PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Fisioterapia
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/2076
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAlmeida, Isadora Tavares-
dc.date.accessioned2021-06-24T11:00:15Z-
dc.date.available2021-06-24T11:00:15Z-
dc.date.issued2020-12-10-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/2076-
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAcidente cerebrovascularpt_BR
dc.subjectTraumatismos cerebraispt_BR
dc.subjectReabilitaçãopt_BR
dc.subjectPlasticidade neuronalpt_BR
dc.titleEvolução funcional de pacientes com lesão encefálica adquirida internados para reabilitaçãopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Prudente, Cejane Oliveira Martins-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-6499-3011pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6218135408293767pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Francine Aguilera Rodrigues da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8615270890741662pt_BR
dc.contributor.referee2Fagundes, Rayne Ramos-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8230740282926487pt_BR
dc.description.resumoObjetivo: analisar a evolução da independência funcional de pacientes com lesão encefálica adquirida, internados para reabilitação. Método: Estudo quantitativo, retrospectivo e longitudinal. A amostra foi composta por 189 prontuários de pacientes internados para reabilitação, com lesão encefálica adquirida, sendo 125 com sequela de Acidente Vascular Cerebral (AVC) e 64 de Traumatismo Cranioencefálico (TCE). Os instrumentos utilizados foram duas fichas de perfil sociodemográfico e clínico e a escala de Medida de Independência Funcional (MIF). A comparação da MIF na admissão e alta foi realizada por meio do teste de Wilcoxon e Qui-quadrado Posthoc. Resultados: Tanto a amostra total, quanto os grupos de pacientes com AVC e TCE apresentaram melhora significativa em todas as atividades, nos domínios motor e cognitivo, e no escore total da MIF após internação para reabilitação (p<0,001). Ao considerar a classificação da MIF da amostra total, houve diminuição do número de pacientes com dependência completa (p=0,04) e modificada (p=0,02) e aumento do número de pacientes com independência completa após internação para reabilitação (p=0,001). Conclusão: A internação para reabilitação é uma modalidade terapêutica eficaz na recuperação funcional de pacientes com lesão encefálica adquirida, principalmente, naquelas que se encontram na fase subaguda.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Sociais e da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.relation.references1. Feigin VL, Barker CS, Krishnamurthi R, Theadom A, Starkey N. Epidemiology of ischaemic stroke and traumatic brain injury. Best Pract Res Clin Anaesthesiol. 2010; 24(4): 485–94. 2. Johnson CO, Feigin VL. Global, regional, and national burden of stroke, 1990–2016: a systematic analysis for the Global Burden of Disease Study 2016. Lancet Neurol, 2019; 18: 439–58. 3. Bensennor IM, Goulart AC, Szwarcwald CL, Vieira MLFP, Malta DC, Lotufo PA. Prevalence of stroke and associated disability in Brazil: National Health Survey – 2013. Arq. Neuropsiquiatr. 2015; 73(9):746-50. 4. Scott LR. Epidemiology of concussion and mild traumatic brain injury. PM&R, 2011; 3(10, S2): S354–8. 5. Magalhães ALG, et al. Epidemiologia do traumatismo cranioencefálico no Brasil. Rev Bras Neurol. 2017; 53(2):15-22. 6. Wong V, Cheuk DK, Lee S, Chu V. Acupuncture for acute management and rehabilitation of traumatic brain injury. Cochrane Database Syst Ver. 2011; (5):CD007700. 7. Bleyenheuft Y, Gordon A M. Precision grip in congenital and acquired hemiparesis: similarities in impairments and implications for neurorehabilitation. Front Hum Neurosci. 2014;8:459. 8. Parikh D, Samir MD, Koch H, Marcela MD, Narayan D, Raj KMD. Traumatic brain injury. International Anesthesiology Clinics 2007;45(3):119–35. 9. Bernhardi RV, Bernhardi LE, Eugenín E. What Is Neural Plasticity? Adv Exp Med Biol. 2017; 1015:1-15. 10. Hara Y. Brain plasticity and rehabilitation in stroke patients. J Nippon Med Sch. 2015;82(1):4-13. 11. Assis CS, Batista LC, Wolosker N, Zerati AE, Silva RCG. Medidas de independência funcional em pacientes com claudicação intermitente. Rev Esc Enferm USP. 2015;49(5):756-61. 12. OMS. World Report on Disability (Relatório mundial sobre a deficiência). The World Bank. 2011. 13. Kamo T, Momosaki R, Suzuki K, Asahi R, Azami M, Ogihara H, Nishida Y. Effectiveness of Intensive Rehabilitation Therapy on Functional Outcomes After Stroke: A Propensity Score Analysis Based on Japan Rehabilitation Database. Journal of Stroke and Cerebrovascular Diseases. 2019;28( 9): 2537-542. 14. Fillipo TRM, et al. Modelo de reabilitação hospitalar após acidente vascular cerebral em país em desenvolvimento. Acta Fisiátrica. 2017;24(1):44-47. 15. O'Connor KD, Ketchum JM, Cuthbert JP, Corrigan JD, Hammond FM, Krupa JH, Kowalski GR, Miller AC. Functional Outcome Trajectories Following Inpatient Rehabilitation for TBI in the United States: A NIDILRR TBIMS and CDC Interagency Collaboration. J Head Trauma Rehabil. 2020; 35(2):127-39. 16. Qannan H, Mahmoud H, Mortenson B. Traumatic brain injury rehabilitation in Riyadh Saudi Arabia: Time to rehabilitation admission, length of stay and functional outcome. Brain Inj. 2017; 31(5):702-08. 17. Howrey BT, et al. Trajectories of functional change after inpatient rehabilitation for traumatic brain injury. Archives of physical medicine and rehabilitation. 2017;98(8):1606-613. 18. Peiris CL, Shields N, Brusco NK, Watts JJ, Taylor NF. Additional Saturday rehabilitation improves functional independence and quality of life and reduces length of stay: a randomized controlled trial. BMC Med. 2013; 10 11:198. 19. Liu KPY, Chan CCH. Pilot randomized controlled trial of self-regulation in promoting function in acute poststroke patients. Arch Phys Med Rehabil 2014; 95 (7):1262-7. 20. Jette DU, Warren RL, Wirtalla C. The relation between therapy intensity and outcomes of rehabilitation in skilled nursing facilities. Arch Phys Med Rehabil. 2005; 86(3):373-79. 21. Scorza FA, Cavalheiro EA. Psicanálise e seu papel na plasticidade cerebral: muito mais que um simples blá, blá, blá. Rev. psiquiatr. clín. 2013;40(3):122-23. 22. Nudo RJ. Neural bases of recovery after brain injury. J. Commun. Disord. 2011;44(5):515-20. 23. Souza PA. Esporteterapia como indutora da neuroplasticidade na paralisia cerebral. Paralisia cerebral: neurologia, ortopedia, reabilitação. Guanabara Koogan. 2004:241-30. 24. Mulder T, Hochstenbach J. Adaptability and flexibility of the human motor system: implications for neurological rehabilitation. Neural Plast. 2001;8(1-2):131-40.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7871095459793145pt_BR
dc.degree.graduationFisioterapiapt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
Aparece nas coleções:TCC Fisioterapia

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
tcc_isadora_tavares_almeida.pdf822,34 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

Ferramentas do administrador