PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Ciências Biológicas - Modalidade Médica
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/2185
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorFreitas, Morganna Sodré de-
dc.date.accessioned2021-06-25T10:37:19Z-
dc.date.available2021-06-25T10:37:19Z-
dc.date.issued2021-05-28-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/2185-
dc.description.abstractMultiple Sclerosis (MS) is a neurological disease of autoimmune character that compromises the lipid structure of neurons called myelin sheath, causing the nterruption of information between the nervous system and other body structures. These myereinized neurons have a wide distribution of both brain and medullary, causing a variation in clinical symptomatology and hindering their diagnosis. Therefore, the MS diagnosis protocol lists the tests that are necessary to identify this disease by dividing them into exclusion criteria that include laboratoryThus, the present study strengthens the importance of MRI in mapping brain/medullary areas with morphology altered by MS, through a review of exploratory narrative nature of qualitative/descriptive approach to radiographic images, based on data from the Scielo, Pubmed, Google Scholar platforms, and within the parameters established by the World Health Organization (WHO) and the Brazilian Association of Multiple Sclerosis (ABEM). Believing that this study strengthened understandings about MS, it was concluded that MRI associated with excluding tests is the most efficient and effective procedure for solving the diagnosis of this disease. tests and magnetic resonance imaging (MRI), which is questionable by some scientists.pt_BR
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDiagnósticopt_BR
dc.subjectEsclerose múltipla-
dc.subjectNeuroimagem-
dc.subjectProtocolo de McDonald-
dc.subjectRessonância magnética-
dc.titleRessonância magnética no diagnóstico de esclerose múltiplapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Mota, Ivanise Correia da Silva-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2227772296834513pt_BR
dc.contributor.referee1Costa, Iasmim Ribeiro da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6222079384633182pt_BR
dc.contributor.referee2Nascente, Flávia Martins-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5939059038842043pt_BR
dc.description.resumoA Esclerose Múltipla (EM) é uma doença neurológica, de caráter autoimune que compromete a estrutura lipídica dos neurônios denominada bainha de mielina, ocasionando a interrupção das informações entre o sistema nervoso e as demais estruturas corporais. Esses neurônios mielinizados possuem uma ampla distribuição tanto encefálico como medular, provocando uma variação na sintomatologia clínica e dificultando o seu diagnóstico. Por isso, o protocolo de diagnose da EM relaciona os exames que são necessários para a identificação dessa doença os dividindo em critérios de exclusão que inclui exames laboratoriais e a realização de Ressonância Magnética (RM), o que é questionável por alguns cientistas. Dessa forma, o presente estudo, vem fortalecer a importância da RM no mapeamento das áreas encefálicas/medulares com morfologia alteradas pela EM, através de uma revisão de natureza narrativa exploratória de abordagem qualitativa/descritiva das imagens radiográficas, baseando-se em dados das plataformas Scielo, PubMed, Google Scholar, e dentro dos parâmetros estabelecidos na Organização Mundial da Saúde (OMS) e Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (ABEM). Acreditando que este estudo fortaleceu entendimentos sobre a EM, se concluiu que a RM associada aos exames excludentes, é o procedimento mais eficiente e eficaz para a resolução do diagnóstico desta doença.