PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Fisioterapia
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorPereira, Thálita Rezende-
dc.date.accessioned2021-12-14T22:38:34Z-
dc.date.available2021-12-14T22:38:34Z-
dc.date.issued2021-12-08-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/2878-
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectParalisia cerebralpt_BR
dc.subjectAdolescente-
dc.subjectExperiência de vida-
dc.titleAdolescentes com paralisia cerebral do sexo feminino: relato de experiênciapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Ribeiro, Maysa Ferreira Martins-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-7871-6987pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6305488604604741pt_BR
dc.contributor.referee1Jordão, Giovana Loiola de Farias-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1505218278465835pt_BR
dc.contributor.referee2Prudente, Cejane Oliveira Martins-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6218135408293767pt_BR
dc.description.resumoObjetivo: Explorar como adolescentes com paralisia cerebral, do sexo feminino, relatam suas experiências de vida. Método: Estudo qualitativo com referencial metodológico na Teoria Fundamentada nos Dados. Participaram nove adolescentes, que frequentavam instituições filantrópicas de reabilitação localizadas em Goiânia, Goiás, Brasil. Os dados foram coletados por meio de entrevistas intensivas, guiadas por um roteiro semiestruturado e gravadas por áudio. As etapas de coleta, análise e categorização dos dados ocorreram de forma simultânea por meio da análise comparativa e constante. O estudo seguiu as determinações brasileiras de ética em pesquisa. Resultados: Sete participantes classificadas entre o nível I e III do Gross Motor Function Classification System e duas nos níveis IV e V. A análise dos dados permitiu construir três categorias: 1) Percepção sobre a deficiência, superproteção familiar e exclusão social; 2) Reabilitação sob a ótica das jovens; 3) Buscando estratégias para superar dificuldades e projetando o futuro. Conclusão: As adolescentes com paralisia cerebral enfrentam diariamente episódios de bullying e barreiras para a inclusão social. Dificuldades na interação/integração na escola e a superproteção dos pais são fatores que elas julgam determinantes na restrição social. Na visão delas o processo de reabilitação é cansativo e pouco estimulante. É evidente a importância do apoio dos familiares e amigos na transição para a vida adulta. Palavras-chave: Paralisia Cerebral, Adolescente, Experiência de Vida.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Sociais e da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.degree.graduationFisioterapiapt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
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