PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Fisioterapia
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCosta, Caio Fernandes da-
dc.date.accessioned2021-06-15T14:39:43Z-
dc.date.available2021-06-15T14:39:43Z-
dc.date.issued2021-06-15-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/1541-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEspirometriapt_BR
dc.subjectTerapia respiratóriapt_BR
dc.subjectPico de fluxo expiratóriopt_BR
dc.titlePico de fluxo expiratório de pacientes assistidos por espirometria de incentivopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Alcântara, Erikson Custódio-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7814448388244755pt_BR
dc.contributor.referee1Vinhal, Lucieli Boschetti-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7729883681846108pt_BR
dc.contributor.referee2Silveira, Luciana Carvalho-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4921370085180884pt_BR
dc.description.resumoJustificativa e objetivo: O Pico de Fluxo Expiratório (PFE) retrata o fluxo máximo gerado durante uma expiração forçada, reflete a velocidade máxima alcançada pelo ar na expiração forçada, curta e rápida na expiração máxima. O Peak Flow é um aparelho utilizado para medir o PFE, trata-se da velocidade máxima alcançada pelo ar na expiração forçada, curta e rápida, após máxima expiração. Os valores são referidos em litros por minuto (L/min). O objetivo do estudo é detalhar o comportamento do pico de fluxo expiratório de pacientes assistidos por espirometria de incentivo. Discussão: Foi realizada uma revisão da literatura com busca de artigos nas bases de dados BVS, PubMED e SciElo, que foram publicados no período de 2008 a 2020, com base nos descritores ‘’Pico de Fluxo Expiratório’’ AND ‘’Espirometria’’ AND ‘’Terapia’’, com seus respectivos termos em inglês e espanhol. Foram identificados 1.857 artigos e após uma vasta investigação, apenas 8 foram selecionados para o fazerem parte desta revisão baseando-se nos critérios de inclusão estabelecidos. Conclusão: A média do PFE apresentou-se maior no sexo masculino, em pessoas não fumantes e no 4º dia pós-alta hospitalar para os casos cirúrgicos. Em relação a estações do ano, no verão houve menor média do PFE. No quesito idade, ao se comparar o PFE por faixa etária (41-60 anos) mostra-se que há diferença significativa em todas elas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Sociais e da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.relation.references1. Alcântara EC, Morais ER. Atuação do fisioterapeuta no paciente com disfagia. PROFISIO – ASSOBRAFIR. Editora Artmed/Panamericana. 2013;3(3):99-146. 2. Frade JCQP. Desenvolvimento e avaliação de um programa educativo á asma dedicado a farmacêuticos de uma rede de farmácias de Minas Gerais. I Congresso Brasileiro de Ciências Farmacêuticas. Belo Horizonte, 2006. 3. Pascotini FS, Ramos MC, Silva AMV, Trevisan ME. Espirometria de incentivo a volume versus a fluxo sobre parâmetros respiratórios em idosos. Fisioter Pesqui. 2013;20(4):355-360. 4. Warner DO. Preventing postoperative pulmonary complications: the role of the anesthesiologist. Anesthesiology. 2000;92(5):1467-72. 5. Filardo FA, Faresin SM, Fernandes ALG. Validade de um índice prognóstico para ocorrência de complicações pulmonares no pós-operatório de cirurgia abdominal alta. Rev Assoc Med Bras. 2002;48(3):209-16. 6. Scheeren CFC, Gonçalves JJS. Avaliação comparativa da função ventilatória através do pico de fluxo expiratório no pré e pós-operatório imediato de pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos eletivos de andar superior de abdome. Rev. Col. Bras. Cir., 2016,43(3):165-170. 7. Souza FR, Ribeiro NMS. Avaliação da função pulmonar em pacientes hospitalizados no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Ver. Ciênc. Méd. Biol., 2020; 19(1):123-132. 8. Antunes MD, Silva SD, Branco BHM, Nishida FS, Marques AP, Bertolini SMMG. Efeito das estações do ano no pico de fluxo expiratório de idosos institucionalizados e não institucionalizados. Fisioter Pesqui, 2019;26(3):291-297. 9. Camargos PAM, Queiroz MVNP. Pico do fluxo expiratório na avaliação da função pulmonar na fibrose cística. Jornal de Pediatria. 2002;77(1). 10. Silva ARBS,Fluhr AS, Bezerra AL, Junior MAVC, França EET, Andrade FMD. Pico de fluxo expiratório e resistência do sistema respiratório de pacientes sob ventilação mecânica submetidos a duas formas de tosse manualmente assistida. Rev Bras Ter Intensiva. 2012; 24(1):58-63. 11. Paes CD, Pessoa BV, Jamami M, Lorenzo VAP, Marrara KT. Comparação de valores de PFE em uma amostra da população da cidade de São Carlos, São Paulo, com valores de referências. J Bras Pneumol, 2009;35(2):151-156. 12. Yamaguti WPS, Sakamoto ET, Panazzolo D, Peixoto CC, Cerri GG, Albuquerque ALP. Mobilidade diafragmática durante espirometria de incentivo orientada a fluxo e a volume em indivíduos sadios. 13. Mellins RB. The site of airway obstruction in cystic fibrosis. Pediatrics 1969;44:315-18.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8143839344575598pt_BR
dc.degree.graduationFisioterapiapt_BR
dc.degree.levelGraduaçãopt_BR
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