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Médicas, Farmacêuticas e Biomédicaspt_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.relation.referencesCALEFFI, A. L.. Potencial Evocado Visual (PEV). Possíveis padrões de evolução da esclerose múltipla. Rev. Hosp.Clinen, v. 1, n. 1, p. 14-8,, 2018. CALMON AB, PEREIRA F, MARIN B, PREUX PM, ALVARENGA RP. Prevalência de esclerose múltipla na cidade de Volta Redonda - Rio de Janeiro, Brasil pelo método de captura-recaptura. Neuroepidemiologia. V. 46, n. 2, p. 88-95, 2016. CHIQUETTI, L.; ROMANZINI, L.; OLIVEIRA. T; GELINSKI, J. M. L. N. Esclerose múltipla, sistema imune e recomendações nutricionais. Anuário de pesquisa e extensão UNOESC, v. 1, n .5,.2018. CORRÊA, E. C. Quatro possíveis padrões de evolução da Esclerose Múltipla. Rev. Clínica de neurologia e endocrinologia, v. 2, n. 5, p. 21-25, 2017. DOMINGUITA, L. G. et al. Biologia da desmielinização e remielinização: a base da esclerose múltipla. Rio de Janeiro. Ed. UFSM. (2011). FINKELSZTEJN A, LOPES JS, NOAL J, FINKELSZTEJN JM. Prevalência de esclerose múltipla em Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil. Arq Neuropsiquiatr. v. 72, n. 2, 104-6, 2014. GAMA, P. D. A importância do líquido cefalorraquidiano no diagnóstico da Esclerose Múltipla. Rev. Clinen, v. 1 n. 8, p. 14-5, 2021. GONÇALVES, S. A.; VALGAS, G. O. Reações adversas ao gadolínio em pacientes com insuficiência renal. Barreiras, 2017, 13p. GRZESIEK, A. K. et al. Prevalência da esclerose múltipla na cidade de Cuiba-Mt. Rev..O Dendrito, v. 14, n. 3, p. 36-8, 2008. JÚNIOR, E. J.; SANTOS, A. C.; KOENIGKAM-SANTOS, M.; NOGUEIRA-BARBOSA, M. H.; MUGLIA, V.F. Complicações do uso intravenoso de agentes de contraste à base de gadolínio para a ressonância magnética. Revista de radiologia brasileira, v. 1, n. 41, p. 263-7, 2008. KURTZKE. J.F. Escala Expandida do Estado de Incapacidade – EDSS.Revista de Neurologia. v. 33, n. 1, p. 1444-52, 1983. MACHADO, D. R.; ALMEIDA, R. M . M. ; PERLA, A. S.; SCHEFFER M. Esclerosis Múltiple y diferentes puntuaciones en la escala ampliada del estado de discapacidad (EDSS): funciones ejecutivas y calidad de vida. Journal of Neuropsychology v. 11, n. 2. p 55 – 68, 2017. MINQUETTI, G. et al. Ressonância magnética na Esclerose Múltipla: Análise de 270 casos. Jornal Arq. Neuropsiquiatr, v. 2, n. 4 , 2001. NUNES, T. C. L. Ressonância Magnética Nuclear: A física envolvida no diagnóstico por imagens. Revista Conexão Eletrônica, v. 14 n. 1, p. 439-51, 2017. OLIVEIRA, A. M .L; SOUZA, N. A. Esclerose múltipla. Revista de neurociência, v.3, n. 8, p. 114-8, 1998. POLMAN, C.H. et al. Critérios de diagnóstico para esclerose múltipla: revisões de 2010 aos critérios de McDonald. Ann Neurol. V. 69, n. 2, p.292-302, 2011. RODRIGUEZ, B. R. S. R. Fatores prognósticos da Esclerose Múltipla. Rio de Janeiro, 2020. 199p. Dissertação ( Mestrado) – Universidade Beira Interior. RUDICK, R. A.; GOLDMAN, L. E.; BENNETT, J. C. Esclerose múltipla e distúrbios relacionados. Rio de Janeiro, Ed, Artmed, 2008. SANTOS, V. M. Diagnóstico da esclerose múltipla por ressonância magnética. Revista Multidisciplinar de Estudos Científicos em saúde, v.1, n. 8, p. 21-4, 2018. SILVA, M. L. Esclerose Múltipla. Rev.Instituto Cultural sem fins lucrativos e estatuto de Unidade Pública, v. 1, n. 3, p. 14-6, 2018. SOARES, R. T. Gestação e Esclerose Múltipla: como ter uma gravidez segura. Rev. Neurologia, v. 1, n, 2, p. 25-6, 2020.. VALADO, A. M. F. Marcadores biológicos na esclerose múltipla: relevância no prognóstico e terapêutica Coimbra, 2018 156p. Dissertação (Doutorado) – Universidade de Coimbra.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1518343269121408pt_BR
dc.degree.graduationCiências Biológicas - Modalidade Médicapt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
Aparece nas coleções:TCC Ciências Biológicas - Modalidade Médica

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
TCC - MORGANNA SODRÉ.pdf956,87 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

Ferramentas do administrador