PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Enfermagem
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/2414
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMartins, Isabela de Paula-
dc.creatorFreitas, Nívea Maria de Souza-
dc.date.accessioned2021-06-30T13:44:43Z-
dc.date.available2021-06-30T13:44:43Z-
dc.date.issued2021-05-14-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/2414-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHanseníasept_BR
dc.subjectSaúde coletivapt_BR
dc.subjectPromoção da saúdept_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.titleDistribuição temporal das internações por hanseníase nas capitais brasileiraspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Queiroz, Silvio José de-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-7903-2715pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0346554851647086pt_BR
dc.contributor.referee1Rezende, Marina Aleixo Diniz-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-3069-9185pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9930276590228307pt_BR
dc.contributor.referee2Souza, Andreia Gontijo da Silva-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5177332864553504pt_BR
dc.description.resumoO estudo tem como objetivo descrever a distribuição temporal das internações por hanseníase nas capitais brasileiras. Material e método: O estudo tem caráter quali- quantitativo com características epidemiológicas. A construção do referencial teórico aconteceu pelos seguintes bancos de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Google acadêmico e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), com estudos no período de 2011 a 2020. Foram utilizadas as variáveis capitais brasileiras, faixa etária, sexo e raça/cor. Foram incluídos todos os casos notificados de hanseníase residentes nas capitais brasileiras e excluídos os casos de registros não residentes no Brasil e casos de duplicidade. Resultados: O ano de 2013 apresentou o maior número de registro de internações com16,39% de internações por hanseníase, seguido pelo ano de 2011 com 13,47% e 2012 com 12,02%. Os menores registros ocorreram no ano de 2020 com 6,72% seguido pelo ano de 2015 com 7,46% e 2018 com 7,49%. O sexo masculino apresentou 63,88% das internações, a cor parda apresentou o total de 42% de casos, seguido pela raça/cor Branca com 12,76%. A maior prevalência foi registrada no ano de 2013 com 5,60 casos por 100.000 habitantes, seguido pelo ano de 2011 com 4,89 e 2012 com 4,25 casos por 100.000 habitantes. Os menores registros ocorreram no ano de 2018 com 2,46 casos por 100.000 habitantes, seguido pelo ano de 2020 com 2,17. Considerações Finais: Por se tratar de um estudo de dados secundários, deve assim ser considerados alguns vieses nas pesquisas, como a deficiência de notificações feitas pelos profissionais de saúde, fica evidenciado a necessidade de ações fortalecidas em saúde. Conclusão: O estudo concluiu que os indivíduos acometidos pela doença foram pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica e sociodemográfica, residentes nas capitais das regiões do Brasil, entre elas regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Sociais e da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpt_BR
dc.relation.references1. ALBUQUERQUE, M. V., et al. Desigualdades regionais na saúde: mudanças observadas no Brasil de 2000 a 2016. Rev Ciência & Saúde Coletiva, v. 22, n. 4, p. 1055-1064, 2017. 2. AFTAB,H.;NIELSEN,S.D.;BYGBJERG,I.C.LeprosyinDenmark1980-2010: a review of 15 cases. Rev BMC Res Notes, v. 9, n. 10, 2016. 3. ANCHIETA,J.J.S.;etal.Análisedatendênciadosindicadoresdahanseníase em estado brasileiro hiperendêmico, 2001–2015. Rev Saúde Pública, v. 53, n. 61, 2019. 4. BARBOSA,E.M.A.;FREITAS,D.F.Análisedescritivadataxadeprevalência da hanseníase em dois cenários territoriais no Estado de Goiás, Secretaria de Estado da Saúde de Goiás, v. 18, n. 4, 2017. 