PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC História
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/1866
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSousa, Kamila Sales de-
dc.date.accessioned2021-06-21T22:39:55Z-
dc.date.available2021-06-21T22:39:55Z-
dc.date.issued2021-06-29-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/1866-
dc.description.abstractThe work analyzes the literary canon of the writer Maria Firmina dos Reis, in the 19th century, supported by her work: A slave. Maria Firmina is often appointed as the first Brazilian woman to publish a novel in book form, in line with the romantic period in Brazil, thickening the abolitionist discourse that was contemplated with the Lei Áurea of 1888. In her works, she points out the contradictions of an imperial Brazil that remains with the enslavement of Africans and Afro-descendants. Under the perspective of these historical moments, we narrate the life story of the northeastern novelist, looking at the intertwining with national history. Therefore, we seek to list the relationships between the historical narrative and the literary narrative, using the aforementioned work by Maria Firmina as a source, as well as a dialogue with authors who deal with the diaspora and Afro-Brazilian culture, aiming to unveil the intersections between race, class and gender produced from the role of this writer in the history of Brazil.pt_BR
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMaria Firmina dos Reispt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.subjectRaçapt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.titleA mulher maranhense na escravatura através da narrativa literária da escritora Maria Firmina dos Reis: a escrava, 1887pt_BR
dc.title.alternativeThe maranhense woman in slavery through the literary narrative of the writer Maria Firmina dos Reis: The slave, 1887pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Marinho, Thais Alves-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-2088-4408pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9094700593263241pt_BR
dc.contributor.referee1Simoni, Rosinalda Correa da Silva-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8310800954534480pt_BR
dc.description.resumoO trabalho analisa o cânone literário da escritora Maria Firmina dos Reis, no século XIX, amparado pela obra A escrava. Maria Firmina é com frequência apontada como a primeira mulher brasileira a publicar um romance em forma de livro, coadunou com o período romântico no Brasil, engrossando o discurso abolicionista que foi contemplado com a Lei Áurea de 1888. A maranhense, filha de escravizada, expõe em suas obras as contradições de um Brasil imperial que se mantém com a escravização de africanos e afrodescendentes. Sob o viés desses momentos históricos narramos a história de vida da romancista nordestina, perspectivando os entrelaçamentos com a história nacional. Logo, buscamos elencar relações entre a narrativa histórica e a narrativa literária, usando como fonte a referida obra de Maria Firmina, além de diálogo com autores que tratam da diáspora e da cultura afro-brasileira, visando descortinar as intersecções entre raça, classe e gênero produzidas a partir da atuação dessa escritora na história do Brasil.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Formação de Professores e Humanidadespt_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.relation.referencesADLER, Dilercy A. Elogio á patrona Maria Firmina dos Reis: ontem, uma maranhense; hoje, uma missão de amor! São Luís, 2014. AIRES, Azevedo J. A pureza bioquímica do povo português. In Congresso nacional de ciências da população: Resumo das memórias e comunicações. Porto: Comissão executiva dos centenários. 1940. ALEXANDRE, Valentim. O império e a ideia de raça (século XIX e XX), In J. Vala (coord.) Novos racismos: Perspectivas comparativas. Oeiras: Celta. p. 133-144. ALVES, Castro. O navio negreiro. São Paulo: Ex! Editora. 2016. ANSART, Pierre. História e memória dos ressentimentos, in Stella Bresciani; Marcia Naxara (org.), Memória (res)sentimento: indagações sobre uma questão sensível. São Paulo: Unicamp. 2001. BITTENCOURT, Sergio. Naquela mesa. In: MÚSICA EM PROSA. Disponível em: “Naquela Mesa”. A saudade de um filho (Sergio Bittencourt) após a morte do pai (Jacob do Bandolim | musicaemprosa (wordpress.com). Acesso em: 27 fev. 2021. BOURDÉ, Guy; MARTIN, Hervé. As escolas históricas. Tradução Ana Rabaça. ed. 158004/5071. Portugal: Fórum da história. 1983. BRASIL. [Constituição (1824)]. Constituição do Império do Brasil. Rio de Janeiro, RJ. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei_sn/1824-1899/lei-38398-15-outubro-1827-566692-publicacaooriginal-90222-pl.html. Acesso em: 05 mar. 2021. BURKE. Peter. A escrita da história: novas perspectivas. Tradução Magda Lopes. São Paulo: Unesp. 1992. BURKE. Peter. O que é história cultural? Tradução Sérgio Paula. ed. 2. São Paulo: Zahar, 2008. CARR, Edward H. O que é história? Tradução Lúcia Maurício. ed. 7. São Paulo, 1996. CERTAU, Michel de. A escrita da história. