PRODUÇÃO ACADÊMICA Repositório Acadêmico da Graduação (RAG) TCC Ciências Biológicas - Modalidade Médica
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/109
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorPereira, Raphael da Silva Fonseca-
dc.date.accessioned2020-12-04T18:46:42Z-
dc.date.available2020-12-04T18:46:42Z-
dc.date.issued2020-12-02-
dc.identifier.urihttps://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/109-
dc.description.abstractMeningiomas are benign, slowly evolving intracranial tumors that originate in the meninges. As they are asymptomatic, most of these tumors are generally difficult to identify. However, if not diagnosed, these tumors can compress brain blood vessels leading to death. Magnetic resonance imaging (MRI) is a vital imaging method for the diagnosis and characterization of these tumors, which is particularly important for establishing a cancer treatment plan. Objective: This study constitutes a narrative bibliographic review that visualizes the importance of MRI in the diagnosis and evolutionary monitoring of meningiomas and tissue characterization, correlating imaging findings with histological analysis of the tumor. Results: Meningiomas are generally isointense in T1 and T2, with variations linked to the more or less compact or hydrated texture of the tissue, associated with the presence of cysts, calcifications or adipose metaplasia. They can cause hyperostosis, leading to thickening of the affected bone. In post-contrast T1-weighted images, meningiomas usually appear with homogeneous hypersignal. Conclusion: MRI promises a promising way for the detection and characterization of meningiomas, providing prognostic data for their treatment. An accurate diagnosis helps in the evolutionary and post-surgical follow-up. In a 24-hour post-surgical period, MRI is able to identify tumor residues and late recurrences, common between 10 to 20 years after total tumor resection.pt_BR
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.relationRecursos dos próprios autorespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMeningiomaspt_BR
dc.subjectRessonância magnéticapt_BR
dc.subjectDiagnósticopt_BR
dc.titleDiagnóstico e acompanhamento evolutivo dos meningiomas através da ressonância magnéticapt_BR
dc.title.alternativeDiagnosis and evolutionary follow-up of meningiomas through magnetic resonancept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Rocha Sobrinho, Hermínio Maurício da-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-7521-3700pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5573574130526137pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Carneiro, Cristiene Costa-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9930282180386562pt_BR
dc.contributor.referee1Carneiro, Cristiene Costa-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9930282180386562pt_BR
dc.contributor.referee2Quixabeira, Valéria Bernadete Leite-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5995196506303951pt_BR
dc.description.resumoOs meningiomas são tumores benignos intracranianos de evolução lenta que se originam nas meninges. Por serem assintomáticos, a maioria desses tumores, geralmente, são de difícil identificação. Entretanto, se não diagnosticados, esses tumores podem comprimir vasos sanguíneos cerebrais levando até à morte. A Ressonância Magnética (RM) é um método de imagem vital para o diagnóstico e caracterização desses tumores, particularmente importante para se estabelecer um plano de tratamento oncológico. Objetivo: Este estudo constitui uma revisão bibliográfica narrativa que visou descrever a importância da RM no diagnóstico e acompanhamento evolutivo dos meningiomas e caracterização tissular, correlacionando achados imagenológicos com análises histológicas do tumor. Resultados: Os meningiomas são, geralmente, isointensos em T1 e T2, com variações