5. BELTRÁN, A. C.; LÓPEZ DÍAZ, F.; ROMERO-MONTOYA, M.; et al. Leprosy Drug Resistance Surveillance in Colombia: The Experience of a Sentinel Country. Rev PLoS Negl Trop Dis, v. 10, n. 10, 2016. 6. 7. BRASIL. Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico Caracterização da situação epidemiológica da hanseníase e diferenças por sexo, Brasil, 2012- 2016, v. 49, n. 4, 2018. 8. BRASIL. Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico Especial Hanseníase, 2020. 9. BRASIL.MinistériodaSaúde.BoletimEpidemiológicoHanseníase,2021. 10.BRASIL. Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico Situação epidemiológica e estratégias de prevenção, controle e eliminação das doenças tropicais negligenciadas no Brasil, 1995 a 2016, Brasília (DF), 2018. 11.BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças negligenciadas: estratégias do Ministério da Saúde, Brasília (DF), 2010. 12.BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégia nacional para o enfrentamento da Hanseníase – 2019 – 2022, Brasília (DF), 2019. 13.COUTO, M. B.; FILHO, J. C. S. Proposta de intervenção para ampliar as ações de detecção e controle da hanseníase no município de São João do Piauí, Rev Universidade Federal de Piauí (UFPI), 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Banco de dados do Sistema Único de Saúde- DATASUS. Disponível em http://www.datasus.gov. Acesso em: 10 de março de 45 2021. 14.COSTA, J. C. Perfil epidemiológico da hanseníase no Brasil nos anos de 2014 a 2016, Rev Universidade do Sul de Santa Catarina – Campus Tubarão, 2018. 15.FREITAS, L. R. S.; DUARTE, E. C.; GARCIA, L. P. Análise da situação epidemiológica da hanseníase em uma área endêmica no Brasil: distribuição espacial dos períodos 2001 – 2003 e 2010 – 2012. Rev bras epidemiol, v. 20, n. 4, p. 702-713, 2017. 16.GARCIA, L. S.; et al. Epidemiologia das doenças negligenciadas no Brasil e gastos federais com medicamentos. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), Brasília, n. 1607, 2011. 17.GOIABEIRA, Y. N. L. A.; ROLIM, I. L. T. P.; AQUINO, D. M. C. D. E.; et al. Perfil epidemiológico e clínico da hanseníase em capital hiperendêmica, Rev enferm UFPE on line, Recife, v.12, n. 6, p.1507-13, 2018. 19.JARDIM, C. P.; SANTOS, H. L. P. C. dos.; ARAÚJO, V. M. de.; et al. Análise da produção científica brasileira sobre hanseníase identificada na base de dados web of Science, Arq. Cienc. Saúde UNIPAR, Umuarama, v. 24, n. 2, p. 105- 111, 2020. 20.LABRADOR, Y. B. Proposta de intervenção educativa para evitar a proliferação de hanseníase na unidade de saúde da família Lagedo Grande no município de Santana no Ipanema/AL, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), 2015. 21.LEANO, H. A. M.; ARAÚJO, K. M. F. A.; BUENO, I. C.; et al. Socioeconomic factors related to leprosy: an integrative literature review. Rev Bras Enferm, v. 72, n. 2, p. 1405-15, 2019. 22.LIMA, S. de M.; BRITO, K. K. G de.; SANTANA, E. M. F de.; et al. Qualidade de vida de pacientes com reações hansênicas, Rev Cogitare enferm, v. 24, n. 6292, 2019. 23.LOPES, V. A. S.; RANGEL, E. M. Hanseníase e vulnerabilidade social: uma análise do perfil socioeconômico de usuários em tratamento irregular, Rev Saúde Debate, v. 38, n. 103, p. 817-829, 2014. 24. MIRANDA, V.; et al. Situação epidemiológica da hanseníase em Goiânia, Goiás, Revista Sapiência: Sociedade, Saberes e Práticas Educacionais (UEG) - ISSN 2238-3565, v.7, n. 4, p. 240-251, 2018. 25.MACIAS, G.; HERNÁNDEZ, H. Tendencia temporal y distribución espacial de la mortalidad por enfermedades tropicales desaten- didas en Argentina entre 1991 y 2016, Rev Panam Salud Publica, v. 43, n. 67, 2019. 46 18.IBGE. Censo Demográfico, 2020. Disponível em: www.ibge.gov.br. Acesso em: 20 de abril de 2021. 26. MAGALHÃES, M. C. C.; ROJAS, L. I. Diferenciação territorial da hanseníase no Brasil, Rev Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 16, n. 2, p. 75-84, 2007. Disponível em: http://scielo.iec.gov.br/pdf/ess/v16n2/v16n2a02.pdf. Acesso em: 04 de outubro de 2020. 