PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Ciências Biológicas - Modalidade Médica
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/1200
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorLima, Isadora Soares de-
dc.date.accessioned2020-12-18T21:35:29Z-
dc.date.available2020-12-18T21:35:29Z-
dc.date.issued2020-10-23-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/1200-
dc.description.abstractAlzheimer's disease (AD) is a neurodegenerative disorder characterized by dementia, clinically represented by loss of recent memory, interfering with the individual's cognition and daily activities. Since its discovery in 1906 by Alöis Alzheimer, its diagnosis has remained directed towards clinical manifestations, however, today, it is increased by assessments and interactions with other diseases, environmental, biochemical, genetic and epigenetic interferences. The identification of AD is performed by detecting accumulations of β amyloid plaques and intraneuronal deposits of neurofibrillary tangles, which are composed of hyperphosphorylated Tau protein aggregates, which cluster in the neuronal cytoplasm, destabilizing the microtubules and axonal transport. As a consequence, they can cause oxidative stress and fissures in the blood-brain barrier, developing cerebral inflammatory process, justifying neurodegeneration. In view of these facts, laboratory diagnostic criteria are important for early identification of the disease, enabling the minimization of its effects. Believing in this proposal, this study is developed with the analysis of the diverse sources of diagnosis of AD and the historical exposure of its events, through a narrative review involving exploratory research with a qualitative approach of sources of bibliographic and electronic information. Several areas of Health Sciences are found as sources of AD diagnosis, but first one of the most evident aspects is the clinical evaluation, as it is an analysis of exclusion of other dementia conditions. Structural and functional neuroimaging tests, such as computed tomography and magnetic resonance imaging, are also requested in the primary investigation, added later by the standard electroencephalogram and the quantitative exam. Tests linked to the gene part PSEN1 and PSEN2, and the ε4 allele of apolipoprotein E, are performed as alternative sources of diagnosis. The definitive evaluation of AD is obtained by anatomopathological examinations by necropsy or biopsy, being difficult to obtain or impracticable, except for a method that is little used due to ethical and cultural aspects. The diagnostic evolution of AD portrays a series of studies from different areas of study, revealing its importance in the family context in a marked and expressive way.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDemênciapt_BR
dc.subjectDiagnósticopt_BR
dc.subjectDoença de Alzheimer-
dc.subjectEvolução-
dc.subjectExames laboratoriais-
dc.subjectLaboratory diagnosis-
dc.subjectFructosemia-
dc.subjectIntolerances-
dc.subjectHereditary intolerance to fructose-
dc.subjectTreatment-
dc.titleDiagnóstico laboratorial da doença de Alzheimer e seu registro históricopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Mota, Ivanise Correia da Silva-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2227772296834513pt_BR
dc.contributor.referee1Costa, Iasmim Ribeiro da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6222079384633182pt_BR
dc.contributor.referee2Vieira, Viviane Maria de Castro Guimaraes-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6124109062187689pt_BR
