natal no Estado de Goiás. Revista de APS, v. 18, n. 2, 2015. SERAFIM, A.S.; et al. Incidence of congenital syphilis in the South Region of Brazil. Rev Soc Bras Med Trop. v. 47, n. 2, p. 170-8, 2014. SILVA, L. C. V. G et al. Perfil dos casos de sífilis congênita em um município do sul de Mato Grosso. Journal Health NPEPS, v. 2, n. 2, p.380-390, 2017. SIMÃO, M.B.G. Plano operacional: redução da transmissão vertical do HIV e da sífilis. Ministério da Saúde – Programa Nacional de DST e AIDS (BRA); 2007. 22 p. SZWARCWALD, C. L.; et. al. Resultados do estudo sentinela-parturiente, 2006: desafi os para o controle da sífi lis congênita no Brasil. Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis, Niterói, v. 19, n. 3/4, p. 128-133, nov. 2007.pt_BR
dc.degree.graduationMedicina-
dc.degree.levelGraduação-
Aparece nas coleções:TCC Medicina

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
Artigo Sífilis Congênita_Lafaiete 2019.pdf130,4 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

Ferramentas do administrador