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1982. CHARTIER, Roger. A história cultural: entre práticas e representação. 2. ed. Portugal: Difel. 2002. CRUZ, Mariléia Santos. A educação dos negros na sociedade escravista do Maranhão Provincial. Dossiê escravidão. Imperatriz, v.6, n.8, p. 110-129, dez. 2009. Dicionário de português online. Disponível em: Significado de Oficial - O que é, Sinónimos e Conceito no Dicionário (lexico.pt). Acesso em 06 mar. 2021. FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Tradução Sebastião Nascimento. Ubu, São Paulo, 2020. FANON, Frantz. Os condenados da terra. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1968. FERNANDES, Florestan. A integração do negro na sociedade de classes. ed. 5, São Paulo: Globo, 2008. FILHO, José N. M. Maria Firmina dos Reis, fragmentos de uma vida. São Luís: Governo do Estado do Maranhão, 1975. FONSECA, Luciana C. Direitos das mulheres: os discursos de Sojouner Thuth em tradução. Migalhas. 2019. Disponível em: https://www.migalhas.com.br/coluna/migalaw-english/307474/direitos-das-mulheres--os-discursos-de-sojourner-truth-em-traducao. Acesso em: 18 de mai. 2021. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1987. . Acesso em: 18 de mai. 2021. GUIMARÃES, Manoel L. S. Nação e civilização nos trópicos: O instituto histórico e geográfico brasileiro e o projeto de uma história nacional. Estudos históricos. Rio de Janeiro, v. 1, p. 5-27. 1988. GÓES, Weber L.; CORREIA, Renato P. Clovis Moura: delineamentos gerais para a superação do racismo á brasileira. Lutas sociais. São Paulo, v.19, n.34, p. 174-185, jan/jun. 2015. GONDRA, José Gonçalves; SCHUELER, Alessandra. Educação, poder e sociedade no império brasileiro. São Paulo: Cortez, 2008. HOBSBAWM, Eric. Sobre história. São Paulo: Companhia das letras. 1998. IBGE. Desigualdades sociais por cor ou raça no Brasil. Estudos e pesquisas: Informação demográfica e socioeconômica. Rio de Janeiro, n.41, p. 1-12. 2019. LIMA, Pires. Influência dos mouros, judeus e negros na etnografia portuguesa. In Congresso nacional de ciências da população: Resumo das memórias e comunicações. Porto: Comissão executiva dos centenários. 1940. MASSAUD, Moisés. Dicionário de termos literários. ed. 5, São Paulo, 1988. MOURA, Clóvis. Sociologia do negro brasileiro. ed. 1. São Paulo: Atica, 1988. NASCIMENTO, Abdias. O genocídio do negro brasileiro: Processo de um racismo mascarado. ed. 1, Rio de Janeiro: Paz e terra, 1978. PINSKY, Jaime. A escravidão no Brasil. 21. ed. São Paulo: Contexto, 2019. QUINTERO al et. Uma breve história dos estudos decoloniais. Masp Afterall. São Paulo, 2019. RAMALHO, V.; RESENDE, V. M. Análise de discurso (para a) crítica: o texto como material de pesquisa. São Paulo: Pontes, 2011. RAMOS, Fábio P. O ofício do historiador: entre testemunhos e silêncios. Para entender a história. São Paulo, v.1, n. 21/10, p. 1-6, jul/dez. 2010. REIS, Maria F. A escrava. 1. ed. Rio de Janeiro: Itapuca, 2020. E-book. Disponível em: https://www.google.com.br/books/edition/A_Escrava_conto_original/DuL8DwAAQBAJ?hl=pt-BR&gbpv=1&printsec=frontcover. Acesso em: 03 mar. 2021. REIS, Maria Firmina dos. Cantos à beira-mar. São Luís, Governo do Estado do Maranhão, 1871. Edição fac-similar. REIS, Maria F. Úrsula. 1. ed. Porto Alegre: Zouk, 2018. RIBEIRO, Djamila. Lugar de fala: feminismo plurais. 1. ed. São Paulo: Pólen, 2019. RIBEIRO, Djamila. Pequeno manual antirracista. 1. ed. São Paulo: Companhia das letras, 2019. RIBEIRO, Paulo R. A história científica do século XIX. In. A história da história. Goiás, 2005, p. 43-65. SEGATO, Rita L. Gênero e colonialidade: em busca de chaves de leitura e de um vocabulário estratégico descolonial. Tradução Rose Barboza. E-cadernos CES. Coimbra. 2012. SILVA, Kalina V.; SILVA, Maciel H. Dicionário de conceitos históricos. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2009. SOUZA, Neuza S. Tornar-se negro. 2. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1990. SPIVAK, Gayatri. Pode o subalterno falar? Tradução Sandra Almeida et al. Belo Horizonte: UFMG, 2010. VAINFAS, Ronaldo. Os protagonistas anônimos da história. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. VARNHAGEM, Adolfo, F. Carta ao imperador. Arquivo do museu imperial. Código: Doc. 6234. ZIN, Rafael B. Maria Firmina dos Reis: a trajetória intelectual de uma escritora afrodescendente no Brasil oitocentista. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – Faculdade de Ciências Sociais, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2016.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0023744121937913pt_BR
dc.degree.graduationHistóriapt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
Aparece nas coleções:TCC História

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
RAG.pdf751,25 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

Ferramentas do administrador