dc.description.resumoA Doença de Alzheimer (DA) é um distúrbio neurodegenerativo caracterizado por demência, clinicamente representado por perda da memória recente, interferindo na cognição e nas atividades cotidianas do indivíduo. Desde a sua descoberta em 1906 por Alöis Alzheimer, seu diagnóstico se manteve diretivo às manifestações clínicas, contudo, hoje, é acrescido de avaliações e interações com outras doenças, interferências ambientais, bioquímicas, genéticas e epigenéticas. A identificação da DA é realizada pela detecção de acúmulos de placas β amiloide e depósitos intraneuronais de emaranhados neurofibrilares, que são compostos de agregados de proteína Tau hiperfosforilados, que se aglomeram no citoplasma neuronal, desestabilizando os microtúbulos e transporte axonal. Em consequência, podem acarretar estresse oxidativo e fissuras na barreira hematoencefalica desenvolvendo processo inflamatório cerebral, justificando a neurodegeneração. Diante destes fatos, os critérios de diagnósticos laboratoriais são importantes para identificação precoce da doença possibilitando a minimização dos seus efeitos. Acreditando nesta proposta, este estudo se desenvolve com a análise das diversas fontes de diagnóstico da DA e a exposição histórica de seus eventos, através de uma revisão narrativa envolvendo pesquisa exploratória de abordagem qualitativa de fontes de informações bibliográficas e eletrônicas. Diversas áreas das Ciências da Saúde se encontram como fontes de diagnóstico da DA, porém primeiramente, um dos aspectos de maior evidência consiste na avaliação clínica, por se tratar de uma análise de exclusão de outras condições demenciais. Exames de neuroimagem estrutural e funcional como tomografia computadorizada e ressonância magnética são também solicitados na investigação primária, acrescidos posteriormente, do exame eletroencefalograma padrão e o quantitativo. Exames vinculados à parte gênica PSEN1 e PSEN2, e alelo ε4 da apolipoproteína E, são realizados como fontes alternativas do diagnóstico. A avaliação definitiva da DA é obtida por exames anatomopatológicos por necropsia ou biopsia, sendo de difícil obtenção ou inviável, salvo ser um método pouco utilizado, devido a aspectos éticos e culturais. A evolução diagnóstica da DA retrata uma série de pesquisas de diferentes áreas de estudo, revelando a sua importância no contexto familiar de forma marcante e expressiva.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Médicas, Farmacêuticas e Biomédicaspt_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApt_BR
dc.relation.references1. Ferreira DC, Catelan-Mainardes SC. Doença de Alzheimer: Como Identificar, prevenir e tratar. Encontro Int Produção Científica. 2013; 16: 1-2.. 2. Femminella GD, Thayanandan T, Calsolaro V, Komici K, Rengo G, Corbi G, et al. Imaging and molecular mechanisms of Alzheimer’s disease: A review. Int J Mol Sci. 2018; 19 (12): 23. 3. Truzzi A, Laks J. Doença de Alzheimer esporádica de início precoce. Rev Psiquiatr Clin. 2005; 32 (1): 43–6. 4. Barrosl AC, Lucatelli JF, Maluf SW, De Andrade FM. Genetic influence on late onset Alzeimer’s disease. Rev Psiquiatr Clin. 2009; 36 (1): 16–24. 5. Durst F, Tropea C. Flows over Two-Dimensional Backward — Facing Steps. Struct Complex Turbul Shear Flow. 2011; 8 (6): 41–52. 6. Small SA, Duff K. Linking Aβ and Tau in Late-Onset Alzheimer’s Disease: A Dual Pathway Hypothesis. Neuron. 2008; 60 (4): 534–42. 7. Lima JS. Envelhecimento, demência e doença de Alzheimer: o que a psicologia tem a ver com isso? Rev Ciências Humanas. 2006; 50 (40): 469–89. 8. Charchat-fichman H, Caramelli P, Sameshima K, Nitrini R. Declínio da capacidade cognitiva durante o envelhecimento. Decline of cognitive capacity during aging. Helenice Charchat-Fichman, Paulo Caramel Koichi Sameshima, Ricardo Nitrini,. 2005; 27 (12): 79–82. 9. Estatísticas Sociais. Em 2017, expectativa de vida era de 76 anos. IBGE; 2018, 1 (1): 1-2. 10. Estatísticas Sociais. Número de idosos cresce 18% em 5 anos e ultrapassa 30 milhões em 2017. IBGE. 2018; 05 (1): 1-2. 11. Ministério da Saúde (BR). Portaria Conjunta nº 13, de 28 de novembro de 2017. Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Doença de Alzheimer. Diário Oficial da União. 8 de dezembro de 2017; Seção 1:201. 12. Herrera E, Caramelli P, Silveira AS, Nitrini R. Epidemiologic survey of dementia in a community-dwelling Brazilian population. Alzheimer Dis Assoc Disord. 2002; 16 (2): 103-8. 