PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Ciências Aeronáuticas
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dc.creatorSilva, Edson Pereira da-
dc.date.accessioned2021-06-25T19:58:15Z-
dc.date.available2021-06-25T19:58:15Z-
dc.date.issued2021-06-08-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/2229-
dc.description.abstractBefore the Federal Act No. 12,725 of 2012, Goiânia’s landfill and its transshipment area (landfill 2) were already built and in full operation. With its enactment, the responsibilities for managing solid waste underwent greater requirements, including those related to the distance between landfills and airports, stipulated in a 20 km radius, a space known as the Airport Security Area (ASA).On the other hand, sanitary landfills, when with the capacity to absorb demand at the limit or above it, can result in places to attract animals in search of food, especially vultures. These and other birds, when flying close to airports, can collide with aircraft. When found that the two Goiânia's landfills are part of the ASA (the landfill is 15.22 km from the airport and its transshipment is 12.5 km), this research aimed to verify whether they pose a bird strike hazard in the International Airport Santa Genoveva operations. Thus, using a basic nature, descriptive and qualitative methodology, as well as a documentary and bibliographic procedures, it is concluded that both the landfill and the transshipment have attracted animals, especially vultures, and that aircrafts may collide with them due the fact that some procedure exits by instruments are on the routes of these spaces. The most worrying thing about this finding is that landfills, created to offer an efficient way of disposing of solid waste, have not absorbed society's growing demand for waste production, which compromises its useful life. In this sense, it was reinforced that in Brazil there were 72.7 million tons of urban solid waste (USW) collected in 2019, of which only 60% were disposed of properly. In State terms, Goiás generated more than 2.5 million tons in 2019, the largest production in the Midwest region. In 2017, the Goiânia landfill was already operating above its absorption capacity – 70% more – and received, on average, 45 thousand tons of MSW/month. Among the irregularities observed in the landfill, the presence of vultures and the lack of adequate waste coverage stand out. It was also pointed out that in 2020, in Santa Genoveva Airport operations, 50 collisions with birds, six near collisions and 40 sightings were recorded, without, however, establishing the origin of these animals. One of the solutions suggested for the issue is the reorganization of the routes, which, however, does not resolve it definitively: the ideal path involves making everyone aware of the waste generation reduction and the selective separation habit. Finally, it is suggests a surveying the birds that populate the landfill in Goiânia in order to confirm their origin, considering that they are on a collision course with the aircraft that operate there, so it can contribute to the municipal project for transform the landfill into a Solid Waste Treatment and Final Disposal Center.pt_BR
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGerenciamento de resíduospt_BR
dc.subjectAterro sanitário-
dc.subjectTransbordo-
dc.subjectSítio aeroportuário-
dc.subjectSegurança de voo-
dc.titleO aterro sanitário e o transbordo de Goiânia como atrativos de risco de fauna para o tráfego aéreo do Aeroporto Santa Genovevapt_BR
dc.title.alternativeLandfills and transshipment of Goiânia as fauna risk attractions for air traffic in Santa Genoveva airportpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Tammyse Araújo da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0800459643290316pt_BR
dc.contributor.referee1Machado, Humberto César-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9471137419666996pt_BR
dc.contributor.referee2Monteiro, Raul Francé-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2159323915030061pt_BR
dc.description.resumoAntes da criação da Lei Federal nº 12.725, de 2012, o aterro sanitário de Goiânia e sua área de transbordo (aterro sanitário 2) já estavam construídos e em pleno funcionamento. Com o advento da lei, as responsabilidades pelo gerenciamento dos resíduos sólidos passaram por maiores exigências, entre elas, as relacionadas à distância entre os aterros e os aeroportos, estipulada em 20 km de raio, espaço conhecido como Área de Segurança Aeroportuária (ASA). Por outro lado, aterros sanitários, quando com capacidade de absorção de demanda no limite ou acima dele, podem resultar em locais de atração de animais em busca de alimentos, sobretudo, urubus. Estas e outras aves, voando próximo a aeroportos, podem colidir com aeronaves. Ao se constatar que os dois aterros de Goiânia estão inseridos na ASA (o aterro está a 15,22 km do aeroporto e o seu transbordo a 12,5 km), esta pesquisa objetivou verificar se aqueles oferecem risco de fauna para as operações no Aeroporto Internacional Santa Genoveva. Desta forma, ao utilizar uma metodologia de natureza básica, descritiva, qualitativa e de procedimentos documental e bibliográfico, conclui-se que tanto o aterro sanitário quanto o transbordo têm atraído animais, especialmente urubus, e que as aeronaves podem colidir com estas aves em razão de que algumas saídas de procedimentos por instrumentos estão nas rotas desses espaços. O mais preocupante nesta constatação é que os aterros, criados para oferecer forma eficiente de descarte de resíduos sólidos, não têm absorvido a crescente demanda de produção de resíduos pela sociedade, o que compromete o seu tempo de vida útil. Nesse sentido, a pesquisa reforçou que no Brasil foram 72,7 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos (RSU) coletados em 2019, dos quais apenas 60% tiveram o destino adequado. Em termos estaduais, Goiás gerou mais de 2,5 milhões de toneladas no ano de 2019, a maior produção da região Centro-Oeste. O aterro de Goiânia, em 2017, já operava acima de sua capacidade – 70% a mais – de absorção e recebia, em média, 45 mil toneladas de RSU por mês. Dentre as irregularidades observadas no aterro, destacam-se a presença de urubus e a falta de cobertura adequada dos resíduos. O estudo também apontou que em 2020, nas operações do Aeroporto Santa Genoveva, foram registradas 50 colisões com aves, seis quase colisões e 40 avistamentos, sem, contudo, estabelecer a origem desses animais. Uma das soluções aventadas para a questão é a reorganização das rotas, o que, entretanto, não a resolve de forma definitiva: o caminho ideal passa pela conscientização de todos na redução de geração de resíduos e no hábito de separação seletiva. Por fim, a pesquisa sugere o levantamento das aves que povoam o aterro sanitário da capital goiana a fim de se confirmar a sua origem, considerando que estão em rota de colisão com as aeronaves que ali operam, de modo a contribuir com o projeto municipal para transformar o aterro em Centro de Tratamento e Disposição Final de Resíduos Sólidos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Gestão e Negóciospt_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::OUTROS::CIENCIASpt_BR
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dc.degree.graduationCiências Aeronáuticaspt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
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