ligadas à textura mais ou menos compacta ou hidratada do tecido, associados à presença de cistos, calcificações ou metaplasia adiposa. Podem provocar hiperostose, levando ao espessamento do osso afetado. Em imagens ponderadas em T1 pós contraste os meningiomas aparecem com hipersinal homogêneo, geralmente. Conclusão: A RM contribui, de forma promissora, para a detecção e caracterização dos meningiomas fornecendo dados prognósticos para o seu tratamento. Um diagnóstico preciso auxilia no acompanhamento evolutivo e pós cirúrgico. Em um período de 24 horas pós cirurgica, a RM é capaz de identificar resíduos tumorais e recorrências tardias, comuns entre 10 a 20 anos depois da ressecção total do tumor.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Médicas, Farmacêuticas e Biomédicaspt_BR
dc.publisher.initialsPUC Goiáspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA::RADIOLOGIA MEDICApt_BR
dc.relation.references1. Talamoni A. Anatomia, ensino e entretenimento. Os Nerv e os ossos do ofício uma análise etnológica da aula Anat. Published online 2014:23–37. doi:10.7476/9788568334430 2. Madureira LCA, Oliveira CS, Seixas C, Nardi V De, Araújo RPC, Alves C. Importância da imagem por ressonância magnética nos estudos dos processos interativos dos órgãos e sistemas. Rev Ciências Médicas e Biológicas. 2010;9(1):13–19. doi:10.9771/cmbio.v9i1.4727 3. Hou W, Ma Y, Xing H, Yin Y. Imaging characteristics and surgical treatment of invasive meningioma. Oncol Lett. 2017;13(5):2965–2970. doi:10.3892/ol.2017.5833 4. Costa Jr LB da, Morais JV de, Lemos S. Meningioma com transformação rabdóide: relato de caso. Arq Neuropsiquiatr. 2003;61(2A):277–280. doi:10.1590/s0004-282x2003000200023 5. Torres LFB, Madalozzo LE, Werner B, et al. Meningiomas: Estudo epidemiológico e anátomo-patológico de 304 casos. Arq Neuropsiquiatr. 1996;54(4):549–556. doi:10.1590/S0004-282X1996000400001 6. Watts J, Box G, Galvin A, Brotchie P, Trost N, Sutherland T. Magnetic resonance imaging of meningiomas: a pictorial review. Insights Imaging. 2014;5:113–122. doi:10.1007/s13244-013-0302-4 7. Rockhill J, Mrugala M, Chamberlain MC. Intracranial meningiomas: an overview of diagnosis and treatment. Neurosurg Focus. 2007;23(4: E1):1–7. doi:10.3171/FOC-07/10/E1 8. Rubin AS, Pellegrin LG, Porto N da S, Geyer G. Múltiplas metástases pulmonares de meningioma benigno. J Bras Pneumol. 2005;31(2):177–180. doi:10.1590/s1806-37132005000200015 9. Lin BJ, Chou KN, Kao HW, et al. Correlation between magnetic resonance imaging grading and pathological grading in meningioma. J Neurosurg. Published online 2014:1–8. doi:10.3171/2014.7.JNS132359 10. Cao H, Jiang B, Zhao Y, Fan C. A rare subtype of meningioma. Medicine (Baltimore). 2018;97(23 (e11019)):1–7. doi:10.1097/MD.0000000000011019 11. Louis DN, Perry A, Reifenberger G, et al. The 2016 World Health Organization Classification of Tumors of the Central Nervous System: a summary. Acta Neuropathol. 2016;131(6):803–820. doi:10.1007/s00401-016-1545-1 12. Yao A, Pain M, Balchandani P, Shrivastava RK. Can MRI predict meningioma consistency?: a correlation with tumor pathology and systematic review. Neurosurg Rev. Published online 2016:745–753. doi:10.1007/s10143-016-0801-0 13. Matsushima S, Shimizu T, Fukasawa N, Ojiri H. Novel Characteristic Skull Magnetic Resonance Imaging Features Associated With Meningioma. J Comput Assist Tomogr. 2019;43(5):708–712. doi:10.1097/RCT.0000000000000900 14. Figueiredo EG, Aguiar PH, Córdoba BF, Fujimoto Y, Rotta JM, Marino RJ. Meningiomas Supratentoriais Diagnóstico, resultados cirúrgicos e complicações. Arq Neuropsiquiatr. 1998;56((3 A)):429–435. doi:10.1590/s0004-282x1998000300012 15. Hanel RA, Tatsui CE, Araujo JC, et al. Meningiomas em pacientes pediátricos - Relato de 2 casos. Arq Neuropsiquiatr. 