13. Estatísticas Sociais. Número de idosos cresce 18% em 5 anos e ultrapassa 30 milhões em 2017, 2018. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/20980-numero-de-idosos-cresce-18-em-5-anos-e-ultrapassa-30-milhoes-em-2017. Acesso em 20 de abril de 2020. 14. Carvalho de Oliveira J. Epigenetics and human diseases Epigenética e doenças humanas. 2012; 33 (1): 21–34. 15. Fridman C, Gregório SP, Dias Neto E, Ojopi ÉPB. Alterações genéticas na doença de Alzheimer. Arch Clin Psychiatry (São Paulo). 2004; 31 (1): 19–25. 16. Rocca WA, Cha RH, Waring SC, Kokmen E. Incidência de demência e doença de Alzheimer: uma reanálise de dados de Tochester, Minnesota, 1975-1984. 1998; 148 (1): 51-62. 17. Costa MAS, Silva CEA, Sobrinho CE. AlzheimerMed: informação & solidariedade. 2004/2005. Disponível em: <http://www.alzheimermed.com.br>. Acesso em 10 jul. 2007. 18. Poirier J, Gauthier S; Chagnon A, Jean M; Marcoantonia J. Doença de Alzheimer – O guia completo. São Paulo: MG Editores; 2016; 42: 10-1. 19. Leibing A. Doença de Alzheimer - A História. 1998; (21): 5–9. 20. RegulaSUS. Resumo Clínico - Demência. Telessaúde-UFRGS. 2016; 1–11. 21. Almeida OP. Mini Exame Do Estado Mental e O Diagnóstico de Demência no Brasil. Arq Neuropsiquiatr. 1998; 56 (3 B): 605–12. 22. Lima APV. Avaliação do valor diagnóstico da Escala de Avaliação Clínica da Demência (CDR) utilizando o sistema de escore de somas das caixas para detecção de comprometimento cognitivo e demência. Porto Alegre: Programa de Pós-graduação em Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2016. Dissertação de Mestrado em Ciências Médicas. 23. Caramelli P, Teixeira AL, Buchpiguel CA, Lee HW, Livramento JA, Fernandez LL, et al. Diagnóstico de doença de Alzheimer no Brasil: Exames complementares. Dement e Neuropsychol. 2011; 5 (3): 167–77. 24. Nitrini R, Caramelli P, Bottino CM de C, Damasceno BP, Brucki SMD, Anghinah R. Diagnóstico de Doença de Alzheimer no Brasil – Critérios diagnósticos e exames complementares. Recomendações do Departamento Científico de Neurologia Cognitiva e do Envelhecimento da Academia Brasileira de Neurologia. Arq Neuropsiquiatr. 2005; 63: 713–9. 25. Vilela LP, Caramelli P. Doença de Alzheimer na visão de familiares de pacienes. 2006; 52 (3): 148–52. 26. Cavalcanti JL de S, Engelhardt E. Aspectos da fisiopatologia da doença de Alzheimer esporádica. Rev Bras Neurol. 2012; 48 (4): 21–9. 27. Online Mendelian Inheritance in Man, OMIM®. McKusick-Nathans Institute of Genetic Medicine, Johns Hopkins University (Baltimore, MD), 2020. 28. Sennvik K, et. al. Levels of α- and β-secretase cleaved amyloid precursor protein in the cerebrospinal fluid of Alzheimer’s disease patients. Neurosci Lett. 2000; 278 (3): 169–72. 29. Glenner GG, Wong CW. Alzheimer’s disease: Initial report of the purification and characterization of a novel cerebrovascular amyloid protein. Biochem Biophys Res Commun. 1984; 120 (3): 885–90. 30. Masters, C. L, et. al. Amyloid plaque core protein in Alzheimer disease and Down syndrome. Proc. Nat. Acad. Sci. 1985; 82: 4245-9. 31. Delabar, J.-M., et. al. Beta-amyloid gene duplication in Alzheimer's disease and karyotypically normal Down syndrome. Science 1987; 235: 1390-2. 32. De Strooper, B. Aph-1, Pen-2, and nicastrin with presenilin generate an active gamma-secretase complex. Neuron. 2003; 38: 9-12. 33. Chau, D.-M., Crump, C. J., Villa, J. C., Scheinberg, D. A., Li, Y.-M. Familial Alzheimer disease presenilin-1 mutations alter the active site conformation of gamma-secretase. J. Biol. Chem. 2012; 287: 17288-96. 34. Sherrington, R., et. al. Cloning of a gene bearing mis-sense mutations in early-onset familial Alzheimer's disease. Nature. 1995; 375: 754-60. 35. Li, J., Xu, M., Zhou, H., Ma, J., Potter, H. Alzheimer presenilins in the nuclear membrane, interphase kinetochores, and centrosomes suggest a role in chromosome segregation. Cell. 1997; 90: 917-27. 36. Levy-Lahad, E., et. al. Candidate gene for the chromosome 1 familial Alzheimer's disease locus. Science. 