27.MENDONÇA, A. M.; YARA, N. L. A.; ISAURA, L. T. P. R.; et al. Perfil epidemiológico dos contatos intradomiciliares de casos de hanseníase em capital hiperendêmica no Brasil.J, Rev. fundam. Care, v.11, n. 4, p.873-879, 2019. Disponível em: http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/6696/pdf_ 1. Acesso em: 17/09/2020. 28.MONTEIRO, L. D.; et al. Tendência temporal e distribuição espacial da mortalidade relacionada à hanseníase no estado do Tocantins, 2000-2015, Rev Epidemiol. Serv. Saude, Brasília, v. 29, n. 3, 2020. 29.MOREIRA, R. S.; et al. Tendência temporal da hanseníase em Aracaju, Sergipe, Brasil, Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, v. 9, n. 1, 2019. 30.NUNES, P. S.; et al. Perfil clínico e epidemiológico dos casos de hanseníase em menores de 15 anos em um município da região metropolitana de Goiânia, Goiás, Revista Eletrônica Acervo Saúde, v.17, 2019. Disponível em: https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/319. Acesso em 05 de setembro de 2020. 31.OLIVEIRA, R. G. Sentidos das Doenças Negligenciadas na agenda da Saúde Global: o lugar de populações e territórios, Rev Ciência e Saúde, v. 23, n. 7, p. 2291-2302, 2018. 32.OMS. Estratégia mundial de eliminação da lepra 2016-2020: Acelerar a ação para um mundo sem lepra, 2016. 33.OMS. Estratégia Mundial para Hanseníase 2016-2020, 2019. 34.ONU. Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, 2017. 35.RAO, P. N.; SUNEETHA, S. Current Situation of Leprosy in India and its Future Implications, Indian Dermatol Online J, v. 9, n. 2, p. 83-89, 2018. 36.RIBEIRO, M. D. A.; SILVA, J. C. A. O.; SABRYNNA, B. Estudo epidemiológico da hanseníase no Brasil: reflexão sobre as metas de eliminação, Revista Panamericana de Salud Pública, v. 42, 2018. 37.ROCHA, M. C. N.; et al. Características epidemiológicas da hanseníase nos idosos e comparação com outros grupos etários, Brasil (2016-2018), Cad. Saúde Pública, v. 36, n. 9, 2020. 38.ROLIM, M. F. N.; et al. Fatores relacionados ao abandono ou interrupção do tratamento da Hanseníase, Journal of Medicine and Health Promotion, v. 1, n. 3, p. 254-266, 2016. 47 39.SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE GOIÁS. Boletim Epidemiológico. Análise descritiva da taxa de prevalência da hanseníase em dois cenários territoriais no Estado de Goiás. Gerência de Vigilância Epidemiológica/ Superintendência de Vigilância em Saúde/ Secretaria de Estado da Saúde de Goiás, v. 18, n. 4, 2017. 40. 41.SILVEIRA, M. G. B.; et al. Portadores de hanseníase: impacto psicológico do diagnóstico. Rev Psicologia & Sociedade, v. 26, n. 2, p. 517-527, 2014. 42.SOUZA, E. A.; et al. Hanseníase e gênero no Brasil: tendências em área endêmica da região Nordeste, 2001–2014, Rev Saude Publica, v. 52, n. 20, 2018. 43.SCHNEIDER, P. B.; FREITAS, B. H. B. M. Tendência da hanseníase em menores de 15 anos no Brasil, 2001-2016, Cad. Saúde Pública, v. 34, n. 3, 2018. 44.TAYLOR, G. M.; MURPHY, E. M, MENDUM, T. A.; et al. Leprosy at the edge of Europe- Biomolecular, isotopic and osteoarchaeological findings from medieval Ireland, PLoS One, v. 13, n. 12, 2018. 45. TIWARI, A.; DANDEL, S.; DJUPURI, R.; et al. Population-wide administration of single dose rifampicin for leprosy prevention in isolated communities: a three- year follow-up feasibility study in Indonesia, BMC Infect Dis. v. 18, n. 1, p. 324, 2018. 46.VIGARES, M. O. Proposta de intervenção para identificação precoce de casos e contatos de hanseníase na Equipe de saúde da família no município Pão de açúcar, Alagoas, Universidade Federal de Minhas Gerais (UFMG), 2016. 47.WANGARA, F.; KIPRUTO, H.; INGESA, O.; et al. The spatial epidemiology of leprosy in Kenya: A retrospective study, PLoS Negl Trop Dis, v. 13, n. 4, 2019.pt_BR
dc.degree.graduationEnfermagempt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
Aparece nas coleções:TCC Enfermagem

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
TCC 3- Isabela e Nívea versão final.pdf465,62 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

Ferramentas do administrador