2001;59((3 A)):623–627. doi:10.1590/s0004-282x2001000400029 16. Mazzola AA. Ressonancia magnética: princípios de formação da imagem e aplicações em imagem funcional. Rev Bras Física Médica. 2009;3(1):117–129. doi:10.29384/RBFM.2009.V3.N1.P117-129 17. Mazzola A. Física da RMN. Published online 2009:1–123. 18. Gasparetto EL, Leite CDC, Lucato LT, et al. Intracranial meningiomas: Magnetic resonance imaging findings in 78 cases. Arq Neuropsiquiatr. 2007;65((3 A)):610–614. doi:10.1590/s0004-282x2007000400012 19. Pimentel FL, Guerra GG, dos Santos K, et al. Estudo do perfil epidemiológico dos pacientes com meningioma cerebral da região do Alto Tietê. Rev Neurociencias. 2015;23(3):337–341. doi:10.4181/RNC.2015.23.03.1025.05p 20. Mendes GA, Ongaratti BR, Pereira-Lima JFS. Epidemiologia de uma série de tumores primários do sistema nervoso central. Arq Bras Neurocir. 2014;33(4):279–283. doi:10.1055/s-0038-1626227 21. Claus EB, Bondy ML, Schildkraut JM, Wiemels JL, Wrensch M, Black PM. Epidemiology of intracranial meningioma. Neurosurgery. 2005;57(6):1088–1095. doi:10.1227/01.NEU.0000188281.91351.B9 22. Guimaraes MD, Schuch A, Hochhegger B, Gross JL, Chojniak R, Marchiori E. Ressonância magnética funcional na oncologia: Estado da arte. Radiol Bras. 2014;47(2):101–111. doi:10.1590/S0100-39842014000200013 23. Hage MCFNS, Iwasaki M. Imagem por ressonância magnética: Princípios básicos. Cienc Rural. 2009;39(4):1287–1295. doi:10.1590/s0103-84782009005000041 24. Nunes TCL, da Silveira JB. Ressonância Magnética Nuclear: A Física Envolvida no Diagnóstico por Imagens. Rev Conex Eletrônica. 2017;14(1):439–451. 25. Marcilio I, Habermann M, Gouveia N. Campos magnéticos de frequência extremamente baixa e efeitos na saúde: revisão da literatura. Rev Bras Epidemiol. 2009;12(2):105–123. doi:10.1016/B978-1-4377-0314-6.00013-9 26. Alegro M de C. Segmentação de tumores do encéfalo em imagens por ressonância magnética baseada em informações texturais. Published online 2009:1–115. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3142/tde-11082009-170102/publico/dissertacao_Maryana_Alegro.pdf 27. Elias JJ, Dos Santos AC, Koenigkam-Santos M, Nogueira-Barbosa MH, Muglia VF. Complicações do uso intravenoso de agentes de contraste à base de gadolínio para ressonância magnética. Radiol Bras. 2008;41(4):263–267. doi:10.1590/s0100-39842008000400013 28. Zakhari N, Torres C, Castillo M, Nguyen TB. Uncommon Cranial Meningioma: Key Imaging Features on Conventional and Advanced Imaging. Clin Neuroradiol. 2017;27:135–144. doi:10.1007/s00062-017-0583-y 29. American Cancer Society. Brain and Spinal Cord Tumor in Adults Early Detection, Diagnosis, and Staging. Published online 2020:1–19. https://www.cancer.org/content/dam/CRC/PDF/Public/8569.00.pdf 30. Huang RY, Bi WL, Griffith B, et al. Imaging and diagnostic advances for intracranial meningiomas. Neuro Oncol. 2019;21(S1):i44–i61. doi:10.1093/neuonc/noy143 31. Barra FR, Gonçalves FG, Matos V de lima, et al. Sinais em neurorradiologia - Parte 2. Radiol Bras. 2011;44(2):129–133. doi:10.1590/S0100-39842011000200013 32. Menke JR, Raleigh DR, Gown AM, Thomas S, Perry A, Tihan T. Somatostatin receptor 2a is a more sensitive diagnostic marker of meningioma than epithelial membrane antigen. Acta Neuropathol. 2015;130(3):441–443. doi:10.1007/s00401-015-1459-3 33. Barboza EDS, Panagopoulos AT, Lancellotti CLP, Veiga JCE. Meningeoma pós-radioterapia. Arq Neuropsiquiatr. 2006;64(3 B):794–797. doi:10.1590/s0004-282x2006000500017pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9069766753534921pt_BR
dc.degree.graduationBiomedicina-
dc.degree.levelGraduação-
Aparece nas coleções:TCC Ciências Biológicas - Modalidade Médica

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC Raphael_DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO EVOLUTIVO DOS MENINGIOMAS ATRAVÉS DA RM_versão final 03 12 2020.pdfTCC Raphael Pereira1,03 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

Ferramentas do administrador