1995; 269: 973-7. 37. Alzheimer's Disease Collaborative Group. The structure of the presenilin 1 (S182) gene and identification of six novel mutations in early onset AD families. Nature Genet. 1995; 11: 219-22. 38. Cruts, M., Van Broeckhoven, C. Presenilin mutations in Alzheimer's disease. Hum. Mutat. 1998; 11: 183-90. 39. Blum, C. B. Type III hyperlipoproteinemia: still worth considering? Prog. Cardiovasc. Dis. 2016; 59: 119-24. 40. Rall, S. C., Jr., Weisgraber, K. H., Mahley, R. W. Human apolipoprotein E: the complete amino acid sequence. J. Biol. Chem. 1982; 257: 4171-78. 41. Utermann, G., Pruin, N., Steinmetz, A. Polymorphism of apolipoprotein E. III. Effect of a single polymorphic gene locus on plasma lipid levels in man. Clin. Genet. 1979; 15: 63-72. 42. Saunders, A. M., et. al. Association of apolipoprotein E allele E4 with late-onset familial and sporadic Alzheimer's disease. Neurology. 1993; 43: 1467-72. 43. Corder, E. H., et. al. Gene dose of apolipoprotein E type 4 allele and the risk of Alzheimer's disease in late onset families. Science. 1993; 261: 921-23. 44. Del C. Alonso A, Grundke-Iqbal I, Iqbal K. Alzheimer’s disease hyperphosphorylated tau sequesters normal tau into tangles of filaments and disassembles microtubules. Nat Med. 1996; 2 (7): 783–7. 45. Delacourte A, Sergeant N, Champain D, Wattez A, Maurage CA, Lebert F, et al. Nonoverlapping but synergetic tau and APP pathologies in sporadic Alzheimer’s disease. Neurology. 2002; 59 (3): 398–407. 46. Stamer K, Vogel R, Thies E, Mandelkow E, Mandelkow EM. Tau blocks traffic of organelles, neurofilaments, and APP vesicles in neurons and enhances oxidative stress. J Cell Biol. 2002; 156 (6): 1051–63. 47. Klein HU, Bennett DA, De Jager PL. The epigenome in Alzheimer’s disease: current state and approaches for a new path to gene discovery and understanding disease mechanism. Acta Neuropathol. 2016; 132 (4): 503–14. 48. Carvalho de Oliveira J. Epigenetics and human diseases Epigenética e doenças humanas. 2012; 33 (1): 21–34. 49. Neto JG, Tamelini MG, Forlenza OV. Diagnóstico diferencial das demências. 2005; 32 (3): 119–30. 50. Chaves MLF, Lopes LC, Okamoto IH, Ramos AM, Stein AT, Andrada NC. Doença de Alzheimer: Diagnóstico. Soc Bras Geriatr e Gerontol Soc Bras Med Família e Comunidade. 2011; 1–24. 51. Ageing A, Cu C. Hypotheses M. Defesa antioxidante e Alzheimer Micronutriente e Doença de Alzheimer B12 e folato e Alzheimer Vitamina C e disfunção endotelial em transplantados Selênio em São Paulo Pressão sistólica e exercício e AVC Vitamina E e oxidação de lipoproteína em AD Folato no LCR e doença de Alzheimer. Science. 2002; 16 (6) 216-8.. 52. Vargas AP, Carod-Artal FJ, Del Negro MC, Rodrigues MPC. Demência por neurossífilis: Evolução clínica e neuropsicológica de um paciente. Arq Neuropsiquiatr. 2000; 58 (2 B): 578–82. 53. Boff MS, Sekyia FS, Bottino CM de C. Prevalence of dementia among brazilian population: systematic review. Rev Med. 2015; 94 (3): 154–61. 54. Ministério da Saúde (BR). Portaria Conjunta nº 843, de 31 de outubro de 2002. Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Doença de Alzheimer. Diário Oficial da União. 4 de novembro de 2002; Seção 1: 74. 55. Ministério da Saúde (BR). Portaria Conjunta nº 491, de 23 de setembro de 2010. Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Doença de Alzheimer. Diário Oficial da União. 24 de setembro de 2010; Seção 1: 670-673. 56. Ministério da Saúde (BR). Portaria Conjunta nº 1298, de 21 de setembro de 2013. Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Doença de Alzheimer. Diário Oficial da União. 22 de novembro de 2013; Seção 1: 61-64.pt_BR
dc.creator.Lattes1518343269121408pt_BR
dc.degree.graduationMedicina-
dc.degree.graduationMedicina-
dc.degree.levelGraduação-
dc.degree.levelGraduação-
Aparece nas coleções:TCC Ciências Biológicas - Modalidade Médica

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC ISADORA.pdf654,66 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

Ferramentas do administrador